quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Dois ursos mecânicos

Antes de contar o que aconteceu, deixem-me descrever: Sou o Carlos, tenho 35 anos, 1,80, 85 kg, moreno, peludo, com uma barriguinha de cerveja que a uns agrada e a outros não. Sou advogado, mas infelizmente o mar não está para peixe e estou desempregado. Nunca tive medo do trabalho. Meus pais eram muito pobres e desde cedo tive que trabalhar duro para estudar. Meu pai era mecânico e desde os meus 12 anos eu comecei a trabalhar com ele, primeiro como ajudante. Era um dinheirinho a mais que entrava em casa. Foi assim que consegui estudar, me formei em Direito. Durante um ano, trabalhei como advogado de porta de cadeia. Depois acabou. Procurei então um velho amigo de meu pai que me arranjou emprego de mecânico na oficina dele e não rejeitei. Nessa oficina trabalha um homem de 42 anos chamado Tadeu, alto, moreno, cabelo curto. Tem a barba sempre por fazer, é peludo e tem uma barriga enorme de cerveja que faz questão de elogiar dizendo: "macho que é macho tem que ter barriga!" e bate orgulhosamente na barriga nua, nesta altura de calor andamos sempre em tronco nu na oficina. É casado, mas vive como se não fosse. Vai para noitadas, anda com putas e vez por outra se mete em alguma confusão de porrada. Bom mas todo este preâmbulo para contar o que aconteceu e vem acontecendo desde então. Certa noite depois do serviço, eu e Tadeu resolvemos ir tomar umas e outras. No fim ficamos um bocado bêbados. Ele então resolveu telefonar para a mulher dizendo que ficaria em minha casa, pois não estava em condições de conduzir. Ele sabe que sou gay. Aliás, todos meus amigos sabem. Não escondo de ninguém e quando tenho um novo amigo, faço questão de lhe contar, pois não quero que seja outro a dizer-lhe. Nunca tive problema com isso e ninguém se mete à besta comigo: fui criado no meio dos machos, sou macho e se alguém se mete comigo já sabe que se arrisca a levar umas boas porradas. Então fomos para minha casa onde tomamos ainda mais umas cervejinhas. Depois nos despimos e fomos para a minha cama completamente nus e Bêbados. Eu adormeci logo, mas acordei sobressaltado ao sentir uma boca quente chupando meu pau. Percebi que era Tadeu e fiquei espantado ao ver o garanhão comedor de putas naquela posição. Pensei que seria efeito da bebida, pois ele tinha bebido muito mais do que eu. Então ele tirou a boca do meu pau e disse: - Eu sempre tive vontade de fazer isso, mas nunca tive coragem. - Você está bêbado, eu disse. - Eu tou. mas isso só serviu para me dar coragem. E voltou a abocanhar meu pau, chupando com vontade enquanto se punhetava. - Que se dane, pensei. Amanhã ele não vai lembrar de nada mesmo... Me virei na posição de 69 e peguei o pau dele que mede uns 18 cm, grosso e que a essa altura latejava, duro como pedra e comecei a chupar. Nos chupamos por algum tempo até que avisei que ia gozar. Ele não parou de chupar e eu gozei em sua boca e ele engoliu tudo. Depois foi a vez dele gozar e eu também engoli tudinho, uma porra quente e grossa, deliciosa. Depois, instintivamente, nos viramos e trocamos nosso primeiro beijo de língua, misturando nossas barbas, partilhando o sabor de nossas porras. Então, para minha surpresa, ele deitou de barriga pra baixo, erguendo a bunda. Entendi a mensagem, deitei por cima dele e comecei a meter devagar. Ele não mostrou resistência, apenas gemia baixinho. - Você quer mesmo, Tadeu? - Quero. - Então pede, animal. Pede pra eu meter o meu pauzão todo no teu cu. - Mete, Carlão!... Mete esse pauzão todo no meu cu!... Resolvi meter todo meu pau de 21 cm. Ele soltou um grito, não sei se de dor ou prazer, mas nada fez para tirar. Comecei a mover os quadris lentamente, depois comecei a socar com força. Ele não parava de gemer alto e repetia: - Isso, Carlão! Me fode! - Você gosta do meu pau, animal? Gosta de sentir ele todo dentro do teu cu? - Gosto, Carlão! Eu sempre quis sentir um pau dentro do meu cu!... E não parava de hurrar feito um animal selvagem enquanto eu lhe dava fortes e frenéticas estocadas. Deitei de barriga para cima e fiz ele cavalgar meu pau. Acabei por gozar dentro dele sentirar, enchendo suas entranhas de porra. Depois bati uma pra ele até ele gozar em cima de mim, aos hurros de prazer, enquanto com as mãos grossas, ele espalhava a porra pelo meu peito peludo. Fomos pro chuveiro onde nos lavamos e trocamos beijos e carícias. Depois voltamos pra cama. Eu ainda peguei em seu pau, queria dar para ele, mas Tadeu já não tinha força. Acabamos por adormecer cada um pra um lado. No dia seguinte acordamos por volta do meio-dia. Então veio a surpresa. Tadeu que a princípio agia como se não lembrasse de nada, me abraçou e me deu um delicioso beijo de língua. - Foi muito bom o que aconteceu esta noite. quero mais. Depois nos vestimos e ele voltou para casa. Na próxima conto como foi na semana seguinte quando dei pra ele.

O GORDO

O MEU GORDO TENHO 30 ANOS, 1,74CM 65KG. BRANCO. TD COMEÇOU QNDO CADASTREI MEU EMAIL E MEUS DADOS EM UM DETERMINADO SITE DEDICADO AOS OS GORDOS... QUE HOJE NÃO SEI O PORQUE NÃO EXISTE MAIS... VAMOS AO QUE INTERESSA. DESDE DE PEQUENO SOU ADMIRADOR DOS GORDOS, ENTÃO ME CADASTREI E ESPEREI RESPOSTAS VIERAM MUITAS RESPOSTAS MAS TEVE UMA QUE ME CHAMOU MUITO ATENÇÃO, ELE DIZIA TER 36 ANOS, 1,80CM, MORENO, CABELO GRIZALHO, MORAVA EM SAMPA, E O MAIS SURPREENDENTE... PESAVA 250KG ISSO MESMO... UAU!!! FIQUEI IMPRESSIONADO COM O PESO DELE, FICAVA IMAGINANDO TODO AQUELE GIGANTE... TROCAMOS VÁRIOS EMAILS MANDEI MINHA FOTO E GOSTOU MUITO, E SEMPRE MANDAVA VÁRIAS FOTOS DE GORDOS TRANSANDO E ELE ADORAVA... DEPOIS FONES, QNDO ELE ME LIGOU PELA PRIMEIRA VEZ E ESCUTEI AQUELA VOZ GROSSA DO OUTRO LADO DA LINHA... NOSSA ERA DEMAIS... NENHUM PINGO AFEMINADO, POIS DESCARTO!! COMEÇAMOS A CONVERSAR, CONVERSAMOS SOBRE TUDO E ELE SEMPRE ME PERGUNTAVA QNDO IRIA PARA SAPA PARA VISITÁ-LO... POIS MORO NO NORDESTE. EU SEMPRE DIZIA QUE A VONTADE ERA ENORME MAS TINHA A DIFICULDADE DA DISTANCIA... ENFIM. DEPOIS DE MUITAS CONVERSAS ELE ME PERGUNTA SE ELE ME MANDASSE A PASSAGEM EU IRIA ATÉ ELE.. EU DISSE QUE SIM!! POIS BEM ELE ORGANIZOU TUDO E ME LIGOU AVISANDO QUE MANDARIA A PASSAGEM EM BREVE, EU FICAVA SONHANDO COM AQUELE MONOMENTO GIGANTE, SIM PORQUE ELE NUNCA HAVIA ME MANDADO UMA FOTO SE QUER. MAS NÃO IMPORTAVA POIS SÓ O TAMANHO DELE JA ME ENCHIA DE TESÃO!! NA MEDIDA QUE OS DIS IAM CHEGANDO EU IA FICANDO MAIS "NERVOSO" POIS NUNCA TINHA VIAJADO DE AVIÃO... QUANDO EU MENOS ESPERAVA ELE ME LIGA E DIZ JÁ TER COMPRADO A PASSAGEM FIQUEI MUITO CONTENTE COM A NOTICIA, AGORA ERA DAR UM BOA DESCULPA PARA A MINHA FAMILIA E DIZER QUE IRIA FAZER UMA VIAGEM NO FINAL DE SEMANA COM UNS AMIGOS... PRONTO DEU CERTO... QUANDO EU ME ESPANTEI ESTAVA DENTRO DO AVIÃO RUMO A SAMPA... QUE EMOÇÃO!! CHEGUEI CEDO E LIGUEI PRA ELE E E ELE JÁ ESTAVA ME ESPERANDO... ESTAVA LOUCO PRA VER AQUELE MONUMENTO GIGANTESCO!! ESTAVA MUITO ANSIOSO MAIS CONSEGUIR ME CONTER. QUANDO CHEGO NO CARRO E ENTRO QUASE TIVE UM TROÇO... ELE É ENORME... A PRIMEIRA COISA QUE ELE PERGUNTOU FOI: E AÍ, SOU GRANDE OU NÃO SOU?.. REALMENTE... LINDO DEMAIS!! FIQUEI PENSANDO COMO IA DAR CONTA DAQUELE GIGANTE... COMBINAMOS TUDO O QUE IAMOS FLAR PRA SUA FAMILIA, POIS ELE AINDA MORAVA COM ELES. CHEGANDO NA CASA DELE FUI APRESENTADO PARA A MÃE, PAI E OUTROS... PASSADO ESSE MOMENTO PERGUNTEI ONDE EU IA FICAR, ELE DISSE QUE NO QUARTO COM ELE... PERGUNTEI NA HORA, E SEUS PAIS? ELE DISSE QUE NÃO TINHA OUTRO LUGAR. E OS PAIS DELE REALMENTE NÃO SE IMPORTARAM... OLHAVA A TODO MOMENTO PRO GORDÃO E ADMIRAVA CADA PARTE DE SEU CORPO... TUDO NELE É GRANDE! PERNAS GROSSAS, PEITÃO, BRAÇÃO.. E UMA BUNDA ENORME DE GORDA... ELE TINHA RAZÃO QUANDO FALAVA QUE TINHA UM BUNDÃO ENORME... PASSEI O DIA NO QUARTO COM ELE, CONVERSAMOS BASTANTE... AÍ, ARRUMEI MEU COLCHONET POIS JÁ ESTAVA NA HORA DE DORMIR-MOS... NÃO PARAVA DE ADMIRAR COMO ELE É GORDÃO... CHEGADA A HORA DE DORMIR.. DEITAMOS E ELE COLOCOU UM FILME PORNO NA TV... ELE NA CAMA DELE E EU NO COLCHONET.. MEU TESÃO ESTVA AUMENTANDO VENDO AQUELAS FODAS TODAS... E ELE PARECIA INQUIETO NA CAMA.. FOI AÍ QUE ELE ME CHAMOU!! EU PENSEI: É AGORA!! SENTEI AO SEU LADO NA CAMA E FICAMOS ASSISTINDO O FILME... NÃO DAVA MAIS PRA CONTROLAR NOSSO DESEJO, ELE PÔS LOGO SUA MÃO GORDA NA MINHA PERNA E FICAVA ALIZANDO... E EU PASSANDO A MÃO EM SEU PEITO E QUE PEITOS!! APARECEU UMA CENA NO FILME QUE A MULHER PAGAVA UM BOQUETE PRO CARA SENSACIONAL... AÍ, EXCLAMEI!! ISSO É ÓTIMO!! E DE IMEDIATO PERGUNTOU SE EU GOSTAVA, DISSE QUE SIM... ERA UMA DELICIA SER CHUPADO ASSIM... ELE PEDIU PRA DEITAR-ME EM CIMA DELE E COMO ERA BOM FICAR DEITADO SOBRE AQUELE MONTE DE BANHA... FIQUEI FAZENDO CARINHO NELE MEU PAU JÁ ESTVA COMO UMA BARRA DE FERRO, FICAVA ME ESFREGANDO NELE E ELE IA SE CONTORCENDO ERA LINDA AQUELA CENA... AÍ ELE ME PEDIU PRA TIRAR A MINHA BERMUDA, ASIM O FIZ.. E ELE COMEÇOU A ME MASTURBAR... ERA DELICIOSO... ELE ADORVA PEGAR MEU PAU ACHAVA ELE GRANDE E MODESTIA PARTE 17,5 É BEM GRANDINHO... FICOU ME MASTURBANDO POR UM TEMPO, O QUE EU QUERIA MESMO É QUE ELE PAGASSE UM BOQUETE PRA MIM... E NÃO CUSTOU ELE FAZER ISSO... ERA A COISA MAIS LINDA DO MUNDO VER AQUELE GIGANTE DE 250 KG PAGANDO UM BOQUETE EM MIM... E EU APALPANDO SEU SEIOS... SIM PORQUE AQUILO ERAM SEIOS... QUASE QUE EU GOZAVA MAS EU ME SEGUREI... ELE NÃO TINHA MUITA PRATICA NAQUILO, MAS ERA MUITO LINDA A CENA... DEPOIS MUDAMOS... DEITEI ELE NA CAMA E PROCUREI SEU PAU... ERA DIGNO DAQUELE GORDÃO... PARECIA UMA BOLA DE TENIS... PEQUENO MAIS GROSSO... FIQUEI MASTURBANDO ELE... ERA MARAVILHOSO VER AQUELE HOMEM GIGANTE A MINHA DISPOSIÇÃO, ELE ESTREMECIA TODO... DEPOIS PEDI PRA ELE FICAR DE BRUÇOS POIS QUERIA ADMIRAR AQUELA BUNDA ENORME DE GORDA... ELE FICOU DE BUNDA PRA CIMA, CLARO QUE ELE TEVE DIFICULDADE DE SE VIRAR, MAIS A CENA DELE SE VIRANDO ME ENCHIA DE TESÃO... FIQUEI BEIJANDO A SUA ENORME BUNDA E ELE GEMIA BEM GOSTOSO... DEPOIS FUI PROCURANDO SEU BURAQUINHO... ABRINDO AQUELAS CARNES... E FUI COLOCANDO UM DEDO EM SEU CUZINHO... ELE SÓ GEIA E ISSO ME EXCITAVA MAIS AINDA... QUERIA BATER EM SUA BUNDA MAS NÃO PODIA PORQUE ALGUEM PODIA OUVIR... COMO ERA APERTADO AQUELE GORDÃO, FIQUEI METENDO MEU DEDO DEPOIS DOIS... ATÉ QUE ELE ME PEDIU PRA FUDE-LO... PULEI EM CIMA DELE ABRIR BEM SUA PERNAS A DIFICULDADE ERA ENORME.. POIS 250KG NÃO SÃO BRINCADEIRA... MAS CONSEGUIR EXPLORA-LO.. COMO ERA DELICIOSO FUDER AQUELE GORDÃO... FUDI ELE A NOITE TODA... E ASSIM SEGUIO AS TRÊS NOITES QUE FIQUEI EM SUA COMPANHIA... ESPERO QUE TENHAM GOSTADO. AOS GORDOS GORDINHO E GORDÕES DE PLANTÃO... QUE GOSTARAM DA HISTÓRIA QUE FOI VERIDICA... ME ESCREVAM TEMOS MUITO PRA CONVERSAR...

Férias com o amigo de papai

Era para ser mais um período de férias escolares como tantos outros já passados. Desta vez fomos para uma ilha no sul do Brasil a convite de um amigo de papai, que eu não conhecia, mas que o acompanhava a vários anos. Antes de mais nada, para o leitor me conhecer melhor, meu nome é Roberto (fictício), Betinho para os mais chegados. Hoje tenho 28 anos mas na época eu tinha apenas 16. No início da adolescência, como todo garoto nessa idade, ainda pairavam dúvidas sobre o meu destino profissional, amoroso e principalmente sexual. Eu era muito comunicativo em certas coisas, mas para outras a minha timidez era evidente. Tinha poucos amigos de verdade, a maioria eram colegas de escola, sem muito compromisso, talvez por uma característica minha desde a infância que era a excessiva sensibilidade. Eu me achava diferente de todos os garotos da minha idade, era discretamente delicado, gostava de coisas românticas como poesia, minhas preferências eram sempre voltadas ao intelecto e tinha pouca afinidade com atividades físicas como esportes em geral. A única atividade física que me atraía era a malhação em academia, pois era muito vaidoso com o meu corpo, como sou até hoje. Aliás, falando nele, também apresentava diferenças importantes em relação aos meus colegas de mesma idade. Tinha uma estrutura óssea delgada, sem ser magro, e a minha silhueta mais se aproximava de uma menina, coxas grossas e roliças, cintura afinada, bumbum arrebitado sem excessos, com poucos pêlos no corpo, pés pequenos, rosto com traços suaves, boca grande e lábios grossos e vermelhos, olhos azuis e cabelos negros longos e lisos semelhantes aos dos índios. Talvez por ter essas características diferentes, muitos colegas faziam chacotas me chamando de "delicado" e alguns mais brutos até me chamavam de "viadinho", o que me deixava ainda mais tímido. Não era raro o assédio dos meninos me passando a mão vez por outra, tentando me agarrar durante as brincadeiras na piscina do clube e olhares insinuantes durante o banho coletivo no vestiário da escola. Por outro lado, para ser justo, também não posso negar que me sentia atraído quando via aqueles meninos mais velhos nus, com seus pênis cheios de pêlos balançando enquanto se ensaboavam após a aula de educação física. Vez por outra tinha um princípio de ereção ao vê-los, que procurava disfarçar para não criar liberdades incômodas que de repente deixassem transparecer a minha atração por pessoas do mesmo sexo. Bem... mas, voltando ao começo deste meu relato, eu e meus pais nos preparamos para a viagem rumo à casa do amigo de papai. Eu, filho único, preparei uma mala com muita roupa apesar de que a viagem só duraria por um fim de semana na tal ilha. Vaidoso como era e sou, procurei colocar as melhores roupas de verão, especialmente aquelas que ressaltavam meu corpo, do qual me vangloriava. Chegando no destino, o seu Oziel, amigo do papai, um homem de aproximadamente uns 45 anos, veio nos receber com muita festa. Muito simpático, sorriso largo, bem falante, corpo másculo bem malhado, moreno alto de olhos negros como duas jabuticabas brilhantes e vestido com um bermudão largo estampado acompanhado de uma camiseta regata de cores expressivas, mostrando que, apesar da idade, tinha gostos jovens, logo se apresentou abraçando todo mundo, começando pelo meu pai, depois mamãe e finalmente eu. Ao me olhar, me elogiou muito, dizendo não imaginar que papai tivesse um filho quase rapaz e coisa e tal. Para ser sincero, desde o primeiro momento em que o vi, achei-o uma pessoa especial. Ao me dar um abraço de boas vindas, não economizou forças no aperto, fazendo-me sentir todo o vigor da sua saúde física de homem, colando seu corpo ao meu com um enlace na cintura que me fez sentir até o volume do seu sexo encostado um pouco acima da minha genitália. Estimulado pela recepção daquele homem, também retribuí envolvendo seu grosso pescoço com meus tenros braços e colando meu delicado rosto no alto do peito macio, apesar de musculoso, podendo sentir o cheiro gostoso do seu suor motivado pelo excesso de calor da ilha. Já alojados na grande mansão, uma suíte para papai e mamãe e outra para mim, tomamos um gostoso banho e descemos para a varanda de frente pro mar. Almoçamos, tiramos uma soneca nas redes, conversamos muito e lá pelas 3 da tarde seu Oziel convidou-nos para dar uma volta em sua lancha. Meus pais preferiram ficar na varanda apreciando a natureza, mas eu, que nunca tinha andado de lancha na vida, topei na hora. Seu Oziel subiu para se trocar, sugerindo que eu fizesse o mesmo. Coloquei uma sunguinha de banho azul e uma camiseta regata branca e fiquei esperando junto à lancha. Seu Oziel desceu com uma sunga branca e uma camiseta amarela de muito bom gosto e fomos para o passeio. Ele pilotava muito bem, e logo eu estava em pé segurando no pára-brisas da lancha, desfrutando do vento que vinha do mar, ao som de um CD do Babado Novo que ele colocou na maior altura. Me senti tão a vontade que comecei a dançar, foi quando ele sugeriu que eu tirasse a camiseta para sentir melhor a força do vento. Aceitei a sugestão e ele também tirou a dele. Vez por outra eu olhava pra ele cantando o estribilho, no que me acompanhava com aquele sorrizão largo. Ainda em pé e agora só com minha sunguinha, todo solto dançando e inocentemente mexendo o bumbum arrebitado de lá pra cá acompanhando o ritmo, quando percebi que o seu Oziel me observava com aquele mesmo olhar insinuante dos meus colegas de escola, só que, ao contrário das outras vezes, não me senti constrangido. Numa das minhas olhadas, flagrei ele olhando para as minhas nádegas roliças, quase descobertas pelo tamanho da minúscula sunguinha, balançando ao som do aché. Não me atrevi a olhar novamente com medo de ficar corado pela timidez, mas continuei dançando, aliás, danço muito bem. Sabendo-me observado por ele, caprichava nas "quebradas", tanto que agora já soltava minhas mãos para "quebrar tudo". Acho que me empolguei demais esquecendo-me que, ao passar pelas ondas, a lancha dava solavancos e num desses me desequilibrei caindo, imaginem o mico, sentado no colo do seu Oziel. Rindo muito da minha palhaçada, seu Oziel impediu-me de sair do seu colo, envolvendo um braço na minha cintura e me segurando, enquanto pilotava o volante com a outra mão. Sua sutileza me deixava a vontade e com isso acomodei meu traseiro em suas coxas. Seu Oziel pediu que eu colocasse as duas mãos no volante para sentir a sensação de pilotar a lancha. Claro que adorei a atitude. Empolgado por estar "dirigindo" o veículo e com o balanço da marola, minha bundinha esfregava no colo do seu Oziel, que tirou o pé do acelerador deixando a lancha em velocidade de cruzeiro. Nesse novo ritmo, meu bumbum assentou totalmente, então pude perceber o efeito que tinha causado com aquele esfrega-esfrega. Aquilo era uma sensação nova para mim, sentir pela primeira vez um pênis agradavelmente quente crescer e endurecer feito pedra embaixo de mim. Um tremor estranho tomou conta do meu corpo, meu pintinho já mostrava sinais de vida, eu estava me excitando com aquele contato. Eu estava com as mãos na direção e seu Oziel estava com as dele livres, mas por pouco tempo, para minha surpresa senti seu contato discreto nas laterais das minhas coxas. Poderia ser acidental, pensei, no íntimo torcia para que não fosse e fiquei em pé novamente para que ele não descobrisse isso. Para levantar tive que afastar as pernas, deixando as dele entre as minhas. Nessa posição minhas nádegas se abriram ficando bem em frente ao rosto daquele homem e por ter sentado no colo dele e me esfregado, a sunga havia penetrado no meio delas, deixando as polpinhas à mostra. Ousei olhar para trás e peguei o seu Oziel olhando para elas com penetrante atenção. Ao me perceber, subiu os olhos e as mãos me segurando pela cintura alertando-me que eu poderia cair com o balanço. Agradeci a "gentileza" sem manifestar vontade de que as tirasse dali. Marola pra cá, marola pra lá, o homem desceu as mãos segurando a parte superior das minhas coxas, alegando ser mais seguro pra mim e nessa descida esbarrou no elástico da sunga, provavelmente sem querer, deixando um pedaço do meu reguinho à mostra. O meu pinto estava duro como pedra, me sentia valorizado tendo um homem bonito admirando a parte mais bonita do meu corpo. Naquele momento fiquei imaginando que, se ele quisesse abaixar minha roupa para ver-me nu, eu não esboçaria resistência, pois minha vontade era de me mostrar todo, pensei até em dizer isso a ele mas a timidez de novo me atrapalhava. - Acho que é melhor você ficar sentado, Betinho, desse jeito você pode cair do barco ! disse-me interrompendo meus pensamentos. - Tá bom, seu Oziel. Busquei apoiar melhor as mãos na direção para voltar à deliciosa posição anterior e nesse ínterim seu Oziel me largou por alguns segundos e percebi um movimento diferente que não consegui identificar. Somente quando me sentei no seu aconchegante colo é que percebi o que ele tinha feito, seu pênis que antes estava de lado agora estava em pé dentro da sunga. Desta forma o corpo do mastro alojava-se entre minhas nádegas roçando gostosamente no racho da maçã partida. Aproveitei a situação para me esfregar naquele "monte" que me excitava e senti seu pênis crescer ainda mais fazendo a cabeça sair pra fora do pano. A quentura dele me causou mais excitação ainda, eu estava perdendo o controle. De repente seu Oziel tirou o pé do acelerador e a lancha foi parando, ficando à deriva, suas mãos pousaram novamente nas laterais das minhas coxas lisinhas e agora deslizavam delicadamente sobre elas. Num curso delicadamente firme, acabaram por se alojar na parte interna das coxas, onde tenho especial sensibilidade. A gostosa carícia evoluiu indo e vindo, do joelho até a virilha, as pontas dos seus dedos, vez por outra, enfiavam-se ousadamente por baixo do elástico encostando em partes nunca antes tocadas, muito menos por um macho, provocando um frisson indescritível. A sensação era tão gostosa que amoleceu meu corpo fazendo com que me aninhasse corpo inteiro naquele colo másculo, deitando minha cabeça por sobre o ombro do seu Oziel. Meu rosto agora sentia a maciez do rosto dele, quebrada pela suave aspereza de sua barba por um ou dois dias sem fazer. Aquela superfície facial meio agreste de macho encostada na minha pele lisa e delicada, o carinho das suas mãos navegando pelas mais tenras partes do meu corpo e o volume do seu pênis duro me roçando, deixou-me entregue, eu já não sabia do que seria capaz. Ouvindo um leve gemido da minha boca já úmida, seu Oziel percebeu a minha entrega e avançou. Senti seus polegares invadirem minha sunga por baixo do elástico e tocar em minhas bolas. Auxiliados pelos seus dedos indicadores, formaram um conjunto invasor perfeito para apalpar meus ovinhos. Logo chegaram outros dedos, soldados da infantaria, que em pouco tempo abriram caminho para as mãos do seu Oziel que agora já estavam inteiras nas minhas partes íntimas. Num movimento paralelo, o macho arfava sua respiração ofegante no meu pescoço, outro ponto meu muito sensível, minando por completo uma possível reação defensiva do meu corpinho de menino. Mais um componente passou a fazer parte da invasão: a língua do seu Oziel. Quente e molhada senti-a deslizar, inicialmente no pescoço, depois na orelha, na face, até que chegou ao canto dos meus lábios carnudos. A proximidade da sua língua, fez com que meus lábios se entreabrissem. Aos poucos fui virando a cabeça e entregando minha boca semi aberta para que ele fosse adiante, estava disposto a tudo. Nossos lábios molhados se tocaram, era o meu primeiro beijo, nossas línguas se tocaram suavemente no começo, mas logo trocavam seus líquidos expelidos pelo desejo. Enquanto me beijava, seu Oziel retirava suas mãos da minha sunga, fiquei apreensivo pensando que se arrependera, mas não. Habilmente agora se enfiavam novamente na minha sunga, só que por cima, nas laterais. Percebi que o homem pretendia tirá-la do meu corpo, última barreira do meu pudor, e facilitei erguendo as ancas. Com a sunga no meio das coxas, seu Oziel manteve os polegares sob o elástico e, suspendendo minhas pernas por cima da direção da lancha, retirou a peça, me deixando totalmente nu. Apenas um pedacinho de pano, a sua sunga, impedia agora o nosso contato carnal. A seu pedido, feito com um carinhoso sussurro no meu ouvido, lentamente livrei-o do último bloqueio. Agora estávamos nus em alto mar, a brisa e o sol como testemunha e o tesão como maestro. Seu Oziel puxou-me contra si e a enguia humana entre suas pernas, emoldurada por um buquê de pêlos, agora deslizava pelo meu rego, quente, dura e grossa. Suas mãos agora deslizavam pelo meu corpo, revezando-se entre o pescoço, os bicos dos meus peitos, a virilha e nas minhas partes íntimas. Nas costas, sentia a cabeça do seu mastro, já molhada pelo mel do pré-coito, enquanto sua língua voltava a explorar a minha boquinha. Com habilidade, seu Oziel ergueu-me segurando pelas nádegas, permitindo assim que o seu pinto se alojasse agora entre minhas pernas. Com suas mãos ergueu meu saco escrotal e pediu que eu as fechasse, agasalhando seu mastro entre as coxas e assim o fiz. Aquele delicioso croquete de carne agora se esfregava na minha pele enquanto eu chupava a língua quente do seu Oziel. Conduzindo minha mão, colocou-a entre minhas pernas, local onde a cabeça do seu pênis submergia e em seguida sumia em cada investida feita por baixo. Vez por outra eu barrava os movimentos para senti-la ao toque dos meus dedos, enquanto uma de suas mãos punhetava o meu pequeno pênis. Era uma carne macia e rosada, brilhante e grossa, eu achava excitante ficar olhando para ela vendo-a sumir entre as minhas coxas e logo em seguida aparecer novamente feito um periscópio a explorar a superfície branca da minha pele. Num total descontrole mútuo, passamos a nos movimentar com mais e mais vigor e de repente o mastro começou a inchar. Apertei minhas coxas num sensual agasalho, proporcionando mais prazer para aquele que estava fazendo meu lado feminino aflorar. Percebi então o primeiro jato de esperma que escorreu na palma da minha mão, em seguida mais outro, e outro formando um chafariz intermitente, cujo líquido grosso fiz questão de aparar. Excitado por ter sido eu o motivo daquela ejaculação, meu pênis inchou na mão do seu Oziel que, percebendo a chegada do gozo, aumentou o ritmo dos movimentos, fazendo-me expelir o sêmen do meu prazer. Quis gritar, mas meu grito foi abafado por um longo e alucinado beijo na boca. Agora nossos líquidos se misturavam numa cumplicidade de amantes e aos poucos fomos relaxando e soltando nossos corpos inertes pelo cansaço. Seu Oziel, com as mãos melecadas pelo meu esperma, segurou na minha em igual situação e levou-a até a minha boca. Pela primeira vez senti o gosto de um macho misturado com o meu. Ficamos inertes por algum tempo e aí saí de cima dele e sentei ao seu lado, sentia-me um pouco envergonhado. Nossos olhares se cruzaram, um discreto sorriso nos lábios, seu Oziel olhava meu corpo nu o que me deixou corado. Tomei coragem e comecei a admirar melhor suas formas, seu pênis tombado sobre a coxa, imaginando que, se ele quisesse, poderia ter me possuído naquele barco, eu teria deixado. Em meio a esses pensamentos meu pintinho esboçou uma reação. Com medo que ele percebesse, levantei e fui para a beirada da lancha ficando de costas para ele. Seu Oziel levantou-se e veio ao meu encontro, envolveu seus braços em minha cintura encostando seu mastro semi-duro nas minhas nádegas. - Não fique constrangido, Betinho, o que rolou entre nós foi uma coisa muito bonita e expontânea. Achei legal ele ter dito isso para acabar com o sentimento de culpa que eu estava sentindo naquele momento. Carinhoso, desceu as mãos pelo meu corpo acariciando minhas coxas, corpo colado ao meu. Senti seu pênis começar a crescer, cheguei a ficar ansioso e imaginei que talvez agora ele tentasse me possuir, mas não. - Temos que ir, Betinho, seus pais devem estar preocupados com a gente. Confesso ter me decepcionado um pouco, mas depois compreendi que o afobamento é próprio da juventude, esta é a diferença entre um cara mais velho e os garotos de minha idade, com os quais, numa situação semelhante, já teriam me comido. Colocamos nossas roupas e voltamos sem tocar no assunto. Chegamos por volta das 7 horas da noite e meus pais já estavam no cais esperando. Seu Oziel, muito descontraído como só a experiência permite, tranqüilizou-os dizendo que teria exagerado na distância percorrida mas que tudo estava bem e que trouxera de volta o seu garoto são e salvo e me deu uma piscada. Achei sua atitude o máximo, o que selou nossa cumplicidade. Fomos tomar um banho, cada um no seu quarto é claro, e em seguida descemos para jantar. Devido ao calor do lugar, coloquei uma cuequinha limpa e por cima um hobby de seda azul que estava sob a cama, olhei-me no espelho e achei muito legal. Seu Oziel, desceu com um elegante roupão branco de toalha amarrado na cintura e com o comprimento pelo meio das suas coxas, uma coincidência. Durante o jantar inventou algumas histórias sobre o nosso passeio, sempre com aquele sorriso maroto e acabou por arrancar risadas dos meus pais. Aquela cara de pau dele me fazia delirar de tanto rir. Após o jantar, convidou-nos para assistir um filme. Entramos numa sala que era um verdadeiro mini cinema, uma grande tela na frente e as cadeiras em desnível ascendente. Meus pais preferiram ficar na primeira fila, eu e seu Oziel, alegando ter que acionar a máquina, ficamos no fundo sendo eu seu assistente, sentado à sua esquerda. Colocou o filme para rodar e apagou as luzes. Imaginei que ali não iria rolar nada e fiquei atento às cenas da tela. Passados uns 10 minutos de fita, seu Oziel levantou o braço da poltrona que nos separava e deitou sua mão sobre a minha coxa. Surpreso, coloquei minha mão sobre a dele e olhei para o seu rosto. Aos poucos sua mão deslizou sobre minha coxa, afastando o hobby e aproximando-se da minha virilha. Assustado, olhei para ele e fiz sinal para que não continuasse, apontando para os meus pais. Em resposta, com um sorrizinho cafajeste, seu indicador sobre os lábios sinalizavam que eu não fizesse barulho. Fiquei meio desconfiado mas deixei rolar, surpresa maior ainda estava por vir. Segurou minha mão e pousou-a sobre sua coxa nua. Ao tocá-lo senti um arrepio, olhei e percebi que havia desatado o nó do roupão deixando-o semi-aberto. Novamente sentia sua mão alisando a parte interna do membro roliço e lisinho, como quando estávamos na lancha. Fechei as pernas no primeiro momento, mas em seguida relaxei-as permitindo sua invasão. Seu Oziel enfiou os dedos no elástico da minha cueca forçando para baixo, hesitei mas ele parecia decidido. Olhei para os meus pais e vi que estavam entretidos com o filme. Ainda com receio mas já com tesão, ajudei seu Oziel puxando o outro lado da minha cueca. A minha outra mão agora estava sendo guiada para o seu pênis que, para minha surpresa, estava livre de qualquer peça de pano e duro como ferro. O meu tesão era maior que o medo de ser descoberto, então agarrei-o, percebendo o quanto era grosso e grande. Orientado pela sua outra mão, agora fazia movimentos de sobe e desce. Enquanto isso seu Oziel levantava minha perna esquerda até que conseguiu colocar meu pé apoiado no encosto do banco de frente. Meu pinto parecia que ia explodir de tão duro, seu Oziel agora dedilhava meu saco escrotal com a ponta dos dedos. Descendo mais um pouco senti seu dedo médio alcançar meu anelzinho, mas a cadeira impedia sua investida. Excitadíssimo, facilitei as coisas colocando meu outro pé sobre o encosto da cadeira da frente e desci meu corpo, afundando-me na poltrona. Encontrando espaço, seu dedo médio agora cutucava meu ânus, causando-me uma sensação indescritível. Ele bem que tentou enfiá-lo em mim mas não conseguia. Percebendo a dificuldade, levou-o até a minha boquinha e cochichou orientando para molhá-lo com saliva. Vendo que meus pais ainda estavam ligados no filme e com muita vontade de ser penetrado pelo seu dedo, molhei a ponta dele com fartura, após o que sua mão voltou ao local original. Ainda assim era difícil, procurei relaxar e, segurando sua mão tentava socá-la contra o meu anelzinho até que senti entrar. Com o dedo dele enfiado no meu cuzinho, deixei que continuasse a sua investida, o que fazia com muita habilidade indo e voltando enquanto tocava uma punheta no pinto dele. Seu Oziel estava muito excitado e de repente retirou o dedo e veio me abraçando chegou-se mais perto ficando de lado. Seu pênis agora estava sobre a minha coxa, sua mão esquerda me abraçava o pescoço por trás e sua boca procurava a minha. Para continuar a penetração, levou o polegar direito na minha boca e pediu para umedecê-lo. Estávamos nos beijando e então lambi o seu dedo mais grosso para deixá-lo devidamente untado. Eu nunca tinha levado um amasso daqueles e estava alucinado, minha mão sobre o seu pênis pressionava-o contra minha coxa, enquanto seu polegar agora invadia meu ânus. E assim ficamos naquele frenesi, eu chupando sua língua, punhetando seu pau e levando o dedo no cuzinho. Percebi que o seu gozo se aproximava e aumentei os movimentos com a mão, suspendi minha bundinha e sentei no dedo dele fazendo entrar todinho no meu rabo e comecei a rebolar. Sua língua acompanhava a cadência da penetração anal na minha boca, sufocando meus gemidos de prazer. De repente senti um jato de esperma na minha coxa e nem precisei pegar no meu pênis para ejacular também junto com ele. A cada jato meu, o dedo do seu Oziel era apertado pelas piscadas do meu cuzinho que estava inteiramente enterrado pela pressão do assento e o peso do meu corpo. Ficamos todos sujos de sêmen e felizes por termos completado mais uma etapa da minha iniciação. Exausto, sentei-me ao lado do seu Oziel e só aí me dei conta que meus pais estavam na primeira fila, mas para minha sorte não tinham percebido nada, entretidos com o filme. Limpamos a sujeira que fizemos com o hobby e foi a conta de acabar a fita. Seu Oziel acendeu as luzes, arrumei meu cabelo que estava todo bagunçado e fomos para dentro da casa, preparando-nos para dormir. Demos o tradicional boa noite e fomos para os nossos quartos. Ao chegar, vi um pacotinho de presente em cima da cama, com um bilhete: "Betinho, adorei o dia de hoje", assinado Oziel. Afoito, abri o pacotinho e fiquei surpreso com o que vi. Era um conjunto de lingerie preto, todo rendado com 3 peças: uma calcinha, um soutien e um baby-doll. Reli o bilhete achando que ali teria um recado avisando que ele viria me procurar durante a noite, mas nada havia senão aquela frase. Fiquei decepcionado pois achava que ele ia aparecer pra completar o que havia iniciado. Mesmo assim fui tomar um banho gostoso para experimentar o meu presente. Olhei-me no espelho e me achei o máximo ! Eu nunca poderia imaginar que aquele homem fosse tão carinhoso, que pena estar sozinho, se fosse por mim, eu o estaria esperando vestido com aquela peça linda, só pra ele. Quase não dormi de tanto tesão só em pensar no corpo do seu Oziel sobre o meu, me alisando. Quando finalmente o cansaço me venceu, acabei dormindo e sonhando com ele, no maior love. No dia seguinte acordei cedo, fiz minha higiene matinal, e desci para o café vestindo uma sunga de praia com uma camiseta larga por cima. Cheguei à mesa e todos já me esperavam, inclusive ele com aquele sorriso safado de quem estava doido pra me agarrar. Logo que me viu, puxou-me pela mão e pediu que sentasse ao seu lado. Ainda estava chateado pelo fato de ele não ter me procurado à noite, mas ele estava tão lindo, com aquele roupão de toalha branco mostrando aquelas coxas musculosas, que em poucos minutos meu humor já voltou ao normal. Eu estava com muita fome e a mesa farta com frutas e guloseimas me fez relaxar. Seu Oziel, vez por outra, deixava sua coxa encostar na minha, fazendo com que eu não esquecesse da sua presença. Sorrisos, palavras gentis, olhares, toda hora me perguntando se eu dormira bem, me servindo as guloseimas, assim eu curtia a refeição tão bem preparada pelos criados da casa. Em certo momento, senti a mão máscula dele na minha coxa, por baixo da mesa, que estava lindamente coberta com uma grande toalha azul. Coloquei minha mão sobre a dele e logo ela me puxava para a sua coxa numa manobra insinuante e secreta que me deixou excitadíssimo. Logo percebi que não era o único pois, ao deslizar a mão conduzida por ele, encontrei seu pênis duro por baixo da fino tecido da sua sunga, escondida sutilmente sobre o macio roupão. Fiquei com medo de dar bandeira e com isso deixar meus pais perceberem o que rolava, mas disfarcei. Tentei tirar a mão mas ele a segurou envolta no seu mastro e começou a conduzir os movimentos lentos de vai e vem. Minha testa expelia pequenas gotas de suor e meu rosto avermelhou-se pelo calor que vinha de dentro do meu corpo. Puxei a mão com força e consegui escapar da deliciosa armadilha. Seu Oziel começou então um jogo erótico que só era compreendida pelo nosso desejo secreto. Descascou uma banana nanica, só no nome, pois era grande como o seu pau e colocou-a no meu prato. Encabulado, olhei para os meus pais que sorriam satisfeitos com a gentileza do seu Oziel em me servir. Sentindo-me seguro quanto ao nosso segredo, entrei no jogo, segurei a banana deitada no prato e fiz um movimento de vai e vem sobre ela e dirigi um sorriso malicioso, porém discreto, para ele. Mamãe, com toda a inocência do mundo, disse-me: - Vai Betinho, experimente a banana do seu Oziel ! Me segurei para não dar uma gargalhada, contei até dez para recuperar o controle. Olhei para ele e percebi que estava na mesma situação e a gargalhada contida virou um belo sorriso. Ergui a banana para abocanhá-la no que fui interrompido pelo meu "namorado" sacana que disparou: - Espere, Betinho, tenho uma coisa que vai deixar a banana mais gostosa ! Dizendo isso, pegou um spray de chantily e espirrou na ponta da fruta e completou: - Experimente ! Olhei bem nos olhos dele e coloquei a banana na minha boca, colocando a língua discretamente para fora e por baixo da iguaria enquanto a introduzia vagarosamente. Nesse momento só nós dois sabíamos o que aquilo significava e seu Oziel sorriu satisfeito. Mordi um pedaço e comecei a mastigá-lo, seu Oziel novamente aproximou o spray e acionou, porém o mesmo mostrou-se vasio de creme. - Desculpe-me, Betinho, acabou ! Mas tenho outro na dispensa, vá até lá e traga-o para mim. Larguei a banana no prato, pedi licença, e fui para o pequeno depósito que ficava fora da casa. Comecei a procurá-lo mas não o encontrava no meio das prateleiras. Passaram-se uns 2 minutos, quando levei o maior susto dentro do cômodo da dispensa, era o seu Oziel que chegou de repente, entrou e fechou a porta. - Querido, vim aqui pra te ajudar a achar o chantily. - Eu procurei mas não achei, respondi virando de costas e mexendo nas prateleiras. Demorei um pouquinho procurando e quando me virei pra ele novamente vi seu roupão aberto e passei a admirá-lo ali, só com a sunga e sem camisa. O volume por baixo da única peça denunciava o motivo da sua presença. Atônito, eu olhava pra ele e para aquela montanha escondida, esperando sua próxima ação. O homem semi-nú veio ao meu encontro, suspendeu minha camisetinha regata, abraçou-me com ternura pela cintura e puxou-me ao seu encontro. Colado ao meu corpo, nossos pênis tocaram-se e nessa altura já duros, e procurou minha boca com a sua. Estremeci da cabeça aos pés e ofereci meus lábios entreabertos para mostrar que também o desejava. Seu Oziel começou a lamber minha boca e a enfiar sua língua quente que passei a sugar com vontade. Suas mãos deslizavam pelas minhas costas até o começo do meu reguinho, onde seus dedos ágeis já penetravam. Logo suas mãos estavam espalmadas nas minhas nádegas, por dentro da sunga, comprimindo-me contra ele. Beijava e lambia meu pescoço com todo o desejo de um macho com tesão. Em seguida recolheu suas mãos e abaixou a sua sunga até o joelho, deixando exposta aquela carne quente de cabeça rosada e voltou a me abraçar. Abri minhas pernas para permitir que seu pênis se alojasse entre minhas coxas, lugar onde no dia anterior derramou seu gostoso leite. Apertei-lhe o mastro quente entre elas e beijei sua boca com volúpia. Ficamos naquele amasso por alguns minutos até que seu Oziel se afastou e apontou uma escadinha de 3 degraus, onde pediu que me sentasse. Sem entender porque, obedeci. Seu Oziel pegou então outro spray de chantily na prateleira, tirou a tampa, espirrou na ponta do seu pau e se aproximou de mim. Lembrei do jogo da banana e entendi o que queria, comecei a lamber o creme que escondia a grossa e macia cabeça rosada até descobri-la por completo. Com muito tesão, comecei a chupar o seu pau e resolvi que só pararia quando conseguisse fazê-lo gozar. Ele me chamava de gostoso, de menininha safada, que eu tinha uma boquinha macia e segurando-me pelos cabelos, movimentava seu mastro pra dentro e pra fora levando-o até o fundo da minha garganta para em seguida tirá-lo. Aquela pica quente na minha boca, com os pêlos esfregando nos meus lábios vermelhos e suas bolas batendo no meu queixo pela primeira vez me deixou louco de tesão e cada vez mais eu queria engolir aquela carne grossa. E fui chupando, passando a língua na cabeça até que senti inchar. Seu Oziel, percebendo que se aproximava da ejaculação, tentou tirar sua tora da minha boca o que não deixei. Segurei nas suas nádegas e enterrei-a inteira, aumentando a sucção, até sentir o primeiro jato de porra que se esparramou pela minha garganta a dentro, quente, saborosa. Engoli tudo e continuei chupando seu pau até amolecer. Agora eu sabia que não conseguiria mais viver sem o pau de outro homem, estava confirmada a minha preferência sexual. Saber que eu tinha o poder de seduzir um macho me dava uma sensação vitoriosa, fiquei imaginando quantos prazeres eu teria perdido, tantas vezes assediado pelos meninos sem nunca ter cedido a eles o que sempre quiseram de mim na escola, quando me agarravam nas brincadeiras de pega-pega. Lembrei-me de uma vez que um tal de Marcelo, o comedor da classe na época, teria passado a mão no meu bumbum quando eu tinha uns 14 anos e ele 17, ele que sempre me olhava esfregando a mão no pinto com cara de tarado. E eu nunca cedi. Foi seu Oziel quem me lembrou que teríamos que voltar para a mesa onde estavam meus pais. Disse-lhe OK, mas antes perguntei: - Porque o senhor deixou aquele presentinho no meu quarto? - Eu acho que você vai lindo vestido com aquele lingerie ! - E porque o senhor não foi lá esta noite ? - Não sei, acho que fiquei com a consciência pesada de fazer o que fiz com você. - Mas eu pensei que o senhor quisesse me... - Eu quero, mas... você é filho de meu amigo né ? - Mas... agora que já fizemos tudo o que fizemos pra mim não tem volta, eu nunca vou contar pra ele e... - Então você quer mesmo que eu ... - Se eu não der pro senhor, vou dar pra outro, agora eu quero ! - Tá bom Betinho, hoje eu vou lá de noite, agora vamos sair daqui antes que eles venham ver o que aconteceu. Fiquei feliz com a promessa e voltei pra mesa todo sorridente. Aquele dia todo passamos nos olhando sempre que possível, vez por outra eu pegava no pinto dele ou ele me passava a mão e assim foi, até que chegou a tão esperada noite. Despedi de todo mundo, inclusive dele, e fui para o meu quarto. Peguei a lingerie, tomei um banho caprichado, depilei os poucos pêlos que ainda tinha no corpo e vesti a peça. Olhei-me no espelho e pensei: "ele vai adorar". Deitei na cama e fiquei imaginando como seria a minha primeira noite com um homem, pairavam dúvidas sobre se eu saberia agradá-lo, será que gostaria de mim, eu que não tinha experiência ? Minha vontade de dar era muita, eu queria sentir aquele pênis grosso dentro de mim apesar do medo de sentir dor, pois quando ele me enfiou o dedo polegar
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O Pai do meu Amigo

Para quem não sabe (SSA=Salvador) eu me chamo Miguel tenho 22 anos sou um cara branco de 1,73 e 70kg corpo definido nem gordo nem magro no peso ideal, ninguém sabe de mim e o que vou relatar aconteceu nesse São João passado em julho de 2005 eu tinha provas por isso não pude viajar para Amargosa interior da Bahia como muita gente faz fui então estudar na casa de um amigão meu já tenho costume de ir lá. Estavamos estudando e depois fomos ver uns DVD´s nunca havia reparado mais Danilo meu amigo de 18 aninhos era um gatinho tesudo filho de pai sulistas e mãe baiana rendeu a ele uma beleza interessante não saberia descrever, estava chovendo muito em Salvador tanto que quando pensei em ir embora o Pai de meu amigo seu Ricardo que é um homem de seus 37 anos bem cuidado saradão um Tom cruise loiro por não aparentar ter a idade que tem, teve filho cedo com seus 19 anos de seu primeiro e único casamento disse que chovia muito para eu ir que eu deveria dormir lá eu avisei em casa que iria dormir fora meus pais corcodaram coisa rara de acontecer mais como já sou amigo do danilo a um tempão e ele jpa havia dormido lá em casa acho que por isso liberaram. Fui tomar banho para dormir e no banho a agua tava morninha me deixando excitado comecei a me tocar em todas as partes minha pele fica tão lisinha quando estou molhado minha bunda branquinha empinada me dá um tesão de meter os dedinhos mas eu esqueci de trancar a porta pq lá em casa não trancamos, me entrade repende seu Ricardo e o box lá deles é de vidro ou seja ele me viu peladão eu com vergonha pq estava excitado fiquei de costas ou seja de bunda pra ele me ensaboando pra disfarçar não sei o que ele fazia mas não saiu logo do banheiro depois chegu bem perto do box e disse aqui tá o seu pijama depois vem jantar com a gente eu tava tão tímido que nem olhei pra traz só respondi que sim. Quando fui vestir o pijama por ser de Danilo que é mais baixo que eu ficou um mini short cavadinho no meu reguinho masa camiseta ficou maior dava pra disfarçar fui a mesa e só estava eu Danilo e seu ricardo perguntei pela mãe de danilo seu Ricardo disse que ela já havia ido dormir por estar indisposta estava grávida a 08 meses já. o telefone tocou e Danilo saiu pra atender seu Ricardo começou a flar coisas do tipo que era foda ficar sem dá uma por tanto tempo com a mulher assim grávida que ele ficava só na punheta eu só dava risada tímida pq era o Pai de meu amigo conhecia toda minha família tb isso me deixava travado ele pediu para pegar açucar no armário eu até me esuqeci que estava com aquele pijama cravado no meu rabo fiquei de ponta de pé suspendendo a camiseta só sei que derepente tomo um susto quando seu Ricardo se encostou em mim para me ajudar ele tem é mais alto mas ele se encostou legal e eu não reagi iss para ele deve ter sido sinal verde pq senti o pau dele endurecer atrás de mim nem podia acreditar naquilo ele susurra no meu ouvido para eu aparecer na cozinha de madrugada e saiu de trás de mim pois danilo voltava chamando ele para falar com uma tia do sul que ligava foi dificil dormir depois disso não consegui pregar os olhos mas fingi dormir para Danilo que estava no mesmo quarto não suspeitar não sabia o que fazer se seguia o tesão de atender um macho gostoso e carente que não transava a meses como seu ricardo ou se ouvia a razão e nada fazia. Deviam de ser como 02 da manhã quando resolvi levantar em silêncio para danilo não acordar o tesão falou mais alto pensar em todo aquele tempo em que seu Ricardo ficou sem dá uma me deixou louquinho, fui até cozinha ele não estava ou pensei que não estava pq estava apagada ele veio por trás e me agarrou e tapou minha boca e começou a beijar minha nuca e dizer que eu era um lolito tesuso me puxou pro quarto dos fundos da empregada e trancou a porta nem acendeu a luz mais me deu um beijo de lingua e tudo de tirar o folego eu não consegui acreditar mais para me certificar peguei lá na verga dele que estava dura e parecia ser grossa ele estava só de cueca o que me fez sentir acolhido naquele peitoral definido que eu fico magrinho do lado dele, ele tava tão tarado que quase lascou a camiseta que eu usava começou a chupar meu peito com vontade deitamos e fizemos um 69 onde ele aarncou o shortinho do pijama que eu usava e arrancou a cueca não podiamos perder muito tempo eu mamei com tanta vontade que fiquei com medo de que ele gosase em minha boca pq estava muito excitado o pau dele era bem grosso não cabia na minha boca direito não conseguia engolir todo mas naão parava de chupa-lo e ele lambuia e mordinha minha bunda que é lisinha ele elogiou minha bunda e chupava meu reguinho com vontade me devastando com sua lingua me fazendo gemer baixinho ele pediu que eu fica-se de 4 foi o que fiz ele colocou camisinha pois ja veio previnido e pensou que era minha primeira vez e disse que ia buscar manteiga na cozinha para facilitar a entrada eu disse pra ele que não era minha primeira vez ele falou no meu ouvido a é né meu lolito putinho pois então vou meter sem piedade ele cuspiu na entradinha e tentou meter a cabeça eu gemi ele tapou minha boca com a mão e meteu toda me fazendo gemer um pouco mais alto pq o pau dele é grosso eu estou com tudooo e foi fazendo um vai e vem delicioso me dando prazer e paertava meus peitos e beijava minha nucaenquanto metia e não sei de onde me veio a frase: mete tio ricardo mete ele se animou na ideia e meteu mais mais estavamos loucos fudendo como animais ao cio o perigo de ser pego nos exicitava só de imagianr o perigo alucinava eu ali fazendo um macho como o seu Ricardo ficar doido ele demorava muito pra gosar, mudamos de posíção fiquei de frango assado e ele meteu tudo agora até as bolas me fazendo escorrer uma lágrima e fazendo cara de dor o que o excitou muito o fez meter mais comecei a me mexer de forma a estimular mais e apertando o pau dele com meu cuzinho ele não aguentou e tirou de dentro de mim e gosou nos meus peitos era muita mais muita porra acumulada gosou mesmo fartamente não lembro de ver uma gosada dessas amuito tempo fiquei tão excitado que comecei a gosar sem me tocar ele nessa hora acendeu a luz e viu o estrago e me pegou gosando e disse a gente vai repetir isso direito vc é muito mais gostoso do que eu imaginava me pediu sigilo total e nem precisava pq ttb nao quero que ninguém saiba ele saiu na frente pq eu me encontrava toalmente gosado usei o banheiro dos fundos para me limpar e tomar outro banho depois botei o pijaminha e fui dormir arrombado pelo tio ricardo. Depois do são joão voltei na casa do Danilo e vcs nem imaginam o que aconteceu... VOTEM PARA TER CONTINUAÇÂO. E-mail= ssasex@hotmail.com

Confissões  Pau no Cu e Perdão

Meu nome é Benjamim, trabalho numa embaixada brasileira na Europa, de onde estou narrando minha vida, a pedido do meu amigo Alan, que tem neste site o nickname de Alphabravo. De certa forma, isto é um desabafo e só decidi atender ao pedido do meu amigo citado, depois que um fato ocorreu recentemente comigo. Alphabravo me disse que seria bom para mim como terapia, já que não preciso declarar meu nome por completo. Mas vamos lá. Eu nunca precisei marcar entrevistas de trabalho com meu tio, o embaixador, porque afinal somos da mesma família e foi ele quem me trouxe para cá. Na verdade, meu tio sempre me leva para onde ele tiver que servir. Não gosto de ser chamado de gay, pois é uma expressão pejorativa. Sou um homem que gosta de homem, mas particularmente, sou um homem que gosta de fazer sexo com homem, isto não significando que goste de todos os homens para fazer amizade. Gosto de dar o cu e chupar uma rola. O embaixador também joga no meu time, apesar de ser casado. Na verdade, também sou casado. Tanto minha mulher, quanto a embaixatriz, as duas sabem que seus respectivos maridos gostam da fruta, de preferência no rabo. Elas casaram sabendo das nossas preferências. Viver é um contrato de risco, não é mesmo? Pois bem, cheguei pela manhã na casa do embaixador justo no dia em que o amante da embaixatriz a tinha levado para uma viagem até a Riviera Francesa. Normalmente, aproveito a ausência da embaixatriz para ficar mais a vontade, como dizem, soltar um pouco a franga, pois ninguém é de ferro. Eu tenho meu próprio parceiro, que é meu cunhadinho, irmão da minha mulher. Fiquei curisoso, quando ao me aproximar da sala-de-jantar, onde normalmente fazemos o desjejum, ouvi gemidos bem característicos. Para meu espanto e decepção, lá estava meu tio debruçado na mesa, tendo justamente meu querido cunhado totalmente atochado no seu ânus. Que lamentável! Titio não estava perdoando nem o meu garoto. Alto lá!  eu disse enfurecido. Afinal, ninguém gosta de ser traído. Meu tio nem se espantou. Apenas ordenou para o meu cunhado: Continue! Você não está pensando em parar agora, não é? Meu cunhado titubeou e o embaixador foi taxativo: Quem é que lhe paga aqui, seu porra? O meu garoto fez cara de tristinho, mas continuou enfiando sua rola no traseiro do embaixador, agora com ânimo redobrado, certamente pensando no dia do pagamento. Eu saí da residência com o coração partido e na primeira oportunidade liguei para o Alphabravo, que sempre foi meu conselheiro nas horas mais amargas. Foi assim que ele soube do ocorrido e me aconselhou a botar tudo pra fora, esvaziando meu espírito. Pois bem, vou contar. Pode parecer incrível, mas até os 25 anos eu continuava virgem. Eu tinha medo de sexo, pois sempre adorei ver uma pica dura. É algo que me fascina, desde pequenino. Eu temia descobrir que, assim como meus tios... e até meu pai, eu não gostava tanto de mulher como a sociedade parecia exigir de mim. Minha infância e juventude, por isso mesmo, foram anos de tormento. Eu tinha medo de enfrentar os problemas que alguns dos meus tios e meu pai, que foi general do Exército e teve que inventar um casamento que jamais se consumou. Ele fez minha mãe sofrer muito. Quando comecei a entender um pouco mais da vida, fui tomado por uma dúvida atroz. Nem sei se sou filho daquele que foi casado com a minha mãe. O que sei é que, assim que ele viajava a serviço, meu tio mais moço, que também seria promovido ao generalato anos depois, aparecia lá em casa. Ele gostava muito de mim, me enchia de presentes e passava noites conversando com a minha mãe. Muitas vezes, acordei pela manhã e os vi tomando o café da manhã juntos, ela ainda de camisola de dormir. Considerando os tios por parte de mãe, teríamos uma história incomum para contar: de cada três tios, pelo menos um é homossexual ou bi. O lado dos que seguiram a carreira diplomática contribui decisivamente para os números. Todos eles, sem exceção, preferem homens como parceiros sexuais. E como eu sabia da discriminação que sofriam - já não sofrem mais porque o mundo está mais evoluído - escondendo-se atrás de casamentos que parecem encenações teatrais, eu não queria ser como eles. Quando menino, lá pelos 9 anos de idade, depois de mais uma prática de hipismo, uma companheiro propôs fazer um troca-troca. Eu me senti excitadíssimo com a idéia de segurar e até chupar seu pau. Mas tive medo, porque ouvia todos os dias em casa para tomar cuidado com essas tentações, que isso era coisa de gente desqualificada. E eu era macho. No entanto, aquela tentativa que eu frustrei ficaria pulsando em minha mente. Eu teria adorado ser penetrado por um pênis, que passou a ser uma espécie de símbolo de minhas tentações e indefinições sexuais. O pênis era o meu maior fetiche. Todas as formas semelhantes, uma banana, um pepino, uma cenoura, tudo me excitava. Uma noite, já pelos catorze anos, permaneci horas lutando contra uma quase irresistível vontade de enfiar uma vela no ânus e imaginar que fosse o pênis de um colega da escola. Eu chorei e roguei aos santos de minha devoção para que não sucumbisse à tentação. E resisti, mas isso não resolvia de todo o meu problema, se é que isso fosse um problema de verdade. A minha primeira relação sexual aconteceu com uma jovem também de tradicional família, depois que meu tio - o embaixador citado - me aconselhou a arranjar uma mulher, porque as pessoas já estavam comentando e isso criava dificuldades para que eu fosse designado para um emprego numa empresa estatal. Ele até convenceu Mariana que eu seria o melhor partido para ela. Tivemos uns seis meses de namoro, durante os quais perdi a virgindade, aos 25 anos e por causa de um emprego. Mariana desconfiava que algo estranho se passava e se esforçava para que eu a acariciasse. De meu lado, também me esforçava, mas tinha consciência que era apenas pelo emprego. Como naquela época tomei posse de um apartamento que fora comprado por meus pais, fui morar sozinho. Um dia, Mariana convidou-se a passar a noite comigo, depois que fomos a uma buate e bebemos que nem gambás. A desculpa dela era que eu nem estava aguentando dirigir. Tomamos banho juntos, porque ela me pôs no box e depois apareceu nua. Ficou me beijando por um tempo enorme e eu senti que precisava fazer algo e deixei me envolver. Na minha cabeça, eu imaginei que Mariana tinha um pênis. Só assim foi que a coisa levantou e eu consegui desvirginá-la. Fizemos sexo outras vezes, muito mais para não decepcionar a minha amiga Mariana, inegavelmente, uma grande companheira. Na verdade, eu sempre fantasiava que ela era um homem, que tinha uma piroca, de preferência bem grande. Quando fazíamos sexo na posição em que ela ficava por cima, eu é que abria minhas pernas, permitindo que ela ficasse no meio. Aí, eu imaginava que o pênis era dela e eu tinha uma xota. Nessa posição eu atingia o orgasmo. De outra forma, não conseguiria sentir nada. No terceiro mês de namoro, ela disse que estava grávida. Tenho certeza de que o bebê era meu, porque Mariana era fiel, para meu desespero. Assim, nos casamos e no tempo devido nasceu uma garota linda... ainda bem. Com o emprego assegurado na estatal, pouco transava com Mariana, que começou a se queixar da minha falta de atenção. Nesse tempo, meu tio predileto foi designado para um representação em Paris e me convidou para ir com ele e, evidentmente, levar Mariana e minha filhinha. Aceitei, pedi licença do meu cargo e fui viver na Cidade Luz. Meses depois, titio convidou o irmão caçula de Mariana para ser seu secretário. Ele ficaria morando conosco a pedido de minha mulher. Foi com a presença do meu cunhado que eu viria a ter a minha primeira relação sexual realmente satisfatória. Minha mulher tinha ido a um daqueles chás das mulheres do pessoal do corpo diplomático brasileiro, reuniões que considero um pé no saco. Eu ficara em casa com meu cunhado e minha filha. Ela dormia, na hora em que meu cunhado passou nu pelo corredor em direção ao banheiro. Foi um sensação fulminante. É agora, ou nunca  pensei. E fui atrás dele com a desculpa de que queria fazer xixi. Pedi que deixasse a porta aberta. Ele já tomava banho quando entrei, também nu e fechei a porta atrás de mim. Não foram necessárias muitas palavras. Eu já havia notado a forma como ele me olhava desde que fui buscá-lo no aeroporto de Orly. Era desejo puro. Desejo e identificação, como almas gêmeas. Imediatamente ele perguntou com um sorriso de alegria nos lábios: Quer tomar banho também? Em silêncio, entrei na banheira, enquanto a água escorria do chuveiro. Nos abraçamos e nos beijamos. Ficamos ali, roçando nossos corpos com emoção. Benjamin, você não sabe quanto ansiei por este momento  ele disse quase com lágrima nos olhos. Eu sempre amei você. Depois que ele confessou seus sentimentos, fui tomado de uma satisfação que jamais tinha experimentado em toda a minha vida. Eu havia encontrado minha outra parte da maçã. Realizei meu maior desejo, desde os tempos de adolescente, quando me masturbava sonhando com as picas que apareciam nos vídeos eróticos. Deslizei pelo corpo do meu cunhado, suguei os mamilos dele. Benjamin, eu te amo. Faz mais assim. Estacionei meus lábios nas tetinhas do meu cunhado e amante. Como era gostoso chupar os peitos de um macho. Era melhor do que os peitos de Mariana. Com a mão direita, segurei o pau dele e comecei a tocar uma punhenta bem cadenciada. Nos afastamos da corrente de água do chuveiro. Ele ficou encostado à parede. Quando senti que começava a sair aquele líquido que antecede o gozo, não resisti. Em pratos, permiti que ele desvirginasse minha boca. Até esse ponto, era tudo que eu podia dar a quem mais eu desejava. Ele fudeu minha boca com se fosse um boceta. Imaginei o que sentem as mulheres quando se entregam para aqueles a quem elas amam de todo o coração. Mas eu não queria ser mulher. Eu sempre quis ser um homem que gosta de homem. Eu chupei o pau do meu cunhadinho com a dedicação e expectativa de uma donzela prestes a consumar o ato com o objeto de sua afeição. Benjamin, acho que vou gozar  disse meu cunhado. Tirei o pau dele da minha boca e perguntei: Você quer gozar na minha boca, meu amor? Ele balançou a cabeça afirmativamente. No auge da minha emoção, recebi o primeiro jato de porra. Engoli, assim como os subsequentes. Que mais se pode fazer por seu amado, que não seja mostrar quanto queremos satisfazê-lo? Meu cunhado segurou minha cabeça com sofreguidão e continuou enfiando a pica mais ainda, alcançando o fundo de minha garganta. Era algo bem feroz, bem animal e ao mesmo tempo tão terno. O sexo por si só é feroz, louco, irresistivelmente animal. Eu compreendia o que ele sentia e nem me importei de ter engasgado um pouco. É como dizem, pancada de amor não dói. Se era para sofrer pelo prazer do meu amor, que fosse assim. Enxuguei o pau dele com a minha língua e sorvi tudo que ainda estava saindo daquela pica maravilhosa. Guardei um pouco na boca para selar um beijo, que abençoaria nossa relação. Pus-me de pé e misturamos nossas salivas com a porra do meu cunhado, no beijo mais molhado e gostoso que tinha dado em toda a minha vida. Como foi diferente dos beijos que Mariana e eu trocávamos! Aquele beijo esporrado era como o pacto de sangue que os antigos faziam. Só que ao invés de cortarmos nossos corpos e mesclarmos nossos sangues, misturávamos o produto do nosso amor. Depois, meu cunhado me disse que queria me fazer gozar também. Como você quer, cunhadinho do coração? Ele queria que eu gozasse dentro dele. Eu estava prestes a comer o meu primeiro cuzinho e ainda nem tinha dado o meu. Que emoção! Meu cunhado ficou de quatro na banheira e confessou que guardara seu buraquinho para quem o merecesse e por isso permanecia virgem atrás. Você acha que eu mereço isso tudo?  perguntei. Ele respondeu num sussurro: Ninguém mais neste mundo mereceria tanto de mim. Eu só me revelei gostando de um homem, quando o vi pela primeira vez no aeroporto, Benjamin. Para não machucá-lo, saí da banheira e fui escolher no armário a pomadinha lubrificante, que os franceses fazem como artistas do prazer. Como meu pau é de dimensões acanhadas, nem precisei alargar o cuzinho dele com os dedos. Passei a pomada no rabinho do meu amor e na minha piroquinha. Depois posicionei na olhota dele. Deixa que eu vou enfiando, Benjamin. Fique como você está.  disse meu cunhado e começou a rebolar devagarinho. O cuzinho do meu amor chupava meu membro para dentro de si. Que coisa mais maravilhosa! Fui deixando ele me puxar. Fui metendo no cuzinho do meu amor lentamente. E quando dei por mim, meu saco batia contra a bunda de Leandro. Comecei o vai-e-vem. Benjamin, você é gostoso demais  confessou meu cunhado com a voz entrecortada. Fui acelerando o ritmo, enquanto ele rebolava e contraía os músculos retais. Depois sincronizadamente com meus avanços, ele relaxava. E falávamos palavras de carinho um para o outro. Segurei o pau dele, que estava duro como uma pedra e toquei uma punheta. Assim você me mata de prazer, Benjamin. E eu continuava sussurando ao ouvido dele, enquanto aumentava o ritmo das minhas estocadas. Senti o pau do meu cunhado ficar mais duro e inchado. Ele ia ter outro orgasmo, agora pelo cu. Era a minha consagração. Eu estava fazendo um homem que gosta de homem gozar pelo cu. Ao constatar isso, meu pau também endureceu como pedra e aí veio aquela sensação indescritível de prazer. Estou goooozzzaaaannddooooooo!  gritei para que o mundo inteiro soubesse quão feliz ele me fazia. E esporrei tudo que podia esporrar. Meu cunhado uivou com fazem os lobos. E ficamos grudados durante infindáveis instantes até que ouvi barulho no apartamento. Era minha filhinha chamando por mim. Saí de dentro das carnes do meu amor. Limpamo-nos e nos beijamos. Como eu gostaria de contar para minha filha como o amor é lindo. Na sua pouca idade, ela não entenderia. Fui atendê-la, sentindo-me o mais realizado dos pais. Desde então, tivemos várias oportunidades de felicidade total, apenas atrapalhada pela avidez do meu tio embaixador. Depois de narrar isto para o Alphabravo pelo telefone, ele me aconselhou a olhar a vida pelo seu lado mais bonito e positivo. Fiquei pensando que, pelo que eu e meu cunhado já vivemos juntos, vale mais a pena perdoá-lo, do que perdê-lo para sempre para meu tio. O que importa são os bons momentos, sejam eles do passado, do presente ou do futuro. Afinal, usou, lavou, limpou... está pronto para usar de novo. Benjamim.

domingo, 7 de outubro de 2007

Dando Boas Vindas ao Coroa Forasteiro

Uma rápida descrição sobre mim...Tenho 28 anos, 1,69m, 68kg, estou em forma pois pratico esportes, cabelos e olhos castanhos, formação superior e sou responsável. Moro no interior da Bahia e sou um grande apreciador de homens maduros. Agora, vamos ao que interessa... Trata-se de um acontecimento real e não fantasioso. Aconteceu de uma forma inusitada, porém as saudades deixada me fazem ter vontade de voltar ao passado.... ai seu eu pudesse! Estava com uma viagem programada para o final de semana, onde pretendia sair da rotina do cotidiano e aproveitar ao lado de alguns amigos que fazem parte do meu círculo de amigos, alguns de infância outros não. Com o detalhe que eles não têm o conhecimento de que eu gosto de me divertir com homens mais velhos. A bendita viagem foi cancelada em última hora por falta de organização, uma vez que arrumamos as mochilas de uma hora pra outra e ficamos dependendo de alguns ajustes. Ajustes estes que me fizeram um bem medonho! A segunda opção seria ir a uma festa de aniversário de uma colega de trabalho, uma pessoa muita boa com quem eu me dava muito bem, portanto, eu não estava tão interessado na sua comemoração, tanto que estava de viagem marcada. Resolvi chegar com duas horas de atraso no local da festa e aproveitaria a oportunidade para ir embora mais cedo, pois tinha locado alguns filmes e pretendia assistir ainda naquela noite de sábado. Ao chegar fui cumprimentando quem eu ia encontrando. Como morava em uma cidade do interior, praticamente todos se conheciam. Isso era bom porque sabia que estava na companhia de pessoas confiáveis e ruim porque tinha que me comportar decentemente na frente dessas pessoas. Quem conhece sabe, nas cidades do interior, quando você espirra em casa, na rua todos dizem saúde. Após os cumprimentos e os bate-papos corriqueiros, me dirigi ao balcão onde estava sendo servido os comes e bebes. Peguei uma cerveja e fiquei conversando com um conhecido, um papo trivial, apenas para me aproximar de um coroa que me chamou a atenção desde que notei a sua presença no meio de tanta gente nova. Tinha total certeza de que ele era visitante em nossa pequena cidade, ou talvez parente de alguém que estava naquela festa. Já tinha ganhado o meu dia e estava garantida a gozada da noite, punheta na certa! O que me deixava frustrado era a mulher que estava se esfregando nele, aquele tipo de garota sem nenhum atributo desejável e que todos comiam apenas para contabilizar mais uma buceta no curriculum. E eu ali, cheiroso, simpático, um rapaz bonito cobiçado pelas garotas, de escanteio, podendo estar no lugar dela....rs Mas tudo bem, fiquei dando atenção ao meu colega enquanto desejava aquele coroa que merece uma descrição detalhada. Tinha aproximadamente 1,80m, não tenho idéia exata do peso, mas era proporcional a altura, mais de 45 anos, barriguinha de chope, moreno claro, bigodão cheio sobre a boca, barba bem feita, cabelos pretos com alguns fios brancos, pelo botão da camisa parecia ter o peito peludo, pois os seus braços denotavam essa característica. A calça jeans que ele vestia delineava o belo par de cochas que possuía e um volume bastante convidativo no meio das pernas, eu faria qualquer coisa pra ver o que tinha ali guardado. E foi isso que eu fiz, fiquei esperando ele ir ao banheiro e fui atrás, mas ao chegar lá, além de cheio, muitos conhecidos, e claro, eu não poderia me expor. Fiquei apenas na vontade, voltei para o balcão e fiquei a esperar o seu retorno. Que delícia de bunda espremida dentro daquela calça tão justa! Pra quem pretendia voltar mais cedo, não dei importância para o relógio nem para os filmes que me aguardavam em casa. Estava tão eufórico que paquerava discretamente e descaradamente o coroa forasteiro. Até notar que ele cochichava no ouvido da sua possível namoradinha e de outras pessoas que estava na companhia do casal. Será que ele estava falando mal de mim? Será que eu passei da linha vermelha? Além de constrangimento essa atitude me causou preocupação. Sabia que o assunto em pauta era o rapaz do balcão que não tirava os olhos dele...........Mas fiquei sabendo depois, por ele mesmo, que estava colhendo informações a meu respeito, se me conheciam, quem eu era, etc. Ao perceber que assunto tinha cessado, voltei a filmar aquela delícia de homem com cara de cabra macho, nordestino arretado. E ao tirar o copo de cerveja da minha boca arrisquei passar a língua nos lábios com toda sensualidade para demonstrar que ele era o gostoso do momento. Isso se ele fosse capaz de traduzir o que meu corpo tentava expressar. E não é que ele entendeu?! Enquanto dançava com a moçoila, subitamente ele espalma a mão e faz um discreto sinal para eu esperar. E de repente ele pede licença aos que estavam em sua companhia e comenta que a garota bebeu muito e a levaria pra casa, mas logo voltava. O tom da voz foi alto, tudo indicava que a mensagem era para mim. Contudo, fiquei ansioso, será que voltaria? Ou foi embora por minha causa? Eu sentado ali, observava eles se dirigindo ao portão de saída e da outra extremidade Aninha, a aniversariante, caminhava em passos largos e acelerados ao encontro dos dois. Aproveitei a ocasião e interceptei seu caminho e fui logo a abraçando, que fez com que nos aproximássemos do casal que estava prestes a partir. Quando ela gritou: - Marcos, espere! Vocês já vão? - Não Aninha, Elvira bebeu além do limite e vou levá-la em casa, mas volto dentro de alguns minutos. - Volte mesmo, ficarei esperando! Enquanto isso, Elvira insistia em não querer entrar no carro alegando está em boas condições e que gostaria de curtir mais a festa. Eu como bom cidadão, ofereci ajuda e na ocasião perguntei se ele poderia me dar uma carona até próximo a minha casa. -Claro, sem problemas, entra ai! Até então não tinha segurança absoluta se ele estava percebendo que eu o paquerava, e resolveu dar a carona por educação e consideração a Aninha, que até aquele momento estava conosco. Dei um beijo na aniversariante e me despedi entrando no carro de Marcos que logo deu partida no seguimos rua adentro. Foi quando ele perguntou em que rua eu morava e, antes que eu respondesse, disse que deixaria a namorada primeiro pois ele não suportava quando ela bebia além da conta. Também fui prático, respondi a sua pergunta e disse que não tinha problemas. Não demorou muito para chegar ao endereço de Elvira e logo ela estava entregue. Marcos pediu que eu fosse para o banco da frente e ficamos mudos, sem saber o que conversar. Até que ele perguntou se eu gostaria de tomar a saideira na sua casa. Respondi que tudo bem, não tinha problemas, pois já era domingo e dava pra acordar mais tarde. Ele adiantou que lá só tinha bebida quente, mas se eu não gostasse poderia tomar refrigerante. E assim fomos em direção a sua casa. No caminho conversamos ligeiramente sobre nossas vidas, que ele era casado, natural de Caruaru, interior pernambucano, tinha filhos na minha idade, estava a trabalho e ficaria por dois meses na cidade, a firma alugou uma casa para eles (Marcos e mais dois companheiros), que os amigos estavam trabalhando e que poderia ficar a vontade comigo em sua casa. Mesmo estando desinibido com o efeito da bebida, fui vítima da tensão e do frio na barriga, adoro esses momentos, meu pensamento vai longe e começo a fantasiar mil coisas. Chegamos em sua casa e logo fui advertido para não olhar a bagunça, pois eles não eram organizados e só sabiam bagunçar. E realmente era a mais pura verdade. A casa tinha apenas o básico para o mínimo de conforto, mas a bagunça reinava naquele lar. Mas eu não estava ali para analisar detalhes domésticos. Marcos disse que não estava mais agüentando com a bexiga cheia e saiu em direção ao banheiro, automaticamente fui atrás, quem sabe não começaria ali mesmo a noitada. Eu lavava as mãos e tentava olhar a ferramenta de Marcos enquanto ele mijava, mas a sua inclinação não permitia. Sacudiu a rola e guardou rapidamente, e por um momento eu pensei que estava fantasiando demais, que eu estava ali apenas como um amigo para Marcos, e não como um amante. Foi a minha vez, fiz xixi, lavei as mãos, mais uma vez, e fui pra cozinha pegar a bebida que era oferecida por Marcos. Aceitei o conhaque e pus um pouco de refrigerante para tornar o gosto mais palatável. Enquanto bebíamos, ali mesmo na cozinha, nossos olhares eram profundos, como quem tentava ler o que se passava naquele instante em nossas mentes. E, repentinamente, Marcos me chama pra mostrar a casa. Não tinha nada pra ser mostrado, e minha mente poluída só pensava vai ser agora! Que coisa monótona olhar uma casa vazia, um quarto com uma cama de solteiro, meias no chão, roupa sujo no canto da parede, não era isso que eu queria. Já estava chato demais aquele tour pelo reino da bagunça. Tanto que no último quarto eu nem fiz questão de entrar. Fiquei com lado direito do corpo pra dentro do quarto e o esquerdo pra fora. E Marcos, da mesma forma, sendo que atrás de mim. Foi quando ouvi: - Essa calça não está apertada em você? Enquanto fazia a pergunta deu um encoxada me espremendo suavemente na parede. Delicadamente afastei-me dele, e ficando frente a frente com o delicioso coroa, olhei nos seus olhos e disse: - A sua também está apertada. Parecia que tínhamos ensaiado o nosso encontro. Marcos desabotoou sua camisa jogando-a sobre a mesa, confirmando o que eu suspeitava seu peito cabeludo e troncudo. Meu pau endureceu mais ainda com aquela visão. Enquanto tirava a roupa, Marcos caminhava em direção ao sofá que ficava na sala. E eu seguindo seus passos e tirando minha roupa também. Sentamos no sofá e fi-lo sentar novamente. Ajoelhei-me entre suas pernas, belisquei os dois mamilos ao mesmo tempo, fui escorregando as mãos na sua barriga até chegar a calça. Fui rápido, tirei a calça, deixei-a no chão mesmo e fui matar minha curiosidade. Coloquei a pica dele pela lateral da cueca e caprichei na chupeta fazendo meu coroa gemer de tesão. Suas mãos pressionavam contra minha cabeça fazendo a glande encostar-se à minha garganta. Que delícia, dizia ele! E como movimentos rítmicos do quadril, minha boca estava transformada numa buceta para aquele coroa viril. Chupei aquela pica como se fosse a última vez, fui da cabeça ao saco, engolindo e tirando da boca. Fui rei absoluto! Marcos pede para eu colocar uma camisinha e rapidamente cumpri sua ordem. Me posicionei de quatro no sofá e fui penetrado sem preliminares pelo meu algoz. Realmente não foi fácil, mas a situação já tinha sido mais do que uma preliminar. Me senti um verdadeiro homem fudido. Levava tapas na bunda e tinha que rebolar, tudo pra agradar meu macho, que metia fundo sua pica no meu cuzinho. Fui comido em todas as posições possíveis naquele sofá, foram várias gozadas que demos e levei rola até as cinco horas da manhã. Não posso dizer qual foi o melhor momento, pois nunca tinha sido comido com tanto gosto como naquela madrugada. Nada melhor do que um homem bom de cama que sabe tratar um viadinho e comer um cuzinho sem frescuras. Durante os dois meses de sua estadia, fui violentado quase todas as noites pela pica de Marcos, que me levou a gozadas sublimes e me ensinou como um coroa deve ser valorizado..... Esta é uma história real que faz parte do histórico da minha vida. Não está tão perfeita como alguns contos que já li aqui, mas acredito que algum leitor irá bater uma punheta em homenagem a esse relato. E se essa façanha acontecer, é um sinal para que eu possa contar outras mais. Abração a todos!