quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Professor dedicado

Meu nome é Pedro, tenho 30 anos e essa história aconteceu quando eu tinha 14 anos e agora resolvi compartilhar com vocês. Quando fiz 14 anos entrei para uma escola profissionalizante em que as aulas eram integrais. Nessa escola tinhamos aula de educação fisica onde após o termino iamos para o vestiario tomar banho e trocar de roupa. Os chuveiros não tinham divisão então todo mundo via todo mundo. Eu tinha muita vergonha pois tinha um pintinho pequeno e todos os meus colegas tinham paus grandes e gostosos (sempre tive atração por homens e mulheres, sou bissexual). Isso me causava muitos problemas pois invariavelmente ficava enrolando para que os chuveiros esvaziassem e eu pudesse tomar meu banho sem me submeter a ser visto. Isso sempre me atrasava para a próxima aula gerando reclamações dos professores. Uma vez estava eu sozinho nos chuveiros, tomando meu banho, tirando o shampoo do cabelo quando termino e abro meus olhos e vejo meu professor de educação fisica (Gustavo, devia ter uns 35 a 40 anos, meio calvo, atletico, sempre de calça de moleton mostrando o volume) me olhando com cara de poucos amigos. Ele me disse: Assim que terminar se enrola na toalha e venha a minha sala, precisamos conversar. Pensei comigo: ferrou, vou levar uma bela bronca. Assim o fiz, terminei de me ensaboar desliguei o chuveiro e fui enrolado na toalha para a sala dele. Ele estava sentado na mesa dele conferindo a chamada quando eu cheguei. Bati na porta. Ele pediu para que eu entrasse e me sentasse, falaria comigo em um minuto. - Não posso demorar pois senao nao entro na proxima aula  eu disse. - Não se preocupe, o professor sabe que estarei falando com vc  O professor respondeu. Fiquei lá aguardando, sentado em uma cadeira de plastico, só com uma toalha enrolada no corpo. O professor termina o que estava fazendo, me olha nos olhos e diz: - Há algum problema que você queira falar, algo que o incomoda? Os outros professores reclamaram que sempre se atrasa para as aulas pós educação fisica e notei que sempre fica por ultimo para ir para o chuveiro. - Não é nada, eu sou lerdo mesmo  Respondi. - Você ser lerdo não justifica só ir para o chuveiro quando não tem ninguem. Você tem vergonha ou medo de algo?  Pergunta o professor. - Não professor, sou lerdo mesmo  respondi. - Calma, não precisa ficar na defensiva, somos todos homens aqui e e eu mais ainda sou seu professor e tenho obrigação de te ajudar. Você tem vergonha por achar que tem um penis pequeno?  Pergunta o professor, me deixando mais vermelho que chão com cera Cardeal. - É eu acho.  Respondi. - Você não tem que se preocupar com esse tipo de coisa se ele é pequeno ou se alguem o ver. Em um vestiario as pessoas podem até olhar mas não vao ficar comentado (ele não deve ter sido adolecente para ter falado isso) e alem do mais se seu penis for pequeno mesmo não tem problema, você é um garoto vai ter muito tempo ainda para crescer.  Diz o professor. - Mas eu acho que o meu é pequeno demais professor, de quase todo mundo é muito maior que o meu e os que são parecidos os caras ficam zoando.  Falei. - Que nada, isso esta na sua cabeça. Fica de pé e tira a toalha, quero ver se realmente existe um problema. Isso me fez mudar de cor diversas vezes e gaguejar como um gago de nascença. Estava morto de vergonha. O professor notou minha hesitação e nervosismo. - Que é isso rapaz, somos homens, o que você tem eu tenho e o que eu tenho você tem. Vai fica logo de pé e tira a toalha, assim acabamos logo com isso de uma vez.  Disse o professor. Assim o fiz. Fiquei de pé e tirei a toalha, ficando nú em pelo. Na epoca devia ter mais ou menos 1,65m uns 70 quilos, um pouquinho gordinho, um pintinho de uns 12cm e tinha muito pelo pubiano, que realmente cobria meu cacete e o fazia desaparecer, fazendo parecer que tinha menos ainda. O professor ficou olhando com cara de academico, me dando ordens: arregaça a cabeça, segura os pelos com a mão, puxa de lado, fica de lado, etc. Isso foi me excitando, pois alem de ficar mexendo no meu pau ainda estava fazendo isso para outro homem ver. Quando se deu por satisfeito fez seus comentários. - Seu penis é do tamanho normal para sua idade. Você não tem que se preocupar com isso e nem com que os outros vão pensar. Mas vou te dar uma dica: quando chegar em casa pega uma tesoura a apara um pouco seus pelos. Isso vai deixar seu penis mais a mostra e te deixar mais confiante. Mas não muito pois os pelos sao importantes, eles protegem seu penis e saco da fricção com o tecido que pode te machucar.  Por fim terminou o professor. Eu na maior inocencia do mundo, perguntei como eu saberia qual o tamanho ideal. Afinal era uma grande novidade para mim. Nisso ele levanta e diz. - Deixa mais ou menos nessa altura  nisso baixando a calça até a linha dos pelos pubianos me mostrando como o dele era aparado. Nisso não sei o que aconteceu e fiquei de pau duro na hora e nem me lembrei que estava nú na frente dele. Ele baixa os olhos em direção do meu pau e fala, ai com uma cara maliciosa. - Ele duro tem um tamanho ainda mais normal Nisso eu lembrei que estava nu e de pau duro. Com o susto e a vergonha baixou na hora. - Calma, é normal ficar assim nessa idade, até na minha.  Fez isso pegando no pau por cima da calça de moleton, marcando bem um volume de com certeza era de um pau duro. Ele se virou e trancou a porta da sala e voltou até onde estava. - Tem mais alguma coisa que você queira contar? Algo que o poderia envergonhar no chuveiro com os outros? Como por exemplo você tem medo de ficar excitado vendo seus amigos tomando banho? Mais uma vez o nervosismo tomou conta de mim. Do vermelho vergonha passei ao pálido panico em segundos. - Calma, as vezes é normal um adolecente ficar confuso, ter vontades. Já notei que você repara nos seus amigos...fica calmo, lembre-se que somos homens e já tive sua idade e seus problemas  O professor disse, de modo tranquilizador, quase como um lobo em pele de cordeiro. - Que é isso professor, nao sou viado não. Mas não da para não ver um cara pelado do meu lado.  Respondi. - Mas não estou falando que é, mas nessa idade os hormonios deixam você louco e as vezes confuso.  Diz o professor. Finda a frase ele se aproxima de mim e agarra meu pau e saco, com uma mão, me fazendo tremer e minhas pernas ficarem bambas. Me apoiei na mesa evitando assim que eu caisse. Nisso meu pau mostrou que era ele quem mandava e ficou duro como pedra, chegando a doer a cada pulsação. - Calma, não tem nada de errado você querer fazer de tudo nessa idade  disse isso pegando minha mão e direcionando para seu pau, que estava duro debaixo da calça de moleton, me fazendo apertar. Que sensaçao nova e indescritivel. Já tinha transado com uma menina (quem sabe depois eu conto como perdi meu cabaço com uma vizinha de 12 anos e eu com 13) mas como foi meio desajeitado e tudo o mais não se comparou a essa patolada que eu dei nele. - Vou ficar nú como você, assim você vai ficar mais a vontade. Ele tirou a roupa. Na verdade já tinha visto ele nu tomando banho no vestiario depois de uma ou outra aula mais pesada. Mas nunca de pau duro. Não era um pau grande, cerca de 16cm, uns 4,5 a 5 cm de diametro, bem feito, reto, cabeça saliente e babão. - Pega no meu agora, bate uma punheta para mim enquanto eu bato uma para você. Assim o fiz, ele me punhetava e eu a ele... ficava admirado com o pau dele era bonito e tinha algo que simplesmente atraia meu rosto na direção dele. Ele percebendo essa atração só facilitou para que as coisas acontecessem. Ficou em uma posição em que o pau dele ficou mais perto do meu rosto e simplesmente pousou a mão em minha cabeça. Automaticamente desci até o pau dele abri a boca e coloquei para dentro. Comecei desajeitado mas ele foi me instruindo e explicando como fazer. - Cuidado com os dentes, isso fica passando a lingua quando ele esta dentro da sua boca, lambe só a cabeça, suga mais forte, mais fraco, me punheta enquanto chupa, lambe meu saco  eram as instruções que recebia e me esmerava em cumprir. Estava simplesmente hipnotizado, chupava simplemente, não pensava em nada, só em sentir aquela textura nos meus labios e o gosto salgadinho daquela baba que nao parava de sair daquele cacete. Fquei nisso uns 10 minutos até que ele disse: - Agora é minha vez, vou te chupar de um jeito muito gostoso. Me colocou sobre a mesa e se debruçou sobre meu pau, me chupando gostoso. Ele engolia meu pau inteiro e até meu saco, me levando ao gozo em 3 minutos. Ele nem ligou, continuou chupando e meu pau não baixou nem após a gozada. Ele foi levantando minhas pernas até que sua lingua alcançou seu cuzinho. Era como se eu tivesse levado um choque, tremi todo e me retorci de prazer. Acho que devo ter gemido alto demais pois ele ficou segurando minhas pernas com uma mão e com a outra ele tapou minha boca, abafando os gemidos que deveria estar soltando. Não sei por quanto tempo me chupou o cú mas foi uma eternidade de prazer. Ele parou e ficou de pé na minha frente, com uma cara extremamente sacana. Automaticamente peguei no pau dele que estava parecendo uma rocha. - Quer ir mais alem?  Ele pergunta. - Como assim mais alem?  Respondo. - Quero comer você. Você deixa? - Não sei, nao sou viado, vai doer.  Disse em seguida. - Vamos fazer um troca-troca, voce me come e eu te como, o que acha? Perguntou o professor acariciando minhas coxas. - Hum, não sei professor.  Respondo queimando de vontade mas bancando o dificil. - Se você não gostar eu paro.  Ele responde. - Ok, vamos fazer.  Eu respondo. Ele se afasta e joga alguns colchonetes de exercicio no chão. Se posiciona de quatro e me chama. - Vem, me come assim  Ele diz enquanto passava saliva no proprio cuzinho.. E lá fui, posicionei meu cacete na portinha dele e empurrei. Entrou facil, pois meu pau não era grosso. Foram mais 2 minutos de bombada até explodir em gozo novamente, dessa vez com direito a tontura e falta de ar. - Agora é minha vez, fica de 4 para eu preparar você antes de eu te comer. Fiquei de 4 no colchonete. Ele veio por tras e voltou a linguar meu cuzinho, que piscava sem parar. Depois de uns minutos ele começou a me dedar. No começo doeu muito e mais uma vez ele teve que tampar minha boca para abafar os gemidos. Depois de alguns minutos a dor foi subustituida por um desconforto e pouco depois por um prazer diferente. Quando ele percebeu que eu estava mais relaxado colocou um segundo dedo, voltando assim a dor, seguida de incomodo e depois um incrivel prazer. Girando os dois dedos no meu cu até então virgem ele se posiciona e coloca o pau a minha disposição. - Chupa e deixa bem babado, assim vai entrar mais facil  diz o professor. Assim o fiz, mamei muito e babei muito no pau dele enquanto sentia os dedos dele se abrirem no meu cu o girarem, laceando para receber o prato principal. Ele tirou os dedos e se posicionou atras de mim e disse. - Relaxa, vai doer um pouco no começo como foi com os meus dedos, mas depois vai ficar ainda mais gostoso. Dito isso sinto ele encostar a cabeça do pau no meu anel e segurar minha cintura. Em um unico e rapido movimento ele colocou metade do cacete em mim. A dor foi lancinante, meus olhos se encheram de lagrimas e começei a gritar. - Para caralho, ta doendo demais, para, para... Para a minha surpresa ele pega sua cueca que estava proxima enfia em minha boca e a trava com a mão ao mesmo tempo que empurra o cacete até fim no meu cúzinho que até aquele momento era virgem. Lagrimas escorriam no meu rosto, a dor era incrivel, inimaginavel para quem nunca foi comido dessa maneira. O professor esticou minhas pernas, o que me fez deitar no colchonete e colocou seu peso sobre mim, permanecendo imovel. Começou a beijar minha orelha e disse: - Você é um garoto muito gostoso e valente, vai se tornar um belo homem. Eu tive que te fazer calar pois estava gritando demais. Mas eu tinha que colocar em você. Assim como com os dedos a dor vai passar e vai ficar gostoso. Quando a dor passar vc mexe a bundinha. Ai eu tiro isso da sua boca e começo a te comer gostoso. Só balancei com a cabeça em sinal de assentimento. Enquanto isso ele me mordiscava a nuca e o lobulo da orelha, me elogiando e pedindo para que eu me acalmasse, pois assim seria mais rápido. A dor foi passando e ficando o incomodo, uma sensação de preenchimento, uma enorme pressão por dentro, pressionando minha bexiga e me deixando com uma vontade acima de qualquer coisa de unirar. Mas isso não acontecia... por mais que eu liberasse a mijada, ela nao saia. Depois de alguns minutos nem mais dor, nem incomodo, somente uma sensação de preenchimento e o peso dele sobre mim. Como haviamos combinado eu mexi a bundinha. E como combinado ele tirou a cueca da minha boca e começou a bombar de leve. Realmente o prazer era incrivel, eu sentia que ia gozar a cada estocada (depois descobri que era pela massagem da prostata pelo pau). Em pouco tempo ele me coloca novamente de 4 sem tirar de dentro e começa a estocar mais vigorosamente. Sentia o saco dele batendo em minhas coxas, sentia ele cuspindo no meu cuzinho cada vez que ele tirava o pau de dentro. - Hum, vc é um rapaz muito gostoso vai virar um homem muito mais gostoso. Você é demais, que cuzinho, que cuzinho... tem que ser muito homem para aguentar vara como você esta aguentando, estou muito orgulhoso de você  dizia ele esbaforado, enquanto me comia. De repente ele aumenta a força das estocadas, me puxando com força contra o seu quadril, sua respiração ainda mais pesada. - Vou gozar dentro de você, deixa? Quero gozar me comendo gostoso, me faz gozar vai, pede para eu gozar dentro de você...  dizia ele, transtornado pelo tesão. Agora era ele quem deveria ser amordaçado. - Goza em mim professor, goza legal em mim. Foi quando eu senti um jato de algo viscoso dentro de mim, aumentando em muito o prazer que ja estava sentindo pois aumentou muito a lubrificação e era quente, sentia quente dentro de mim. Nesse momento gozei na minha punhetinha e o professor desaba sobre mim, me jogando no colchonete fazendo me lambuzar com minha porra rala. Alguns minutos depois ele saiu de cima de mim e fomos tomar banho no banheiro que ele tem na sala. Ele falou que foi muito bom, que eu era gostoso e pediu desculpas se ele tivesse me machucado. Nos lavamos, ele me pediu para ficar de cocoras para escorrer a porra que estava em mim e a gravidade fez seu trabalho. Enquanto nos trocavamos ele viu a hora e disse que estava quase na hora de minha proxima aula que deveria me apressar. Nisso eu percebi que ficamos quase 1 hora e meia nisso e não a eternidade como eu tinha imaginado. Nos cumprimentamos com um aperto de mão e prometemos nao tocar no assunto. Ele nunca me tratou diferente ou eu a ele. Mas depois desse dia perdi totalmente a vergonha de ficar nú na frente dos outros rapazes. Ele não me transformou em gay (o que não sou) mas tive certeza da minha bissexualidade. Foi bom, bruto em alguns momentos mas no fim gratificante. Aconteceram outras coisas nesse vestiario, mas não mais com ele e sim com outros rapazes que um dia eu narrarei. Abraços a todos. E-mail= liberal.sampa@gmail.com

Inciando com medico

Este conto é real e aconteceu comigo em dezembro de 2006. Sou uma pessoa normal, nada de exageros, tenho 27 anos, solteiro, tenho 1.70m, sou magro com um corpo bonito e branco. Esse fato aconteceu quando resolvi procurar um médico, pois eu estava sentindo um dorzinha incômoda em meus testiculos, nada grave, mas me incomodava um pouco. Por isso resolvi procurar um médico especialista e ver o que seria isso. Vale lembrar que nunca tive desejos sexuais com homens. Chegando ao consultório médico fui apresentado pela secretária ao meu médico, um homem de uns 40 anos, bem apessoado, cabelos um pouco grisalhos, devia ter 1.80m de altura, confesso que atraente. Na consulta expliquei o motivo de esta ali que era uma dor no testículo, ele me perguntou se eu praticava algum esporte, pois poderia ser um contusão, eu disse que andava de bicicleta todos os finais de semana. Ele disse que poderia ser uma inflamação, mas que teria que me examinar. Até então estava tudo normal. Ele me pediu que tirasse a calça para me examinar, meio sem jeito tirei, ficando de cueca e deitei-me na maca, so que ele disse que teria que tirar tudo. Obedeci e fiquei apenas com minha camisa. Ai ele começou o exame. Pegou em meu penis, levantou, puxou, mexeu em minhas bolas e disse que estavam levemente inchadas e me perguntou se tenho feito sexo com regularidade ou me masturbado. Respondi que não pois o meu trabalho estava me estressando muito e acabava não pensando em sexo. Ai ele disse que talvez se eu me masturbasse mais vezes poderia resolver o problema e me perguntou ainda se ja tinha feito o exame de próstata. Disse que não, ai ele disse que seria bom fazer para ter um melhor diagnostico, ele me explicou como seria e eu concordei em fazer. Fiquei de lado e ele passou um creme em seus dedos (com luva) e começou a introduzir seu dedo em meu cú, como eu estava nervoso fiquei tenso e travei um pouco, ele disse pra relaxar e levantar um pouco a perna, tive que obedecer. Assim ele introduziu todo seu dedo em mim e ficou mexendo la dentro, ate que tive uma ereção involuntaria quando ele tocou em determinado lugar e ficou apertando esse local, nisso meu pau ja tava durão e eu todo sem graça, ele me confortou dizendo que era normal isso e que a próstata quando tocada estimulava uma ereção. So que achei estanho que ele tava demorando ali e meu pau ja começava a babar de tão duro - e estava uma sensaçao muito boa - comcei a segurar meu pau e ele vendo isso me disse que eu poderia me masturbar pra ver se apos a ejaculação o inchaço do testiculo diminuia. Com certo prazer comecei uma punheta bem lenta - ai comecei a viajar e a curtir o prazer esquecendo que estava em um consultorio medico - e ele com o dedo no meu cu começou um vai e vem, tirando e colocando o dedo e comecei a acelerar a punheta, e eu ficava ofegante e acabei num impulso falando: "mete mais rapido" fiquei assutando com o que eu disse e fiquei apavorado com o que ele respondeu: "ta gostando de dar o cu?" com o tesão a mil empolguei totalmente e me entreguei dizendo "estou adorando" ai ele me coloca dois dedos e faz como se tivesse me fudendo e me pergunta se quero sentir algo maior. Eu ja não respondia por mim e disse "come meu rabo, mete seu pau em mim". Nisso ele tira os dedos do meu cu, eu olho pra tras e vejo ele tirando a calça e a cueca deixando a mostra um pau de uns 18cm totamente duro, quando vi seu pau mordi os labios e ele chegou perto de minha boca e me pediu pra chupar... sme pensar cai de boca, sem jeito ainda, tentava engolir seu pau, lambia sua cabeça, lambia suas bolas ate que ele falou que ta na hora de fuder de verdade, ele subiu na maca, me colocou de 4 e começou a bincelar seu pau no meu cu (com camisinha), passou mais creme em mim e começou a penetrar, foi devagar mas introduzindo tudo de uma vez ate sentir seu saco batendo em mim, ai ele começou a bombar mais forte e uns 5 minutos depois eu estava gozando sem ao menos tocar em meu pau... ele continuou a bombar em mim e soltou um gemido contido... "aahhh gozei", ele saiu de cima de mim, vestiu suas roupas, olhou meu saco e disse que o inchaço diminuiu um pouco e me aconselhou a masturbar mais vezes e que em 20 dias queria me examinar novamente. Eu meio sem jeito concordei, me limpei e fui embora... não voltei mais, de vergonha, mas confesso que foi incrível o que aconteceu, tenho vontade de repetir mas tenho medo de querer ser comido sempre. Quem gostou desse conto e queira comentar algo me escreva, isso foi totalmente verdadeiro.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

O caseiro

Tenho 40 anos, 1,76 m, 76 kg, trabalho como tradutor e revisor de uma editora. Não sou de jogar fora, tenho um corpo legal e procuro me manter em forma. Sou claro, com cabelos levemente grisalhos e olhos castanhos claros. Sou um cara sério, bastante formal. Até agora eu praticamente só me dediquei à minha carreira, dando um duro danado. Morei fora do país por 15 anos. Minha vida sexual, nesse período, ficou restrita às férias que eu passava no Brasil, alguns dias, de vez em quando, mas nada digno de nota. Lá fora era difícil. Uma transa ou outra, muito raramente. Mas, como era uma decisão minha me dedicar ao trabalho, eu confesso que não sentia muita falta. Agora eu estou de volta ao Brasil, pra ficar. Nos primeiros meses cuido de me instalar. Compro um apartamento, mobilio e vou morar lá, sozinho. Mas, o que eu quero mesmo, é morar num lugar bem tranqüilo, numa chácara próxima a São Paulo. Meu trabalho exige que eu compareça lá só de vez em quando. Tudo pode ser feito em casa, basta um computador e me plugar na internet. O Brasil é um país muito aberto em matéria de sexo. Desde o carnaval, com quase todo mundo pelado, às praias com todo mundo pelado. É uma loucura! E eu acho que esse clima contagia a todos, inclusive a mim. Quando jovem, com essa oferta toda, transava bastante. Mas isso já fazia 15 anos! Eu me sinto meio deslocado, não sei aonde ir. Tento as saunas gays, mas não são a minha praia. Boites, eu não gosto do agito e do barulho. As ruas, não são seguras. No trabalho, nem pensar. Parece que eu vou ter que ficar sozinho mesmo, pois as possibilidades de conhecer alguém são mínimas. Um dia, talvez, quem sabe... E eu me dedico ao trabalho... Começo a procurar uma casa na Serra, o lugar é lindo, no meio de muito verde e conta com uma certa estrutura, além de ser bem próximo a São Paulo. Eu vou manter o apartamento pra quando tenho que ir a São Paulo trabalhar. Vejo várias casas, mas ainda não achei uma que valesse a pena. Eu quero algo bem simples e confortável. Numa tarde, vou ver uma, através de um anúncio de jornal. O proprietário não pode ir e me autoriza a visitar o local. O caseiro vai me mostrar a propriedade. Chego já no meio da tarde e sou recebido pelo Adriano (pausa pra me abanar), o cara tem um corpo escultural, um ar de machão, um morenão jambo, café com leite, da cor do pecado, sem camisa, todo suado, que deve ter 1,90 m, forte, cabeça raspada, barba por fazer, com um peitoral de nadador, sem pelos, barriga tanquinho, braços musculosos, usa um calção que, a cada vez que ele se movimenta, um volume assustador balança entre suas pernas, deve ser um pau imenso, ainda mole, pelo que se vê delineado ao longo da coxa grossa. Como resistir a não olhar? Eu olho pra ele de cima em baixo e ele saca que eu tô olhando. Seu volume me dá água na boca, ele tem uma cara sacana, um sorriso que nunca sai da sua boca e é muito simpático. Educado e prestativo, me mostra tudo por ali. Deixamos a casa pra ver por último e logo vai anoitecer quando entramos lá. Gosto do que vejo, necessita de poucas reformas para as minhas necessidades. A cozinha é parecida com aquelas de uma casa antiga de fazenda. Eu gosto de cozinhar e me amarro neste tipo de cozinha, com fogão a lenha e tudo o mais. Eu já tinha visto tudo e tá na hora de ir embora. - Bem, obrigado, acho que já vi tudo. - E gostou? - Pra te dizer a verdade, não muito. Eu não vou abrir o jogo, antes de me acertar com o proprietário. - Mas eu acho que tem uma coisa que você gostou e ainda não viu. - Como assim, tem alguma coisa que você não me mostrou? - Tem sim, uma coisa que te interessou muito. - Interessou muito? - É, isso aqui. E ele dá aquela pegada na mala, enchendo a mão e chacoalhando. Tenho que pensar rápido. E agora? O que fazer diante dessa situação? Bem feito pra mim. Tinha olhado tanto... Perco o fôlego, meu coração bate forte, suo. Cadê o cara sério, cheio de formalidades e de frescuras? A visão daquele deus de ébano foi o suficiente pra mandar tudo às favas, mas, tento me recompor... Só tento. - E isso faz parte do negócio? - Depende. - Depende do que? - Você gosta, agora precisa experimentar. - Adriano, você tá brincando com fogo. - É que você assoprou o carvão que tava morno. - Você é sempre tão sacana assim? - Só quando encontro um branquelo com tesão pela minha pica. Eu adoro enfiar o meu cacete numa bundinha branquinha que nem a tua. Ele não espera pela minha resposta e me tasca um beijo na boca, quente, molhado. Nossas línguas se encontram e se entendem. Minha respiração fica ofegante pra caralho, meu coração dispara. - Cara, você me deixou sem fôlego. - Vou te deixar sem fôlego mesmo na hora em que eu meter meu cacete nessa bundinha gostosa. E me beija de novo. Pára de me beijar e segura o cacete: - Tô na maior secura. Sabe como é, aqui sozinho, só na punheta... Já vai pegando minha mão e coloca em cima do pau dele. Volta a me beijar. A boca dele suga minha língua. Me beija feito um louco, como um macho no cio, segurando e me puxando pela cabeça, enquanto eu acaricio o pau dele por cima do calção. Ele beija e chupa meu pescoço com aquela boca sensual, maravilhosa. Aquele chourição vai tomando forma, engordando e endurecendo até ficar firme que nem um poste, parece querer saltar pra fora do calção... Ele tira o calção e eu vejo saltar uma rolona, melecada, grossa, tão reta que parece um torpedo de ferro puro, projetando-se pra frente devido ao sacão também avantajado, mirando diretamente pra mim, no meio dos pentelhos escuros... Um tesão mesmo. Não perco tempo, começo pelos seus mamilos, dois puta peitões. Aquele cheiro de suor me leva às alturas, uma coisa animalesca. O rosto dele se contorce de prazer. Vou descendo pra onde realmente interessa. O pirocão me enche a boca. A espessura daquele cacetão é de assustar. A cabeça tem uma chapeleta, grande, roxa escura. O pau não afina, continua largo, com as veias muito saltadas e vai engrossando ainda mais em direção à base. Seu pau tá pegajoso e com cheiro de mijo, talvez com um sebinho na cabeça, sua virilha cheira a suor. Tudo isso me atrai mais ainda, cheiro de macho viril. Minha mão quase não consegue abarcá-lo, tamanho o volume. É um jumento o morenaço! Algo fora do normal! Se entrar a metade no meu cuzinho, vou ter que ficar de repouso por uma semana, pois é todo grande, no comprimento e na espessura. O cacete dele mostra a pujança dos seus 25 cm. Com as duas mãos, seguro o pau daquele macho. Nem em meus delírios de tesão eu podia imaginar um pau daquele tamanho e daquela grossura. Nunca! E ele exibe o seu troféu: - Tá querendo, né viado, vou te arrombar, sua cadelona. Engolir aquilo? De que jeito? O que eu posso, soco na boca. Não sou bem eu que enfio na boca é ele que, num golpe certeiro, enfia o cacete na minha boca, soca pela minha boca adentro aquela jeba rombuda. Ele suspira de prazer. Continuo lambendo, sugando, apertando com os lábios aquela jeba, que mais parece um pau de jegue, invado com minha língua a sua uretra, lambo e engulo aquela baba gosmenta e gostosa que sai do seu cacete, envolvo a cabeça de cogumelo roxa com meus lábios, passando minha língua pela cabeçona, levando-o à loucura. Eu chupo loucamente. Aperto com as mãos a base daquele tarugo, duro feito pedra. O cacete dele está tão teso e grosso que não cabe mais que a metade na minha boca por mais que eu me esforce para colocar a pica toda dentro. Ele começa a bater com aquela vara na minha cara dizendo que viado tem que levar surra de pica na cara.  Chupa, mama no cacete do teu macho, viado do caralho. Tava querendo, agora toma, toma, toma. Te prepara que eu vou socar ele na tua bunda e te arrombar. Depois de chupar bem os ovos, a virilha e os pelos, volto a mamar a rola que libera grande quantidade de líquido pré-gozo. Sigo com a língua o trajeto do líquido até chegar na cabeça graúda daquela rola. Dou uma chupada como se estivesse beijando. Mamo gostoso por alguns minutos e ele, sussurra: - Pára senão eu vou gozar! Engulo saliva pra lubrificar a passagem, prendo a respiração e engulo a pica fazendo-a deslizar até a cabeça encostar na minha garganta. Vou retirando com cuidado e dou uma caprichada na cabeça e torno a engolir, deslizando suavemente goela adentro. Faço isso muitas e muitas vezes, engulo, volto pra cabeçona e torno a engolir: - Para senão eu gozo! Para! Uhhhh... Ahhhhhh. Mamo com gosto e continuo ouvindo suas súplicas: - Vou gozar, tô avisando!... Pára que eu gozo!... Assim eu vou gozar! Sinto o pau inchar e uma leitada quente e grossa na garganta, engulo e subo pra cabeça do pau, sugando os demais jatos, que engulo também. Vou aos céus com aquela seiva deliciosa, minha garganta cheia de uma gosma deliciosa e pegajosa. Engulo todo aquele gozo de cheiro forte e em grande quantidade; é tanta porra que engasgo, mas ele não me deixa cuspir. Ele marca presença enchendo minha boca de porra, toda a sua porra sem deixar de fora uma gota sequer... Ele goza como um touro, geme alto e se contorce enquanto segura minha cabeça para que eu não desgrude de sua pica. Deixo seu cacetão limpinho, lambendo até a última gota da sua porra cremosa. Ele me puxa pelos cabelos, me abraça e me beija, enfiando sua língua na minha boca e compartilhando comigo os últimos vestígios do seu leite que ainda sobram na minha boca. - Caralho, fazia tempo que eu não gozava tão gostoso. Mas, não vai pensando que você se livrou do meu cacete metendo todinho no teu cuzinho. - Nem eu. Agora que você me atiçou, vai ter que cumprir o prometido. Tô doidão pra dar pra você. - Vamos tomar uma cerveja. Ali mesmo, na cozinha, tomamos uma cerveja. Ótimo pra relaxar e matar a sede. Começamos a conversar e não é que o cara é bom de papo? Falamos da chácara, esportes, lugares que ele conhece, até que finalmente chegamos ao que mais me interessa: ele. Ele me conta que é de uma cidade próxima e já está ali há três anos. Gosta do trabalho pelo sossego do lugar e poder estar próximo à natureza. De vez em quando visita os pais. Tem 23 anos e teve um relacionamento que não deu certo. Fala com uma tranqüilidade que mostra estar ele de bem com a vida, sem grandes ambições. Quer viver sem ser incomodado. Sua vida se resume ao trabalho na chácara, que está bem cuidada. Gosto do jeito e dele também, é lógico. Abrimos mais uma cerveja. Ele me pergunta sobre mim. Eu digo que sou solteiro e moro sozinho, que se comprar a chácara eu pretendo morar ali, que meu trabalho pode ser feito ali mesmo, basta um computador, um telefone ou um rádio plugados na internet. Já é noite e eu preciso ir, mas Adriano me abraça por trás, pra junto do seu corpão, beijando, chupando meu pescoço, beijando minha nuca. - Você vai passar a noite aqui comigo, quero te possuir a noite inteirinha. Acham que eu não vou topar? Mais que depressa. Vou até o carro apanhar uma mochila com o necessário para passar a noite. Quando volto, ele tá procurando alguma coisa pra comermos. Digo a ele pra deixar isto comigo e ele pode ser meu ajudante, mostrando como encontrar as coisas que preciso. Ele gosta da idéia, parece que cozinha não é o seu forte. Continuamos a beber e a conversar enquanto eu preparo algo para comermos. Cada vez mais descontraídos, já contamos causos, piadas e rimos muito. Vou tomar um banho e dar aquela lavada básica com o chuveirinho pra não passar vexame na hora da penetração, enquanto a comida tá no forno. Tomo banho, visto um roupão que encontro no banheiro e volto pra cozinha. Ele tinha tomado banho e colocado uma sunga branca que o deixa mais tesudo, como se isso seja possível. Comemos ali mesmo na cozinha. Vamos pra sala, ele se vira pra mim, o desejo em seus olhos, me encarando com aquela cara de macho no cio. Ele me abraça, me beija, passa a língua no meu pescoço enquanto tira meu roupão, me deixando só de cueca. Estou completamente entregue. As mãos dele passeiam pelo meu corpo e eu o aperto contra mim. Ele passa as mãos nas minhas costas e desce pra minha bunda apertando as duas ao mesmo tempo, forçando-as pra fora. Meu rego fica exposto e a sensação de entrega vai aumentando. Ele enfia o dedo na minha boca, lambuza com minha saliva e desce direto pro meio da minha bunda. Arrepio todinho. Respiro rápido pela boca, gemendo e ele chega na minha rosquinha, esfregando no meu anelzinho, arrancando gemidos de mim. Meu corpo tá colado no dele e sinto a rola crescendo, forçando minhas coxas. Ele me deita no sofá, de costas, se deita sobre mim e começa a me dar um banho de língua demorado. Mordisca, morde, chupa, beija meus mamilos seus dedos entram e saem do meu cuzinho, lambe minhas orelhas, mordisca os lóbulos, morde, chupa meu pescoço. A sensação é maravilhosa! Minha sensibilidade chega ao êxtase, meus mamilos endurecem, me contorço todo, sinto um tesão incrível, animal. Ele fica de pé, segurando e balançando o cacetão duríssimo. - Vem, chupa, mama no cacete do teu macho, viado. Eu me sento e começo a enfiar o torpedão na minha boca, recebo aquele caralho grande e grosso na minha boca. Posso sentir as veias dilatadas roçando meus lábios. Encho a boca com bastante saliva pra poder lubrificar a garganta e deixar o pau cutucar no fundo. Eu prendo a respiração e engulo o pau quase inteiro. Minha garganta se abre e a rola desliza até me sufocar. No começo tenho alguma dificuldade para engolir tudo, engasgo algumas vezes, mas depois de algum tempo o cacetão tava inteiro na minha boca gulosa, chegando a roçar nos seus pentelhos. Eu seguro sem respirar o quanto posso, quando não agüento mais, tiro rapidamente da boca e, ofegante, tomo uma grande inspiração como quem acaba de emergir de um longo mergulho. Minha língua lambe a cabeça daquela pica graúda até ela ficar brilhando de tão inchada. - Isso, minha putinha, gosto de uma garganta profunda. Mama que tá gostoso, mama, sua vadia, mama o cacetão do teu macho, mama... Eu procuro aproveitar a grande quantidade de saliva que sai nessa hora para facilitar o trabalho nos próximos ciclos e tornar a chupeta ainda mais prazerosa. Cuspo na minha mão e seguro o cacete bastante escorregadio, faço a mão deslizar com pressão e velocidade certas, numa gostosa punheta, enquanto recupero o fôlego e descanso um pouco a boca. Chupo por um tempo e começo a subir devagar pelo pênis em largas lambidas da base até a glande e, ao chegar nesta, estimulo o freio com movimentos rápidos da ponta da língua para depois fazer um bico com a boca, sugando a cabeça para dentro e expulsando-a com os lábios bem molhados e apertados. Com movimentos cadenciados, vou abocanhando a rola sempre um pouco mais de cada vez, num vai e vem até chegar à minha garganta. Preciso abrir bastante a boca, meus lábios deixam de comprimir o pênis e a saliva escorre para fora. Ao mesmo tempo, aliso as bolas com carinho. - Caralho, que puta boca gostosa. Não tô agüentando mais, quero te foder. Ele então tira o pau da minha boca, me faz ficar de quatro no sofá, abre minha bunda com as duas mãos e sinto sua língua lambendo meu cu. Que delícia! Sinto descargas elétricas no meu corpo de tão bom que é levar uma linguada no cu, o queixo áspero roçando meu reguinho me deixa com mais tesão ainda, meu cuzinho pisca anunciando que a hora tá chegando e eu tô louco pra ser machucado. Sinto prazer na expectativa em sentir aquela dor. Sinto aquele dedão entrando em meu rabo, quando enterra inteiro, começa a meter e tirar o dedo do meu cu, sentindo um prazer indescritível. Dou uma gemida e ele aproveita e põe o segundo, me mexo. Força e vai enfiando o segundo dedo junto com o primeiro. Brinca um pouco, laceia meu cuzinho com um, dois dedos me preparando para a foda. Sinto o gozo chegar. Falo baixinho que vou gozar, então ele desliza mais um dedo pra dentro e acelera o ritmo enquanto eu abro a boca pra poder respirar mais e gemer forte descarregando todo o tesão pela bunda. Eu já tinha gozado pela bunda várias vezes, mas nunca tinha tido um gozo pelo cu tão maravilhoso. - Agora eu vou provar esse cuzinho macio de verdade! - Vai devagar, tesão, teu pau é muito grande, vai doer. Ele dá um puta tapa na minha bunda, fala sério: - Olha aqui, viado, aqui quem manda sou eu. Vou te foder de qualquer jeito! Você querendo ou não, rápido ou devagar, eu vou te arregaçar! Te entrega, libera que dói menos. Eu mordo o encosto do sofá e ouço quando ele dá uma bela cuspida na minha bunda e mexendo em minhas nádegas faz aquele lubrificante natural chegar certeiro no meu anel, depois dá outra cuspida no pau e espalha. Me segura firme pela cintura com um braço e pincela a rola pela minha bunda com a outra mão, acha o meio da minha bunda, o meu botão e força. Aquele imenso caralho encostando no meu rabo, prestes a entrar em mim, sinto que tá entrando, reteso o corpo: - Não faz isso não, libera pra mim! Se fizer força com o cu pra minha pica não entrar vai doer pra caralho! De qualquer jeito eu vou meter a minha no teu cu, então solta o corpo! Sinto que a cabeçona entra. Dou um grito e peço pra ele tirar. Ele nem me ouve, vai enfiando, metendo o mastro gigante, arrebentando meu cuzinho. Dói até a cabeça do pau entrar, principalmente quando a rola é imensa e cabeçuda como a dele, mas depois que passa, o cu se acostuma em alguns segundos ou minutos e daí em diante a dor se transforma num puta tesão que só aumenta até chegar num gozo alucinante. Mas, não tem jeito, cada vez que ele força, eu reteso, sinto que a cabeça entra e me rasga por dentro, gemo de dor. - Tô falando... se não relaxar, vai doer e vou acabar te estourando! Relaxa! Tento e, numa dessas, ele faz entrar um bom pedaço; quando eu contraio, sinto uma puta dor. Largo o corpo e vou sentindo a rola entrando como se fosse sozinha. Dói, mas não tem outro jeito, como ele havia dito. Nova forçada e mais pica entra, ele pára: - Falta só um pedaço! Fica relaxado que vai entrar até o talo! Dá um tempo e nova enfincada, sinto a rola entrando, vou sentindo aquela carne dura, quente e viva entrando no meu cu. As paredes vão se abrindo e o esfíncter não demora a ceder. O resto da rola entra fácil. Meu rabo tá completamente cheio de carne de macho. Adoro a sensação! Eu nunca tinha sentido nada igual. A sensação desconfortável pelas estocadas dele vai desaparecendo e os nossos corpos se tornam um só. Eu estou nele e ele em mim. É um corpo só ligado pelo pau dele. Meu cu parece uma buceta de tão frouxo que fica, se abre todo pro meu macho tesudo e logo os pentelhos dele estão roçando na minha bunda. Ele dá uma ajeitada de corpo e sinto mais rola indo para dentro: - Pronto, entrou inteirinha! Agora vai ser só festa! Ele começa a bombar e, como eu não reclamo, ele vai acelerando. Logo ele tá fodendo, castigando com tudo no meu cu! Cada vez que ele mete seu pau vai mais e mais fundo, me alargando todo e ele mete tudo, a rola completamente embutida no meu rabo. Eu procuro ajudar, sincronizando meu rebolado aos seus movimentos. - Nossa! Que cu gostoso! Porra, que bundão da porra! Vem comigo, vem minha flor, rebola na minha pica, vai!... - Isso vai, se solta, rebola! Vai mexe esse bundão! Rebolo cada vez mais. Ele geme de tesão. O pau dele entra e sai, rasgando meu cu! Assim dói pra caralho! A rola dele me rasga, doendo bastante, mas ao mesmo tempo, conquistando seu espaço no meu rabo. - Aaaiii, aaaiii, aaaiii, tá doendo, tá doendo muito. - Cala a boca, daqui a pouco você vai tá vibrando. Vou meter meu cacete no teu cuzinho em todas as posições! Ele me agarra pela cintura e atocha o cacete, continua metendo em mim sem se importar com a minha dor, 25 cm rabo adentro, dói pra caramba; ele me puxa com força pelos ombros fazendo seu saco colar no meu cu arrombado. Mete até se cansar. Tira a rola e se senta, segurando na pica: - Senta! Engole minha piça com teu cuzinho gostoso! Me acocoro e vou sentando com calma, sinto aquela jeba invadindo meu cu. Tento ir com cuidado, devagar, mas ele vai forçando meu corpo pra baixo e mexendo seus quadris pra cima, até sentir que eu tinha engolido seu cacetão tudinho. - Assim, meu cacete tá todinho dentro do teu cuzinho guloso. Vai, agora cavalga, viado. Cavalga gostoso no meu cacete, vai. Começo o senta e sobe. Ele manda: - Mais rápido! Mais rápido! Vai, sua bicha safada. Aumento o ritmo, agarrado ao seu pescoço. Eu urro de prazer com aquele cacetão ao longo do meu canal do amor. Ele me beija com gana, enfiando aquela língua áspera e sensual na minha boca, me abraça, me envolve todinho, segura minha bunda com suas mãos, forçando meus movimentos. Não adianta, tô completamente dominado por aquele homem, já não respondo mais por mim, sou uma putinha submissa e entregue ao meu garanhão que soca sem dó, bem fundo, me arregaçando com aquele poste que ele chama de rola, me deixando com um tesão maluco. Começo a pedir para me comer gostoso e isso ele fez bem feito, com todo o esplendor daquele cacete grosso e majestoso. - Vai, amor, mete tudo na tua fêmea, mete gostoso, tá gostooooosoo. As subidas são lentas e deliciosas, sentindo aquela tora ralando minhas pregas arreganhadas e as descidas contínuas até sentir a plenitude da penetração daquele macho poderoso. Ele segura minhas coxas e passa a comandar as entradas e saídas, cada vez mais rápidas e profundas. E eu rebolo, cavalgando nele, sinto a violência das estocadas nas minhas entranhas, ora devagar, ora rápida, o plof-plof-plof-plof do entra e sai e os nossos gemidos. Que macho que fode gostoso! Ele já sabe as minhas manhas, meus pontos fracos, meus desejos, ao mesmo tempo em que me mostra como agrada-lo. Eu sou dele. Ele vai pondo e tirando tudo, me arregaçando mesmo, eu gemo de dor e de tesão, meu cu lateja sem parar. Ele me joga pra cima e pra baixo e eu sinto um puta tesão. Seus beijos vão ficando cada vez mais violentos. Ele me morde, me chupa, metendo a linguona, invadindo minha boca. Nossa! É muito bom. Não agüento e acabo esporrando como um doido, quase me derreto durante o orgasmo. O primeiro jato é tão forte que voa no queixo dele. Ele continua metendo rola e me beijando. Ele geme gostoso e solta uns sons guturais. Ele pára, enfia o cacetão bem fundo no meu cuzinho, começa a estremecer, me agarra com muita força, me beija, a tora inchada, pronta pra gozar. Me dá um beijo de língua e se esporra todo. Meu rabo esfolado se enche, é inundado com a porra quente, farta e gosmenta do meu macho, enquanto ele me abraça e afunda ainda mais a vara, urrando como um louco, jorrando sua essência de macho no meu cu. Eu sinto seu pau pulsando e sua porra me inundando, a porra despejada dentro de mim, escorrendo pelo meu reguinho. Eu não consigo me desgrudar daquele beijo. A gozada dele é tão intensa que meu cu chupa com gula seu pau escorregando firme e gostoso para dentro. Eu pisco, mordo, mastigo seu cacetão com meu cu, aumentando seu prazer, sugando cada gota de porra que ainda resta. - Pronto, já batizei tua boca e agora batizei teu cu com minha porra! Você dá muito gostoso! Ele tá sentado no sofá e me abraça. Curtimos aquele depois de uma puta gozada. Ele me beija e nossos corpos expressam um desejo corporal, um tesão, através dos beijos, da forma como ele acaricia minha nuca e me puxa de encontro à sua boca. - Você acabou comigo, meu macho fodilhão, sem que eu nem tocasse no meu pau. Você me dá tanto tesão, que faz de mim uma puta ordinária que pede, implora, para levar no cu. - Eu adorei trepar com você, teu cu é rosadinho, cheirosinho, apertadinho e tua bundinha é dura e lisa, parece de mulher, uma delícia. Vou te foder a noite inteirinha. - Tô todo lascado, ardendo, teu cacete é muito grande, me arregaçou todinho. - Dane-se. Vai te acostumando. Você agora é minha fêmea e vai levar cacete no teu cu quando eu quiser. Dizer o que? Eu também tô adorando. Permanecemos abraçados e nos beijando por um bom tempo. Tô com o cu lascado, ardendo e farto de pica, mas feliz. Ele me enche de carinho, não pára de me beijar, me abraçar. Diz que quer repetir isso todo dia e quer dormir comigo. Naquela noite dormimos abraçados e juntinhos. Acordamos no meio da noite pra mais uma trepada. Ficamos exaustos e dormimos o sono dos deuses. Na manhã seguinte acordo com ele me agarrando por trás, de pica dura e querendo repetir a dose. É lógico que não recuso. É ainda melhor! Que delícia! Parece que tô conseguindo tirar o atraso dele. Ele me diz que tá muito a fim de mim. Eu também, é claro: amor de pica é o que fica. E amor de cu também (do lado dele). Ele me diz para comprar a chácara e vir morar ali com ele. Eu já me sinto dominado por ele desde a noite anterior e não discuto. Pareço estar apaixonado falando assim, mas ele é lindo, simpático, carinhoso, romântico e o melhor é que ele é dominador e muito, mas muito bom de pica e de cama, sofá, tapete... Acabo comprando a chácara. E ganho de presente (e que presente!) o caseiro. Descubro porque ele tem tanta experiência em comer um cuzinho e fazer um viado feliz. A desilusão dele tinha sido com um viado que tinha feito ele quando ainda tinha 17 aninhos! Ele foi trocado por outro depois de dois anos junto com o cara. Tadinho! Eu tô pronto para consolá-lo. Hoje, vivemos maritalmente. Sou sua amante e faço todos os seus desejos. Cumpro com meu papel de esposa, amante e puta. É delicioso saber que ele adora jorrar sua porra no meu cu, na minha boca, no meu corpo. Mais delicioso ainda é saber que sou a fêmea dele. Só falta ter um útero pra ser fecundado pelo meu morenaço.

EU E MEU PAPAI ADOTIVO

EU E MEU PAPAI ADOTIVO Eu me chamo Ricardo e o que passo a relatar me ocorreu há alguns anos , quando eu tinha meus vinte e tantos anos. Numa lenta tarde de domingo, na falta de algo para fazer, decidir ligar para um amigo com a intenção de conversar fiado. Por um acaso qual- quer, ao teclar, digitei um número errado e a ligação foi parar em outro lugar, onde um educado senhor de nome Jorge me atendeu. Desfeito o equívoco, ele se mostrou interessado em prolongar a conversa, dizendo-se entediado pela ausência da família, mulher e filhos. Rapidamente nos entrosamos e, após as apresentações de praxe, deslanchamos em uma conversa mais pessoal, como se fôssemos antigos conhecidos. Falei do novo curso que recente- mente iniciara e da vantajosa proposta de emprego recebida, enquanto era informado de que suas preocupações de momento eram a instabilidade econômica do país e a saúde de um dos fi- lhos, em tenra idade. Mostrou-se tão sinceramente atento aos cuidados com os filhos que não pude evitar um elogio, ressaltan- do a minha grande carência neste sentido. Foi então que ele disse que gostaria muito de ter um filho maior, que necessitasse de sua orientação e cuidados. Meio na brincadeira, candidatei-me ao pos- to, pois, apesar de não ser adolescente, era bastante inexperiente e curioso, ao que Jorge prontamente aceitou. Disse-me que iria ensinar bastante coisas novas, dedicando-me muita atenção, só exigindo em troca carinho e respeito. Confesso que captei algo de libidinoso na proposta, fato que muito me excitou ( as fantasias reprimidas se pronunciavam). Marcamos um encontro para o dia seguinte, na região comercial da cidade, quando os dois compare- cemos pontualmente. A figura de Jorge me pareceu sedutora: era a de um homem comum, pardo, gentil, possivelmente só um pouco mais velho do que eu, mas com um ar sério, como convém aos pais, quase rude no modo de se expressar, além de ser tímido, o que não o impediu de começar a conversa perguntando: quer di- zer que o garotinho aí quer ser adotado, é? Respondi afirmativa- mente, sendo convidado a dirigir-me ao seu local de trabalho, já deserto àquela altura. Lá chegando, iniciou-se o meu processo de adoção: Jorge sentou-se numa cadeira espaçosa e puxou-me para o seu colo, a fim de termos uma conversa de pai para filho. Disse-me, ao ouvido, que tinha gostado do meu tipo e que meu cheiro o estava deixando louco. Ao retribuir os elogios de forma sincera, e- le acrescentou que gostaria de me ver mais fortinho e que, por isso, cuidaria da minha alimentação já a partir daquele momento. Eu deveria tomar uma mamadeira de leite, sem reclamar. Pergun- tei, cinicamente, onde estava o leite, pois, nesta altura, eu já sen- tira o crescimento do mastro sob o meu bumbum virgem. Ele, en- tão, se pôs de pé e expôs-me o objeto do meu desejo. Na penum- bra da sala eu não podia ver com clareza mas, quando a minha fa- ce foi empurrada em direção ao seu ventre, pude sentir a grandio- sidade do que me aguardava. Aquela pomba cheirosa e grande ti- nha uma grossura bastante incomum. Fui estimulado a mamar na- quela tora, ao que fiz sem qualquer rejeição, deixando o meu pa- pai a gemer a cada sugada que se repetia. Num dado momento ele me puxou para sua boca e aí trocamos o beijo mais fabuloso que eu jamais experimentara. Decidimos por gozar juntos, o que não foi difícil, tal era o nosso grau de excitação. Trocamos algumas ca- rícias em meio a uma mar de esperma, beijamo-nos intensamente e nos comprometemos a um novo encontro em poucos dias. Nesse meio tempo, nos falaríamos ao telefone, quando a conveniência permitisse; e ela permitiu. O encontro seguinte ocorreu em um local mais apropriado ao amor e eu, que me excitava só de ouvir sua voz ao telefone, aguardei em ponto de bala a chegada do meu papai. Foi um turbilhão de emo- ções o reencontro. Rolamos na cama com o coração em disparada, sem desgrudar os lábios um só instante, até que ele assumiu a po- sição de zeloso pai, acariciando-me enquanto perguntava sobre o meu cotidiano, querendo saber se me comportara bem durante sua ausência e se me alimentara adequadamente. Esta foi a senha pa- ra o reinício da brincadeira. Enquanto me induziu a tomar a indis- pensável mamadeira, dirigindo minha cabeça em direção ao seu cacete, falou que eu precisava, para acelerar o processo de forta- lecimento, tomar umas injeções que ele mesmo aplicaria na minha bunda. Salientei que não tinha medo, pois ele era muito gentil e as agulhas modernas eram cada vez mais finas, o que, certamente não provocaria dor. Ele riu enquanto falou: só que a agulha é mui- to grossa e a ponta é rombuda, mas o papai vai cuidar para que o filhinho não se machuque. Aquela experiência nunca antes cogita- da me parecia agora inevitável e desejada. Só que o temor correu paralelo ao desejo. Jorge me pôs de quatro e, enquanto mordisca- va a minha bunda, alternava, ora o dedo, ora a língua, na minha fenda virgem, deixando-me zonzo de paixão. Cuidadosamente, a- fastou minha pernas e colocou a verga lubrificada na entrada do meu cuzinho cabaço de homem, forçando a penetração. Tal gesto mostrou a incompatibilidade anatômica do encaixe, pois havia uma descomunal falta de proporção entre a vara e a entrada do túnel. Na sequência vim a saber que a dificuldade era de outra natureza, fato rapidamente detectado pelo meu sutil e experiente pai. Como se tivesse desistido do propósito, Jorge deitou-se na cama de pau para cima, puxando-me contra o seu peito, beijando-me e sussur- rando sacanagens em meu ouvido. Nesta posição, de peito contra peito, ele pediu que eu abrisse as pernas enquanto colocava a pomba coladinha no meu anel. Assim, entre pedidos de deixa e movimentos ascendentes, eu senti aquela cabeçorra furar-me pe- la primeira vez. A cada estocada, mais um pouco do meu pai sumia dentro de mim, que já não sentia dor, enquanto compartilhava a sua magistral demonstração de desejo. O relaxamento provoca- do por seus pedidos ao meu ouvido levaram-me a desejar a foda com igual intensidade, tornando viável a acoplagem. Em poucos minutos eu me certifiquei, com a mão, da penetração total, sendo submetido, pela emoção, ao mais fabuloso gozo já vivenciado. Enquanto minha porra colava as nossas barrigas, meu papai con- tinuou seu movimento de vai-e-vem, não tardando a estremecer sob o meu corpo. Ficamos longo tempo grudados nessa posição, como que celebrando o fim de um tardio cabaço, até que eu sentis- se aquela viscosidade de cheiro forte a escorrer pela parte de trás da minhas coxas. Depois da sua despedida, fiquei horas refletindo sobre o ocorrido, mantendo-me descontroladamente ereto, a ad- mirar, no espelho, o tamanho do estrago provocado pela pomba do meu adotivo pai. Durante algum tempo mantivemos encontros de aprendizagem, com uma frequência menor do que aquela que meu coração desejava, entretanto maior do que a nossa disponibilida- de permitia. Não vivíamos ainda a era do celular e alguns desen- contros terminaram nos sendo fatais. Muita coisa já se passou na minha vida depois do sumiço do meu protetor, de quem não guar- do mágoas por entender que a promessa inicial foi cumprida. Não havia prazo para a adoção e ele se sentiu livre para voar. Não sei por onde ele anda nem tenho expectativas de reencontro, mas te- nho na memória a lembranças das cavalgadas vespertinas, quando eu montava sobre sua vara e ficava embevecido com a cara de an- jo que ele assumia. Por tudo isso eu torço para que ele esteja bem, quem sabe com um novo protegido, mas, acima de tudo, convicto que foi responsável pela quebra de cabaço mais fantástica da his- tória. Obrigado pai. Felicidades.

Na viagem pra casa com o amigo de meu pai

Minha historia começa quando eu tinha 14 anos. Eu morava no Rio e meu pai iniciou uma empresa no Goias. Como eu tinha de terminar os estudos, fiquei na casa de minha avo ate o termino de meu colegio, meu pai me buscaria depois de terminado tudo, uns 3 meses depois da mudanca. Na epoca que tava tudo pronto pra minha viagem, eis que um amigo de meu pai, iria para aquela região e ligou pro meu pai que ele me levaria, disse tambem ao meu pai que demoraria um dia ou dois a mais no trajeto, por ter de checar umas coisas pelo caminho, do trabalho dele, meu pai concordou e disse ao amigo que pagaria todas as depesas que tivesse comigo. Esse amigo de meu pai, um homem de uns 36 anos na epoca, corpo bem dividido, sem barriga, um bom pedaco de homem. Eu, um garoto de 14 anos, na fase quente da vida, de aprender coisas novas, ja foleava minhas revistas de sexo, batia minhas punhetinhas, e ficava maravilhado com as mulheres nas revistas, as cenas picantes, as rolas entrando no cu das mulheres, e via as rolas e ficava maravilhado, pensando se seriam grandes mesmo, e porque elas gostavam de dar a bunda, esse tipo de pergunta me perseguia, eu nao era viado nem tinha tendencies, apenas curiosidade do desconhecido, eu um garoto bem novo, sem um pelo no corpo, cabelos meio que longos, minha bundinha era bem cheinha, sempre que jogava bola com meus colegas de rua, sempre tentavam me acochar em alguma dividida de bolas, mas vamos a historia que passou. Saimos de manha bem cedo, e a viagem transcorreu numa boa, ele conversava comigo, como tinhamos tempo, falavamos de tudo, ate que surgiu o assunto sexo. Fiquei meio que envergonhado, e ele percebeu e falou comigo pra relaxar, e quando falava dava aquele tapinha na minha coxa, ate ai tudo bem. Chegada a noite procuramos um hotel pra dormir, como havia um problema na Estrada muitos carros ficaram parados em postos de gasolinas e poucos hoteis disponiveis na cidade que paramos. So encontramos um hotel com um quarto somente e so tinha cama de casal, foi o jeito pegar esse mesmo. Tomamos banho, saimos andando ate o restaurante, comemos, voltamos pro quarto e ele me disse que ia dar uma volta ao redor pra ver se achava algo notei que era mulher na certa, e de repente tomar umas e outras no bar. So sei que ele nao acho nada que valesse a pena na area e voltou ja la pelas 11 da noite meio tomado, bebeu umas tantas, entrou meio que caindo, e estava sujo de lama, pois teve uma queda e caiu na lama, quiz cair na cama mas sujo nao dava, falei que ele tinha de tomar um banho, e ele estava meio sem jeito pra fazer aquilo sozinho, eu me levantei o agarrei e o levei ate o chuveiro, la liguei o chuveiro, ajudei ele a tirar a camisa, me agarrava a ele, um homem forte ele me abracou, ajudei a desabotoar a calca ele ficou so de cueca, tentou tirar mas estava meio ruim e fui obrigado a fazer tambem, quando tirou tive de abaixar ate os tornozelos dele pra tirar todo o resto, deparei com aquela rola bem no meu rosto na de meia engorda, mas era grande a danada, entramos no box, acabei me molhando tambem, ele pediu pra ajuda-lo a ensaboar o corpo, eu o fiz e fui descendo o sabonete pelo corpo dele e o pau iniciou o processo de subir lentamente, lavei as pernas dele, as cochas, e veio a hora do pau, nao resisti e passei na virilha ele deu um suspiro e o pau acabou de ficar duro mesmo nessa hora, e que cacete, grosso, com a cabeca vermelha, muito bonito, eu fiquei excitado na hora e aproveitei pra matar toda aquela minha curiosidade, aproveitando da bebedeira dele, ensaboei as virilhas, contornei por cima dos cabelos abaixo do umbigo, e dando uma de corajoso agarrei o pau dele, ensaboei, fiquei mais tempo ali, lavando e lavando ele suspirava, acabado o banho fui pro quarto e coloquei uma toalha estendida na cama, voltei, procurei enxugar o maximo do corpo dele, levei-o ate a cama, deitei-o sobre a toalha e ele tava meio que desmaiado, e o cacete ainda meio duro, aproveitei e enxuguei ele todo e clao o pau dele e os ovos, ele suspirava, em dado momento cheguei meu rosto mais perto pra sentir o cheiro, estava entertido quando percebi a mão dele tocando minha nuca e empurrando em direcao do pau dele, cedi e claro e lambi o cacete dele, as bolas, abocanhei aquele pau como se fosse a ultima coisa na minha vida, era uma delicia, chupei muito, foi quando senti ele engrossando ainda mais na minha boca, so senti a porra tocando minha garganta, nossa!!!! Consegui engolir um bom bocado, e o resto saia pelo canto da boca, lambi ele deixei-o bem limpinho, ate que o gosto nao era mal, mas tive de beber um copo de agua pra tirar aquele gusto pegajoso da boca. Vi que ele dormiu logo logo. Deitei ao lado dele, e tentava dormir e so sentia aquele cheiro de sexo no ar, a noite foi entrando e nos dormindo eu acordava toda hora, e numa loucura minha, comecei a fingir e chegar devagar pra traz ate tocar no corpo dele, ele me pegou com jeito, colocou um braco por cima de mim, e eu so gostando, mas com um receio do que poderia vir, naquele mixto de medo e tara, senti seu pau crescendo na minha bunda, fiz que iria tocar minha bunda e senti aquele pau na mao bem duro e forcando, peguei de leve, ai senti ele abaixando meu pijama e falou comigo se queria um pouco dele na minha bundinha, eu falei que nao sabia o que ele estava falando, ele falou voce me chupou tao gostoso, ai caiu a ficha, ele tava bebado mas nao morto, pedi desculpa pra ele, pra nao falar pra ninguem, mas foi somente curiosidade, ele falou porque nao aproveita sua curiosidade e descobre mais coisas, o que voce tem a perder?? Eu falei, ta bom, me virei e abocanhei o pau dele de novo, nossa como era gostoso, depois de uns minutos eu chupando ele e ele passando as maos dele por meu corpo, foi me dando um arrepio quando ele tocou meu anelzinho, fui a loucura, tinha que dar pra aquele homem, ele me puxou, me virou de barriga pra baixo, colocou uma almofada debaixo de mim e eu com a bunda arrebitada por cima, ele tocou no meu anel, lubrificou com cuspe, lambeu e eu tinha arrepios, ia ficar louco se ele nao colocasse logo, ele ajeitou a cabeça, mas eu pedi pra parar, pedi pra ele acender a luz do banheiro, pois tinha um espelho atras da gente e eu falei que queria ver como se fosse um filme, deu ate mais prazer, ai ele voltou e guiou aquela ferramenta no meu cu, tentou enfiar, mas deslizou, ele passou mais cuspe e empurrou, nossa!!!! Vi umas estrelas, foi entrando, ele parava pra dar uma relaxada, me perguntava se estava tudo bem e eu falei pode mandar ver, ai ele trabalhou com maestria, e como metia gostoso, aquela anaconda foi sumindo dentro de mim, doia um pouco, doia era muito, mas o prazer toma conta, pois ele me mordia a nuca, as orelhas, eu era a femea dele, e ele meteu, depois de dado momento, ele deitou pois estava cansado e pediu pra mim sentar por cima, foi na hora, cai em cima matando, nossa e pelo espelho eu via tudo sumindo dentro de mim, eu estava pra gozar sem mesmo me tocar, meteu muito eu cavalguei com muita categoria sentindo toda aquela carne entrando e saindo de dentro de mim, de repente ele inchou mais e so senti os jatos dentro de mim, automaticamente meu corpo tremeu todo e acabei gozando tambem e no gozar relaxei as pernas e cai sentado ate o talo. Ficamos ali engatados, cai pro lado, ele foi amolecendo, ate sair de dentro de mim, eu estava arrombado, mas realizado. Acordamos no outro dia, nem olhava nos olhos dele, ele falou, sem problemas, se voce quizer acontece sempre, de outra forma, paramos aqui e ninguem precisa saber de nada, ai falei, gostei, e quero que venha a acontecer mais vezes, e como ele morara na cidade proximo aonde eu viveria, ele me comeu durante muito tempo, ate eu conhecer um Negro que era vigia da firma de meu pai, que contarei em outro conto.

domingo, 30 de setembro de 2007

minha primeira vez com coroa ursão

Sou de Maceió/AL. Tenho 41 anos, branco, olhos e cabelos pretos, peludo, corpo atlético(prático esportes) , 1,76cm, 79kg. Sou discreto, não frequento lugares gays. Versátil(mais passivo que ativo). Desde os meus 16 anos que sinto tesão em coroas. Por ser um pouco tímido, somente aos 18 anos tive a minha primeira relação sexual. Existia na minha cidade um cinema(cine ideal) que somente exibia filmes pornôs. Num sábado a tarde fui a esse cinema. Adentrei ao cinema, sentei numa poltrona no fundão e esperei os meus olhos se acostumarem com a escuridão da sala. Passados cerca de 20 minutos, tive uma grata supresa. Um coroa calvo, grisalho, bem peludo, alto, meio gordinho, um verdadeiro ursão, estava encostado na parede que ficava no fundão do cinema. Fiquei totalmente alucinado por esse coroa. Levantei-me da poltrona e fiquei ao seu lado. Ele começou a pegar no seu cacete por cima da calça. E que cacete!! O coroa era bem dotado. Eu não resisti, peguei no pau do coroa. Ele, bem safado, tirou o pau (cerca de 18 cm) e bem grosso para fora da calça. - Devagar ! - Gostoso! - Faz o seu macho gozar! - Abaixa a sua calça, quero pegar na sua bundinha! O coroa ficou tarado pela minha bunda, eu senti o seu cacete melado. O coroa estava com muito tesão. Eu, nem se fala! Ele me chamou para eu sair com ele. Irmos a um local tranquilo, ele queria me penetrar. Eu, confesso, fiquei com medo. Será que eu aguento um cacete desse tamanho no meu cu virgem? João ( o nome do coroa) mandou eu sair e esperá-lo em frente ao cinema. Entrei no seu carro e fomos a sua casa(ele era separado e morava só). Ao chegar em sua casa, eu tímido e com certo constrangimento em falar que era a minha primeira vez, tremia de medo. Ele procurou me acalmar. Pelo amor de Deus ! O coroa era um tesão, parecia um urso de tão peludo, o seu peito era um tapete de pêlos brancos, um cacete lindo, uns ovos grandes. Ele era um sonho para mim. Ele, percebendo o meu nervosismo, procurou me acalmar, tirou a minha calça (elogiou as minhas coxas e a minha bunda) e começou a me encoxar, a mexer o seu pau no meu cuzinho. Pedia para eu relaxar, que ele iria me penetrar. Eu estava muito nervoso, não conseguia relaxar de jeito nenhum. Sentia o seu cacete duro como uma pedra na entrada do meu cuzinho. Os seus pêlos me espetavam! Que tesão !! Eu estava no céu! João me deitou no tapete da sala, colocou uma almofada embaixo da minha barriga, cuspiu no meu cuzinho, lambuzou bem o seu pau e tentou me penetrar. Na primeira estocada eu fui ao céu e voltei da dor que eu senti. Chorando, com muita dor, pedi que ele parasse. O cacete do João era muito grosso, eu não iria aguentar ser penetrado. Ele mandou que eu ficasse de quatro, que relaxasse. Tentou mais uma vez, com calma, ele tirava a cabeça do pau e colocava bem devargarzinho. Aos poucos, o meu cuzinho foi se acostumando com o grosso calibre do pau do João. Entre gemidos, choro e muita dor, o meu cu conseguiu agasalhar o pau do coroa. Depois que eu senti o seus ovos encostarem na minha bunda, relaxei e senti uma sensação indiscritível. João foi socando o seu pau no meu cuzinho e falando putaria! - Está gostando do pau do seu macho?? - Que bunda gostosa!! - Viado gostoso da porra!! Vou te arrombar!! De repente, urrando, ele tira o seu pau do meu cu e goza nas minhas costas. Eu gozei me masturbando. Com o cu em brasas. Fui ao banheiro me limpar e vi que saiu um pouco de sangue do meu cu. Fiquei preocupado! Passados dois dias, estava doido para me encontrar de novo com esse coroa e repetir tudo de novo! Agora sem sofrimento e com muito mais prazer! Aos coroas - idade entre 50/60 anos - que quiserem me conhecer com fins de amizade, relacionamento , troca de e-mails, msn, estou à disposição. Estou solteiro, solitário e a procura de um amor!!

Loucuras com os Caminhoneiros

Com muito prazer que venho detalhar o meu primeiro conto aqui para vocês. Curto demais os contos neste site e espero que o meu dê muito tesão para todos. Bem, vamos aos fatos... Eu fantasiava muito em transar com um caminhoneiro, viajando por alguma estrada, dentro da boléia de teu caminhão. E acreditem, o melhor é que quando aconteceu foi com 3. Putz, um presentão. Aconteceu num feriado de Natal, saí do Rio e fui para casa de meus Pais no interior. Tenho 32 anos branco, 1.73 / 73kg, olhos verdes, cabelos castanhos, dizem que bem gato....Curto tudo com muito tesão. Resolvi sair do Rio por volta das 5hs, pois queria chegar bem cedo no meu destino, já que levaria umas 4 hs para chegar lá. Depois de uma hora de viagem já estava surgindo o sol, tudo clareando. E dei uma parada no acostamento para dar uma mijada. Fui para aquele tradicional local atrás do carro, saquei de meu pau gostoso(hehehe) e comecei a mijar. De repente dou uma olhada para trás e vejo uma carreta descendo a estrada, me deu um estalo e baixei a parte de trás da calça, deixando minha bunda deliciosa(hehehe) à mostra. Para minha surpresa não descia só uma carreta, passavam 3. Fiquei naquela posição, fingindo mijar, até que todas passassem. Percebi que eles repararam bem o que estava acontecendo, qual era a minha intenção. Entrei no carro e acelerei, ultrapassei os três, e a cada um dava uma olhada para conferir as "caras dos caras". O cara da primeira carreta foi o que mais olhou. E o da segunda, o que mais me interessou, um loiro que parecia muito bonito. Me distanciei deles e parei novamente o carro, fazendo o mesmo esquema. Quando eles passaram, o primeiro buzinou e percebi que falavam, provavelmente entre eles, pelo rádio. Fiquei com certo medo, imaginando que de repente poderiam estar comunicando algo para os policiais de um posto rodoviário que tinha logo à frente. Putz, tudo era muito corrido heheheh, eles passavam e eu entrava no carro e os ultrapassava. Na próxima vez que parei no acostamento, o caminhoneiro da primeira carreta logo foi parando atrás de meu carro. Desceu da carreta, parecia meio assustado, desconfiado, eu também estava heeheh. Fiquei surpreso e muito cheio de tesão quando olhei para a mala do cara e já estava estourando na bermuda que vestia. Ele era um cara não muito bonito, magro, 1.70 de altura, branco, mas todo fortão, baixinho todo troncudão. Me estendeu a mão, nos cumprimentamos e ele disse: - E aí cara, o que está acontecendo? Levei um susto nesta hora, da maneira que falou, achei que ia dar porrada, mas daí ele continuou falando - Parece que está afim de sentir o cacete que tenho aqui!! - Pô cara, quero fazer isso aí gozar bem gostoso, disse par ele. Ele então já tirou o pau para fora da bermuda, levantou a regata, exibindo um peito lindo, todo definido pelos esforços do trabalho. Deu aquela balançada com uma mão e com a outra puxou meu braço, me levando para o lado da carreta. Parou e já foi dizendo: - Vai cara, tira o leitinho que vc quer. Gostou do caralho? Quer pra você? - Se gostei cara? Delicioso assim (18x7), grosso desse jeito, já é meu. Aproximei, pegando em seus peitões, fui descendo e já abocanhando aquela ferramenta, aquela coisa grossa e cabeçuda. Chupei muito o cara, lambia toda tua virilha, engolia as bolas e voltava para saborear o melzinho que estava saindo, melando aquela cabeçorra. Dava umas olhadas para cima e só via ele delirando, olhando para o céu que já estava todo claro e gemendo gostoso. Senti que o cara ia soltar teus jatos, pois ele segurou mais firmemente minha cabeça, não querendo deixar eu tirar a boca e sentia teu pau inchando lá dentro. Consegui tirar bem na hora, foi aquela golfada no meu rosto, melando toda minha cara e mais jatos vindo em meu peito. O cara gemendo mais e mais, falou: - É muleque, (acho que pensou que eu fosse mais novo, aparento 28, dizem) tu mandou bem viu. Agora corra e pegue meus amigos lá na frente, vai lá, se repetir com eles o que fez aqui, acho que vamos querer te encontrar em todos os quilômetros desta rodovia seu puto. Dei aquela piscada para ele, aquela pegada no pau meladão, desejei um ótimo dia e fui atrás dos outros dois.... Os caras deviam ter diminuído a velocidade, pois logo os alcancei. Fiz aquela parada mais à frente deles e .....pirem....pararam as duas carretas...PORRA DELIREI.... Desce um coroa, tipo gaucho, branco, alto, bigodudo, aparentando uns 50 anos, com uma calça moletom e camiseta regata também. O outro da carreta vermelha aparece e putz fiquei maluco, lindo, loiro, uns 37 anos, bronzeadão nos braços e rosto. barba por fazer, olhos claros, braços todo forte, bermudão bem largadão sem camisa, e uma mão enorme, muito gostoso mesmo. Demos aquele aperto de mão e o loiro logo falou: - É carinha, vc é foda, tinha que provocar a gente com este bundão gostoso? Daí o gauchão já completou, vamo pra cabine e báh, vamos ver no que dá isso né?! Pois pelo que disse o amigo lá de trás tche, vc gosta mesmo da coisa. Fui na vontade, sem medo, entrei na cabine com eles, só vendo os carros que passavam pela rodovia. O loirão que já estava só de bermuda já sacou o pau para fora me pedindo para chupa-lo. Abocanhei aquela delicia, um pouco maior que o do primeiro, menos grosso, mas todo retão, cabeçudo também. Enquanto chupava gostoso aquele pau, o gaúcho foi baixando minha calça, todo sem jeito, mas todo na pressa. Fui empinando minha bunda para facilitar a despida. Não deu tempo nem de a calça estar no joelho e ele já estava com a boca no meu cu. Aquele bigodão roçando, me deixando todo arrepiado e incrédulo no que acontecia. Ficamos assim um tempão e o loiro forçando para abrir minha bunda para o amigo gaúcho enfiar a língua. O safado do gaúcho começou a guspir nos dedos e tentar enfiar em meu rabo. Aquilo ia me dando um tesão danado que me fazia sugar mais e mais o cacete do loirão, que com isso ficava se segurando para não gozar, me fazendo parar de chupa-lo para não concluir logo teu tesão. O espaço dentro destes caminhões são ótimos, dava para virar cambalhotas lá dentro, então o gaúcho que já estava forçando a cabeça do pau em meu cu, teve que parar pois o loirão disse que queria linguar minha bunda toda. Virei para ele, e dei de cara com o pau do gaucho já me esperando, pau normal, 17cm, grossura normal e todo cheio de veias...Pentelhos bem fartos envolta de teu cacete e o saco, putz duas bolas enormes, todo peludão. Cheguei perto com minha boca e senti aquele cheiro de suor de macho, um cheiro de cio do caralho. Cherei a virilha toda, segurei aquele sacão e fui lambendo tudo. Abocanhei o pau, já engolindo tudo de uma vez. E já sentindo atrás de mim o meu Tesudo loirão se deliciando com a boca em meu rabo. Ele parou de lamber meu cu, me deixando todo melado e já quiz ir forçando a cabeçona do pau. Deixei um pouco para ele brincar, mas fui buscando uma camisinha que já estava em meu bolso claro. Passei para ele e agora era o gaúcho que forçava para abrir minha bunda para o amigo foder. E enquanto isso o gaúcho dava tuas enterradas de pau na minha garganta. Então o loirão já havia encapado o pau gostoso e veio mirando para me enrabar. Eu estava lá no maior tesão, sabendo que ia ser fodido, sentindo a cabeça na portinha, mas não esperava que aquele cara tesudo ia dar uma estocada tão forte. CARALHO, vi estrelas....me contorci todo, afinal meu cu não estava tão lubrificado assim pelas lambidas dele. Ele não deu nem tempo de eu respirar, já me puxou para ficar de quatro novamente e foi forçando, agora mais devagar, sentia que havia machucado, mas fui sentindo cada centímetro, cada pulsada que o pau dava enquanto entrava. Eu gemia cada vez mais alto e eles estavam cada vez mais doidos, mais tesudos, mais machos, mais na vontade de gozarem gostoso. Dei umas trancadas com o cu e senti mais e mais, aquela delicia lá dentro. E não deixava de ter o pau do gaúcho na boca nenhum minuto. Ele todo cheio de tesão, falando muita besteira, muita sacanagem, pedindo sempre para o loiro tesudo me arrombar e sempre dizendo que ia encher minha boca de leite. Entrei na fantasia dele e comecei a falar muita sacanagem também, tanto para o pauzão que me fodia, quanto para o que queria me dar leitinho na boca. Eles logo estavam anunciando as gozadas: - PORRA Jaimão (o Loiro) bá, enche este cu gostoso vai! Arromba todinho pra ele sentir o cuzinho doído todo o dia tche. - Isso, sente esta gozada cara, sente meu cacete te enchendo de leite , tó pra vc, tá sentindo??? ah! ah! ah! Toma muleque! Porra, como este cu morde gostoso. Toma! ah! ah! ahhhhhhhh!!!! - Não diz isso Jaimão, que vou gozar também pra esse guri... Eu segurando o pau do gaúcho, socava aquela punheta gostosa, e já ia puxando o cara para ir ver minha bunda e gozar encima dela. O loirão ainda dentro de mim e o gaúcho já não segurava mais, já estava espirrando muita porra, senti aquele leite muito quente, escorrendo nas minhas costas, e ele batia teu pau na minha bunda me fazendo sentir o quanto estava duraço aquele pau. Nos olhamos, o gaúcho me puxou bateu com o pau na minha cara, o pau do cara ainda estava durão. Na puxada dele, senti o pau tesudo do loiro saindo de mim e me deixando abertão. Ele tirou a camisinha, jogou pela janela e disse: - É cara, se quiser vai lá fora e pegue este troféu (a camisinha gozada), acho que merece. Fomos nos vestindo, o loirão limpando a porra que escorria por minha bunda, com uma estopa do caminhão, e eu segurando o pau dele. Nos olhamos todos, cumprices de toda aquela delicia, olhávamos os carros vindo, nos despedimos dentro da cabine mesmo, com um abraço meio sem jeito e um apertão na bunda claro. Saí todo satisfeito, com um cheiro de porra delicioso e já pensando no retorno do fim do feriado.

FUI CONFESSAR E COMI O PADRE

FUI CONFESSAR E COMI O PADRE Depois de ler tantos relatos sobre experiências sexuais, resolvi que era hora de começar a contar as minhas. Como meu pseudônimo já diz, não sou mais um garoto mas também não aparento a idade que tenho. Idade, experiência e história, muitas historias. Mas vamos ao que interessa. Como todo garoto na idade de começar a pensar e conhecer sexo, rolava muita sacanagem entre a molecada da rua onde eu morava, no início era só um ficar segurando o cacete do outro, tentar bater uma punhetinha que ainda estávamos aprendendo, ficar roçando o pau um no outro, e depois de algum tempo começamos a encochar uns aos outros, mas meter mesmo acabou não sendo com outro moleque. Essas seções de sacanagem rolavam quase todos os dias da semana e no sábado, por sermos jovens com formação religiosa, íamos a igreja confessar as coisas erradas que tínhamos feito na semana. Havia um padre, bem novo ainda, recém ordenado, que quando ouvia essas confissões, eu sentia que ele ficava meio inquieto, e dizia que embora aquilo fosse pecado não era dos mais graves e que era comum na minha idade, afinal ele próprio já tinha passado por situações parecidas. Como eu percebia sua inquietação, quando ia me confessar com ele acabava inventando algo mais das artes sexuais da semana e ele ficava mais inquieto, e como as confissões iam ficando mais quentes ele disse que, para que pudesse entender melhor o que acontecia e como durante o horário de confissão havia sempre muita gente pra ele atender, sugeriu que no final daquela tarde, por volta das 7 horas, eu fosse até a casa paroquial, onde ele morava com outro padre que estava em viagem naquele final de semana, para que eu pudesse fazer uma confissão mais completa. Achei meio estranho mas padre é padre, certo. Fiquei um pouco curioso e ancioso com a penitencia que ele poderia me dar quando contasse minhas travessuras e pensei até em não ir, mas quando faltavam uns dez minutos pra hora marcada, eu já de banho tomado fui até a casa do padre, mas não podia imaginar o que me aguardava. Chegando a casa paroquial ele me recebeu com um sorriso, de banho tomado e com um leve perfume e a túnica que os padres usam. Pediu que eu me sentasse num sofá na sala, trancou a porta e disse que iria pegar um refresco para tomarmos. Sentou-se ao meu lado e disse - muito bem meu filho, aqui nesta casa é como se estivéssemos no confessionário, e tudo que for dito aqui ficará sempre somente entre o padre e você. Pode contar seus pecados Meio sem graça comecei a relatar as traquinagens de todo moleque, e depois das coisas banais ele perguntou sobre os pecados sexuais. Fiquei meio constrangido afinal estávamos cara a cara mas comecei a contar. - sabe seu padre, esta semana eu e o Carlinhos estávamos brincando de bola e resolvemos apostar quem era melhor, e quem fizesse um gol primeiro poderia pedir qualquer coisa pro outro. Eu fiz um gol primeiro e pedi para ele pegar no meu pinto. O padre ficou meio inquieto, me olhou e disse - pegar no pinto como, não estou entendendo direito. Era só pegar e pronto ou tinha que fazer mais alguma coisa - era pra pegar e ficar alisando  eu disse  até que eu mandasse parar - ainda não estou entendendo. Pra entender melhor e ver se o pecado é grave, vamos fazer de conta que eu sou o Carlinhos, está bom, afinal estamos na casa paroquial e isso vai ficar só entre a gente. Fiquei ainda mais confuso mas obedeci e disse - Carlinhos você perdeu então pega no meu pinto O padre olhou nos meus olhos e disse - é assim que devo segurar ? e pegou no meu pau por cima da minha calça. Na mesma hora que ele pegou e começou a mexer, meu pau deu sinal de vida e começou a ficar duro Fiquei com medo da bronca mas o padre disse - Não precisa ficar assustado, isso é normal, e para a calça não machucar seu pinto vamos tirar ela pra continuar. Ele tirou minhas calças olhando em meus olhos, voltou a pegar por cima da cueca e perguntou - Nossa, que pinto grande. O Carlinhos tirou a cueca também ? - Sim - eu disse , e a essa altura o medo já dava lugar ao tesão Ele tirou minha cueca, e meu pau que naquela época já tinha uns 18 cm e uma grossura considerável, ficou ali apontando pra cima. Ele pegou novamente e começou a me punhetar de uma forma que nenhum moleque antes tinha feito. - Foi só isso que o Carlinhos fez  perguntou - Não - eu disse já entendendo qual era a do padre viado  mandei ele acariciar e chupar Era tudo que o padreco queria ouvir. Ele pediu que eu tirasse minha camiseta e reiniciou uma punheta deliciosa. Ele subia e descia a mão em volta do meu caralho duro como aço e com a outra mão acariciava meu saco, tocando uma bolinha de cada vez e com todo cuidado pra aumentar meu prazer. - Que pau lindo que você tem meu filho. Dá vontade de engolir ele - Ele esta ai pra você fazer o que quiser. Nunca ninguém me punhetou como você esta fazendo - Então você vai ver o que mais vou fazer com ele  disse sorrindo Meu pau já babava como se eu tivesse gozado. O padre viado abaixou a cabeça e começou a engolir meu caralho. Ele punhetava meu pau com a boca e a mão e ao mesmo tempo tocava no meu saco. Foi me chupando e me puchando do sofá até que estivéssemos deitados no tapete do chão, ai falou no meu ouvido. - Quero que você tire a minha batina pra ver como estou por baixo Tirei a batina dele sem que ele parasse de me punhetar ou chupar e por baixo dela ele não vestia nada. Ele já havia premeditado tudo Voltou a chupar e punhetar e pediu pra que eu pegasse na sua bunda. Fiquei alisando aquele rabo enquanto ele me engolia e percebeu que eu estava prestes a gozar. Disse que queria tomar meu leitinho. Aumentou as chupadas e caricias no meu saco até que não agüentei e gemendo de prazer gozei rios de porra com jatos fortes em sua garganta. Ele também gemia e rebolava o rabo enquanto eu passava a mão nele. Continuou me chupando até enxugar a ultima gota e não deixou que me caralho ficasse mole. Fui ficando com tesão novamente e minha mão começou a se aproximar do cuzinho do padreco. Eu passava o dedo no seu anelzinho e ele gemia e apertava meu pau. Quanto mais eu acariciava seu anelzinho mais ele gemia. Comecei a forçar meu dedo no seu rabo e ele foi rebolando e gemendo, mostrando o que estava querendo. Ele pediu que eu abrisse a gaveta da mesinha que estava ao nosso lado e pegasse um creme. O KY estava ali esperando pra ser usado. Lambuzei meu dedo e fui enfiando no seu cuzinho. Ele gemia e me chupava. Forcei um segundo dedo e ele gemeu e rebolou ainda mais. Jä não agüentando mais eu disse que queria comer ele, mas que nunca tinha comido ninguem e ele precisava me ensinar. Os olhos dele brilharam por saber que aquela seria minha primeira metida. Pegou o KY, lambusou meu caralho que já babava novamente e se posicionou de quatro na minha frente. Fiquei de joelho por traz dele que pegou meu cacete e direcionou pra portinha de seu cu. Pediu que eu empurrasse meu pau no seu cu devagar porque fazia tempo que ele não dava. Fui colocando a cabecinha e o viadinho gemia e rebolava. A cabeça passou e com um grito ele pediu que eu parasse um pouco. Eu queria meter de uma vez e não estava ouvindo mais nada. A sensação de estar comendo um cuzinho era maravilhosa e eu não ouvi nada. Ele tirou a mão do meu pau pra se ageitar melhor e não pensei duas vezes. Enterrei todo meu cacete de uma vez naquele cu gostoso. Ele gritou, me chingou, tentou ir para a frente mas eu estava tomado e sem saber de onde tirei a força segurei ele pela cintura com meu caralho enterrado. - Não era rola que você queria seu padreco viado, pois agora ele está enterrado no seu cu pra você ver o que é bom. Pode gritar egemer como uma putinha que não largo você nem seu cuzinho gostoso. Aquelas palavras tiveram um efeito especial nele que parou de tentar sair e começou a rebolar no meu caralho e gemer de prazer. Comecei um vai e vem gostoso e a cada estocada ele gemia, rebolava e dizia  Vem meu filho, como o cu desse viadinho, hoje e quando você quiser. Me fode gostoso. Mete gostoso nesse rabo. Eu aumentei as estocadas e comecei a sentir o cuzinho dele a piscar. Acelerei o vai e vem e num urro ele disse que estava gozando sem nem tocar no pau dele. Quando ele disse isso meu tesão foi a mil e gozei novamente, enchendo aquele cuzinho de porra quente. Ele se apertau mais em mim até sentir a última esguichada no seu rabo. Tirou meu pau do seu cu e lambeu ele até que não sobrasse nehuma gotinha de porra pra escorrer. Ele ainda tremia de tesão e disse que a partir daquele dia eu tinha que me confessar diariamente com ele. E foi o que fiz. Confessei em todas as posições que pode existir, e até levei o Carlinhos verdadeiro pra confessar junto, mas isso é uma outra confissão...
EU CARLINHOS E O PADRE Quase não consegui dormir naquela noite depois de todos os acontecimentos na casa paroquial ( FUI CONFESSAR E COMI O PADRE). Tinha sido um tesão enorme comer o padreco, e agora eu já me sentia homem de verdade, afinal tinha comido alguém pela primeira vez e queria mais. Meter era muito bom. Na manhã seguinte fui chamar o Carlinhos com a desculpa de jogarmos bola mas na verdade queria dar as minhas bolas pra ele, mas sabia que ele não iria ir muito além do que já tínhamos feito, que era pegar no meu pau, deixar eu passar a mão na sua bunda e no máximo dar umas encochadinhas. Jogamos um pouco e perdi de propósito a primeira para dar motivação a ele, que ficou dizendo que ia me encochar e eu teria que bater pra ele. Ganhei as duas seguintes e com isso o ganhador era eu. Como estávamos jogando na minha casa e sabia que meus pais tinham saído, levei ele pro meu quarto pra ele pagar a aposta. Mal entrei no quarto já fui sarrando ele que pedia pra eu parar mas meu pau tava num tesão só. Tirei minha roupa e fiz ele pegar mo meu pau, mandei ele tirar a bermuda dele e ficar de costas e deixar eu enfiar meu caralho entre suas pernas mas não havia como realmente meter naquela bundinha que me enchia de tesão. De tanta esfregação e tesão acabei gozando nas cochas dele e fiquei passando a cabeça molhada no reguinho dele, que rebolava mas não sedia. Disse a ele então que no dia anterior tinha ido me confessar e que o padre tinha dito que aquelas brincadeiras eram normal na nossa idade mas que precisaríamos ir os dois confessar com ele quando acontecesse novamente, e como seria uma confissão dupla teria que ser na casa paroquial. Ele ficou meio assustado e com medo do que o padre iria dizer mas consegui acalma-lo. Combinamos de ir no final da tarde quando eu sabia que o padre estaria lá e sozinho. O tempo demorou a passar e meu pau ficava latejando só de imaginar como tudo aquilo iria acabar. Por volta das 5 horas passei na casa dele e fomos pra casa paroquial. Carlinhos continuava com medo e fui conversando com ele dizendo que ele ia acabar gostando de confessarmos juntos, que o padre era legal e que ele não iria se arrempender. Chegamos na casa e o padre ao me ver sorriu maliciosamente eperguntou se tínhamos ido nos confessar, Eu disse que sim e que o Carlinhos iria confessar junto. Os olhos do padreco viado brilharam e mandou que entrássemos. Repetiu o mesmo ritual. Mandou sentarmos no sofá e foi buscar um suco. Eu sabia que na realidade além de pegar suco ele ia tirar a roupa e ficar só de batina. Quando ele voltou pude notar que havia um volume por baixo dela, o que significava que ele também já tava com tesão. Sentou-se entre nós e pondo uma mão na perna de cada um de nós disse pra ficarmos tranqüilos e falarmos tudo e que nada seria dito fora daquela casa. Olhou pro Carlinhos e perguntou se ele queria falar primeiro. Ele fez sinal que não com a cabeça ainda assustado e pediu que eu contasse primeiro. Sem ter tirado as mãos de nossas pernas e agora já alisando a minha chegando bem próximo do meu pau pediu que eu falasse. Disse a ele então o que tínhamos feito pela manhã e ele olhava pro Carlinhos perguntando se era verdade. Carlinhos gaguejando confirmou e o padreco pediu pra que nós mostrássemos como tinha sido. Carlinhos ainda mais apavorado e com medo do padre disse que tinha vergonha. Então o padre disse que ele então iria fazer de conta que era Carlinhos e era pra ele ir dizendo se era daquele jeito que tínhamos feito. Já cheio de vontade de pegar num caralho o padre me pediu pra ir mostrando nele como tinha sido. Disse que tínhamos tirado a roupa e o padre começou a tirar a minha. Meu pau tava duro como pedra e quando Carlinhos viu meu estado achou que o padre iria acabar com a gente. Ma pegando no meu cacete com muita vontade o padre perguntou se era daquele jeito. Não pude deixar de gemer com o toque daquela mão que eu já conhecia e disse entre gemidos que era. O padre perguntou ao Carlinhos a mesma coisa e ele com os olhos arregalados confirmou. O padre então pediu a ele que pegasse também porque aquilo era normal na nossa idade e pegando na mão dele colocou no meu caralho. Nossa... ter duas mão ao mesmo tempo no meu pau me levou as nuvens. Eu gemia. O padre tirou a mão dele e começou a tirar a roupa do Carlinhos que não fez nenhum movimento de recusa. O padre dizia pra ele ficar calmo que tudo aquilo era normal e pegou no cacete do Carlinhos que começou a endurecer. O Padre fazia movimentos leve de vai e vem no pinto dele e dizia pra ele fazer o mesmo comigo. Carlinhos começou a relaxar e gostando de estar sendo tocado pelo padre começou a fazer em mim os mesmos movimentos que recebia. Eu já não estava agüentado mais de tesão e queria meter no cuzinho do padre que até aquele momento ainda estava com a batina. Perguntou ao Carlinhos se estava bom e com a afirmação dele disse que iria ficar ainda melhor, e abaixando a cabeça colocou o pau dele na boca. Carlinhos gemeu de tesão. Tirando a boca o padreco disse a ele que fizesse o mesmo em mim e me pediu pra levantar sua batina. Ali estava novamente aquele rabo que eu havia comido no dia anterior e que queria comer novamente. Comecei a acariciar aquele rabo enquanto o padre forçou a cabeça do Carlinhos no meu pau. Ele me chupava e punhetava enquanto fazia o mesmo no Carlinhos. Comecei a dedilhar o cuzinho do padre que estava ficando cada vez com mais tesão. Perguntei a ele onde estava o gel e sem tirar o pau do Carlinhos da boca apontou pra gaveta. Carlinhos não entendeu nada mas já estava envolvido pelo clima de tesão e se contorcia com as chupadas que levava e me chupava ainda com mais vontade. Lambuzei o rabo do padre e pedi pro Carlinhos passar o gel no meu pau. Ele quis saber pra que e o próprio padre respondeu que era para dar mais tesão pra todos nós. O padre ficou de quatro na minha frente e pediu pro Carlinhos ajudar meu pau entrar nele. Carlinhos lambuzou meu caralho e foi direcionando ele pro cuzinho do padre, que rebolava e pedia pra eu meter gostoso como no dia anterior. Carlinhos ficou segurando meu pau enquanto eu ia enterrando ele no padre, que gemia e rebolava de tesão. Ele pediu pro Carlinhos ficar na frente dele que queria chupar o pau dele enquanto era comido por mim. Eu já não agüentava mais e estava a ponto de gozar. O padre começou a chupar o Carlinhos e pegando passando gel no dedo começou a acariciar o cuzinho do Carlinhos. Fui aumentando minhas estocadas enquanto ele aumentava a intensidade das chupadas no Carlinhos que foi relaxando o cuzinho até que o padre enfiou seu dedo nele. Foi o dedo entrar naquele cuzinho e Carlinhos gemendo de prazer encheu a boca do padre de porra. Com a gozada do Carlinhos o tesão do padre foi a mil e seu cu começou a piscar com força no meu pau que começou a inchar dentro daquele cu e explodir num gozo maravilhoso. Eu continuava estocando aquele rabo jogando cada vez mais porra dentro dele, e com porra sendo jogada ao mesmo tempo em seu cu e na boca o padre gozou sem nem tocar no seu pau..Ficamos alguns instantes engatados assim e ninguem perdia o tesão. Pedi pro Carlinhos vir tirar meu caralho daquele rabo gostoso e quando ele ficou a meu lado comecei a acariciar sua bunda. Agora ele não reclamava e enquando eu passava meu dedo em seu reguinho e procurava seu buraquinho ele dizia que meu pau era muito grande e devia ser difícil de agüentar. O padre com a voz ainda cheia de tesão disse que era maravilhoso ter um caralho entrando no cu e nada era difícil se feito com carinho. Disse que o pau dele também era bonito e devia ser muito gostoso também. Que se ele deixasse eu brincar no seu cuzinho ele deixaria o Carlinhos meter nele. Carlinhos imediatamente se posicionou atrás do padre mas ele disse que queria ver a carinha do Carlinhos comendo um rabo pela primeira vez. O Padre deitou de costas no chão e ficando de frango assado pediu pro Carlinhos fuder ele gostoso. Meio desajeitado mas cheio de tesão ele foi se enfiando entre as pernas do padre que com a mão direcionou o pau pra portinha de seu cu e pediu pra ele meter com vontade. Como aquele rabo estava totalmente lubrificado de gel e com minha porra que escorria pelas cochas do padre, o pau do Carlinhos deslizou todinho pra dentro. O padre gemia e rebolava. Vendo aquela cena toda e com todo tesão que tinha em comer o cu do Carlinhos passei mais um pouco de gel no meu caralho e lambuzei o anelzinho do Carlinhos. Ao sentir o gelado do gel no rabo Carlinhos olhou pra traz e percebeu o que iria acontecer. Com cara de muito tesão e sem parar de socar o pau no padre, pediu pra que eu fosse carinhoso com ele. Aquelas palavras foram a ordem que eu esperava. Pedi a ele que ficasse enterrado no cu do padre que eu iria colocar me cacete no seu cuzinho ainda virgem bem devagar, pra doer o mínimo possível. Comecei a pincelar aquele cuzinho com a cabeça e fui forçando aos poucos. Para me ajudar o padre ficava piscando seu cu no cacete do Carlinhos e dizia pra ele que ele iria adorar ter meu pau latejando dentro do seu cu. Carlinhos relaxou um pouco o rabinho e enterrei meu pau todo de uma só vez. Ele gritou de dor mas para que não saísse de baixo de mim soltei meu corpo sobre ele enquanto o padre segurava ele no seu cu. Ficamos alguns segundos assim e comecei a bombar seu cuzinho. Carlinhos começou a gemer mas agora de tesão e no meu embalo ele bombava o rabo do padre que gemia e pedia mais. Urrando de prazer o padre gozou na barriga do Carlinhos e com os movimentos do gozo do padre acabou gozando dentro daquele rabo. Como eu ainda não tinha gozado pedi ao Carlinhos pra ficar de quatro, o que ele fez rapidamente. Levando a mão pra traz colocou meu pau no seu cuzinho e pediu pra fuder ele como ele fudia o padre, que a essa altura já se posicionara por baixo do meu saco e lambias minhas bolas querendo engolir cada uma delas. Com os gemidos do Carlinhos, as lambidas do padre no saco e o tesão que eu tinha naquele rabinho não demorou muito e gozei novamente agora naquele rabinho, que a partir daquela tarde passou a ser meu e que comi por muito tempo, as vezes sozinho e as vezes com o padre, até o dia que fomos flagrados pelo outro morador da paróquia...

os motoristas de ônibus.

Bem pessoal, pra quem leu meu conto "Loucuras com caminhoneiros" sabe que gosto de apostar numa loucura cheia de expectativa e tesão na hora de procurar um sexo gostoso. Tenho 34 anos, branco bronzeado, carinha de 25 ehehehe, tenho 173 de altura, 75 kg e corpo normal, gostoso. Essa estória que contarei agora aconteceu no interior onde eu passava alguns dias. Fui para lá e como a cidade é muito pequena, normalmente vou até as cidades vizinhas, para curtir a noite, as baladas. Numa das noites, fui para um bar, onde dancei algumas horas e fiquei com um garoto lindão, delicioso, mas só ficamos nos beijos e amassos bem safados, gostosos que me deixaram num puta tesão a noite toda. Quando saí de lá, estava numa vontade!! Queria muito uma sacanagem para gozar gostoso. Então fiquei dando um rolê pela cidade de madrugada, sem muito movimento pelas ruas. E isso me deixava cheio de tesão imaginando um possível encontro com algum desconhecido e uma paquera que rolasse algo. Dirigia por lugares onde esperava ter vigias, guardas noturnos ou outros trabalhadores em qualquer canto, para tentar a sorte. De repente passando por uma circulatória, vi um ônibus parado e dois caras tipo parrudos, na esquina conversando, isso já eram 4 hs da manhã. Os caras eram ambos deliciosos, um parecia o Humberto Martins (chamarei de Humberto mesmo) e o outro lembrava o Davi Cardoso, o filho ehehehe (chamarei de Davi). Passei devagar de carro e fiquei olhando para eles. Estranharam é claro, mas ficaram por lá. Fiquei fazendo o retorno e passando várias vezes e reparando o quanto eram gostosos, com calças jeans coladíssimas naquelas coxas enormes e aqueles volumes tentadores no meio das pernas.. E sempre olhando também nos olhos, dando um sorriso e outras tentativas de demonstrar simpatia e viadagem claro né rsrs, para que tivessem a certeza do meu interesse e para que não ficassem preocupados com alguém rondando eles tantas vezes naquela hora. Numa próxima vez que passei, estavam indo em direção ao ônibus e entrando no mesmo. Então fiquei maluco achando que eles iriam embora e eu não teria a chance da sacanagem gostosa. Mas eles ficaram dentro do ônibus conversando, o Humberto ao volante e o outro logo atrás num outro banco. Resolvi parar meu carro próximo e dar uma caminhada passando pelo ônibus e ver se me falavam algo. Passei olhei, ri, parei logo adiante e fiquei olhando lá para dentro e eles conversando, rindo, sacaneando um ao outro, pelo que eu percebia, mas nada de darem uma liberdade qualquer. De repente estava voltando para caminhar ao lado do ônibus, quando eles abrem a porta e eu pensei que podia ser para refrescar o ambiente la dentro, mas criei coragem e entrei, já perguntando ao Davi se aquilo era um convite para eu entrar. Nesta hora fiquei todo cheio de medos, de levar umas porradas ali dentro do ônibus, de me expulsarem. Mas a vontade de ter aqueles dois machos gostosos com aquelas caras de safados me fizeram correr para dentro. O motorista, Humberto estava lá no fundo do ônibus arrumando algo, então cheguei no Davi e olhei para a mala dele e passando a mão nas suas pernas grossas, perguntei se estavam afim de uma sacanagem gostosa. Ele deu uma ajeitada no pau, mas foi tirando minha mão de sua perna. - Pô cara, desce aí, não queremos nada não, não curtimos essa parada não. Mas na seqüência o Davi dizia, vai la no fundo que o motorista quer. Na verdade ele estava sacaneando o amigo. Mas o motorista era o mais sério e não dava quase nenhuma olhada. Mesmo assim fui até ele e perguntei a mesma coisa, e a resposta foi a mesma. E fui tentar pegar na tua mala mas ele tirou minha mão e voltou a sentar ao volante. Então voltei até o Davi e reparei que já estava de pau duro por baixo daquela calça apertada. A todo momento ficava ajeitando o pau e eu cada vez mais com vontade de ter tudo aquilo. Sentei ao teu lado e comecei a acariciar a perna e indo ao pau, mas ele sempre tirando minha mão. Senti que eles estavam com vergonha de fazer qualquer coisa devido o amigo estar próximo e por não terem tal intimidade. Sabia que se estivessem sozinhos deixariam rolar logo de cara. Mas não desisti. - Estamos esperando o horário para ir buscar uns trabalhadores da fábrica, então temos que ir logo, dizia o Humbero. Disse isso e voltou lá para o fundo do ônibus. Dei uma pegada na mala do Davi e ele fez sinal que eu fosse atrás do motorista lá no fundo. Fui atrás dele e dei um jeito de pegar em sua mala também. Que volume gostoso, ficava imaginando a delicia que devia ser tudo aquilo. Ele relutava, mas foi deixando e eu ficando maluco, não acreditava que ele ia deixar mais que aquilo. Então arrisquei e me virei, esfregando a bunda sobre aquela mala gostosa, e com as mãos para trás eu ia abrindo sua calça. Ele ia dizendo para eu parar, ia tirando minhas mãos, mas sem muita resistência. O Davi lá na frente só observava e ficava pegando no volume que se formou na tua mala tesuda. Não podia demorar muito para fazer as coisas acontecerem, pois eu sabia que a qualquer momento poderiam desistir e me mandar descer. Ou até mesmo alguém passar por perto e atrapalhar tudo, já que o ônibus era destes tipo de transporte municipal, com vidros totalmente transparentes. Me virei, me abaixei, para ele saber que queria chupa-lo naquele momento. Com uma das mãos eu segurava em um banco para limitar sua escapada e com a outra ia terminando de abrir tua calça. Caraca, quando aquele zíper abriu e vi aquela cueca azul marinha, batida, meio desbotada, parecendo com marcas de mijos ou gozadas, fiquei num tesão de louco. Encostei o nariz dei aquela cheirada pra sentir o odor do macho gostoso. E então ele mesmo foi tirando aquela delicia pra fora, um cacete de uns 19 cm, retão, com uma veia bem saltada e com uma cabeça vermelhona, proporcional ao caralho, enfim, doideira de pau gostoso. - Então vai logo cara, mama logo que vamos embora já já. Faz o serviço certinho pra ver se compensa o crime. Modéstia à parte, dizem que chupo um pau como ninguém, então nas primeiras engolidas o cara já estava delirando, gemendo, e dizendo que realmente gozaria rápido pois estava muito gostoso. Então ele olhou para o amigo lá na frente e perguntou: - E aí fdp vai ficar só olhando aí para depois ficar me sacaneando? Vem pra cá logo. Aquilo me soou como um presente. O Davi veio chegando, nisso o motorista sentou num daqueles bancos que fica na fileira do fundo e eu fiquei meio que de 4 para chupa-lo. E claro, eu já tinha dado um jeito de ir abaixando minha calça há bastante tempo para provocar o Davi que até então, só olhava. Qdo o Davi chegou perto dizia: - E aí amigo, ta gostando da chupada, o carinha mama legal? O motorista nem respondeu, só gemeu gostoso. Então o Davi começou a alisar minha bunda e eu sentindo aquele calor de outro macho atrás de mim. Não via a hora de ter os dois por completo, de senti-los gozando bem gostoso. O Davi então abaixou-se e foi linguando meu rabo. Que loucura, que tesão de língua de macho era aquela. Chupou, chupou, chupou e enfiava sem parar a língua la dentro. O Humberto já estava há tempo se segurando para não gozar. O Davi sempre mais atrevido e cheio de vontade, já queria me fuder. Sacou de um pau tão gostoso, menor um pouco que o do amigo, mas com uma cabeça enorme, um verdadeiro cogumelo. Qdo peguei naquele pau fiquei maluco, pois adoro um chapeleta grande, que prende dentro do rabo e arranha tudo la por dentro. Então ele começou a passar aquele pau no meu rabo e tentava forçar a entrada. Neste momento fiquei puto comigo mesmo, havia esquecido as camisinhas no carro. Que merda pensei...agora se eu for buscar eles podem desistir, se ficar teria que parar por ali e faze-los gozar só na punheta ou chupando aqueles cacetes gostosos. Então fiz com que o Davi parasse de tentar me penetrar, pedindo para ele vir me dar o pau para chupar, queria sentir o gostinho daquela cabeçona. Nisso o motorista dizia: - Venha cara, de para ele este pirulitão que eu já estou quase estourando. Deixa eu chupar este cuzinho, já que ele gosta mesmo. Mas não deixei ele sair da minha frente, queria chupar os dois, dar mais intimidade há eles ehehhehe, pois parecia que precisavam desta cumpricidade. Ficaram meios receiosos com os paus juntos, mas curtiram muito qdo eu tentava abocanhar os dois, e ficava engolindo o que conseguia daqueles cacetes tão tesudos. - Vou te fuder agora carinha, dizia o motorista. Daí tive que dizer que as camisinhas estavam no carro, que eu teria que buscar. - Caralho em muleke, tinha que já vir com tudo pra gente não parar. Quer rola e vem despreparado? Mas o motorista disse: - Deixe, ele vai rapidão e vem levar nossos caralhos. Foi o que fiz, levantei a calça, e já sem camisa, fui até o carro e voltei, ambos ainda estavam em pé se punhetando. Entreguei a camisinha para o motorista, que era quem me deixou mais maluco, por ter tido toda aquela resistência inicial. Então queria que ele fosse o primeiro. Pois sabia tbem que aquele cabeção do Davi qdo entrasse em mim, poderia me fazer gozar rápido. Fiquei em pé punhetanto o Davi e virei o rabo para o motorista, ele me encurvou, e dizia: chupa este outro pau aí que agora quero gozar fudendo vc garoto. Chupa gostoso mas não faz ele gozar não, pois quero ver o pau dele entrando em vc tbem. Então o Davi dizia: vai cara, soca muito, deixa todo aberto e regaçado pra mim. Esse maluco vai levar pica pra não querer mais por um bom tempo....bobinhos ....pensei. - Isso me come então e veja como foi bom eu entrar aqui e provocar vcs. - Vai levar minha vara agora, agüenta aí, abre o cuzão. - È Humberto, fode que eu tbem quero. Senão vou encher a boca dele de leite e ele vai beber tudo, não vai?! Eu só fazia sinal que sim com a cabeça, enquanto o pau dele estava socado na minha garganta. E foi assim me engasgando com o cabeção la no fundo que senti o motorista entrar gostoso em meu rabo, um pau delicioso, 19cm sumindo dentro de mim. - putz cara vai devagar que vc é muito louco, assim nesta pressa vai me machucar todo. Dizia isso para provoca-lo tbem, apesar da dor gostosa que eu sentia. - E é assim que vai ser cuzão gostoso, quero socar muito e te fazer gemer na minha vara. O cara começou a socar depois que senti teu saco na minha bunda, não deu trégua, fodia muito, socava, me chamando de cuzudo gostoso. - Vou gozar neste teu cu cara, vou encher vc de leite. - Isso gostoso, isso meu macho, mostra pra teu amigo como ele deve fuder depois, mostra o que ta fazendo com meu rabo. Goza gostoso aí dentro. Numa destas socadas o pau do cara sai pra fora, qdo eu me movimentava para chupar melhor o Davi. Então o Davi num impulso pega na rola do amigo e posiciona novamente no meu rabo. Neste momento achei que tudo ia acabar, pois o Humberto deu uma gelada, não esperava pelo amigo pegando no pau dele. O Davi tbem não soube o que dizer, fazer, depois disto. E eu sentindo o clima meio estranho disse, isso põe no meu rabo este caralho e soca até gozar agora. E foi o que ele fez, em 2 minutos mais, estava me apertando, me puxando pelos ombros, dando umas enterradas gostosas, fortes e eu sentindo aquele pau, que já era grande, inchando la dentro e latejando em cada gorfada que dava. - Porra que tesão, dizia ele, que cu delicioso viado. Não chupa assim o Davi não que quero ele te fudendo e experimentando este rabão que vc tem. Vem aqui cara, aproveita e fode com este chapelão aí. - Pó até que enfim gozou, não agüentava mais segurar a porra no pau. Joga esta camisinha aí na janela. Nisso o Davi sentou no banco e pediu para eu cavalgar gostoso na tua vara. - Claro meu macho gostoso, quero sentar e sentir este cacete grosso deslizando la pra dentro. Fui sentando, que cacete gostoso. Que cabeça foda de agüentar. O Humberto vendo minha resistência com o cabeção, foi se aproximando e eu achando que ele ia só ficar perto vendo, segurou na minha cintura e me forçou pra baixo, o caralho entrou todinho, Porra que tesão, que dor gostosa, que sensação de estuplo, pois apesar de ter dado muito para uma varona como a do motorista, Eu fechava o cuzinho esperando aquela cabeçona me abrir, e foi tudo duma vez. Fiquei cavalgando e rebolando naquele pau, ele já estava quase gozando, e como o motorista havia sentado num banco à frente e ficou só vendo, o Davi puxou ele pelo braço e o posicionou na minha frente. - Deixa quieto cara, já gozei gostoso neste muleke. Fode ele aí que quero ver. Nisso o Davi novamente o surpreende e pega o pau dele, que estava todo flapê e o dirige para minha boca. Aquele clima estranho denovo, mas daí o Davi agora quebrava o gelo. - Pó não deixe ele sem nada na boca não, fode a garganta dele tbem. - Ok, vem aqui moleke, engole o cacete denovo, deixe ele durão e vai batendo uma punheta aí pra gozar rápido que temos que ir embora. O Dia já estava ameaçando clarear. Então para apressar mesmo as coisas eu dizia para o Davi: - Isso cacetudo, fode e goza gostoso que quero gozar com teu pau lá dentro, inchadão e este cabeção me deixando maluco. Não precisei falar duas vezes, o gostoso me segurava, me puxava para baixo e dizia estar enchendo meu rabo de leite. Fiquei num puta tesão sentindo e ouvindo tudo aquilo e gozei gostoso, espalhando porra pra todo qto é canto. - Caralho muleke olha o que vc fez, vai gozar assim no inferno!!! E agora? - Calma meu gostoso, agora é só esperar que isso já some num instante. O importante é ter tido dois machos tão tesudos e tbem cheios de porra assim. O Davi jogava tua camisinha e dizia que por ele me comeria toda semana, daí então que eu disse que era da capital e que as vezes voltava pra lá. Peguei um lenço que havia trazido do carro tbem, e limpei só a porra que foi para os bancos, e as do chão, ficou por lá mesmo para marcar aquele território eheheheh Fiquei na curiosidade de saber se comentaram, se mudou algo entre os dois depois das pegadas do Davi na rola do motorista....mas isso fico na imaginação e na lembrança desta loucura com os motoristas de ônibus.