sexta-feira, 29 de julho de 2011

Seu Chico foi o primeiro


Eu morava numa cidadezinha do interior. Nessa época eu tinha 11 anos, um garoto saudável, um pouco gordinho, sem excesso; os mamilos começavam a crescer, indicando que estava entrando na puberdade. Minha sexualidade, nessa época, me punha louco. Tocava três punhetas por dia, às vezes quatro. O Seu Chico, era um conhecido carroceiro do bairro, um simpático cidadão, completamente careca, baixinho, atarracado, peludo como um urso, e como ele nunca usava uma camisa quando estava trabalhando, andava sempre só de calça ou bermuda, dava pra gente ver aquele tronco coberto de pêlos, nos peitos, na barriga, nas costas, em todo o corpo, só não tinha na cabeça, quer dizer, só tinha poucos pêlos ao redor dela, e o restante era liso como uma bola de bilhar, chegava a brilhar ao sol. Não dava pra se saber exatamente a sua idade, só sei que deveria estar entre os quarenta e cinco e cinqüenta anos. Devido a essa peculiaridade do corpo peludo, os mais chegados ou mesmo os garotos da rua, ao vê-lo passar, o chamavam de “lobisomem”, de que ele não gostava nem um pouco. Ele morava num sítio vizinho ao nosso. Era casado e sua mulher, paralítica, vivia prostrada numa cadeira-de-rodas ou na cama. As duas filhas, já casadas, tinham saído de casa e viviam com a sua própria família. Eu sempre fui um garoto esperto, não demonstrava nada que num futuro seria homossexual, só eu sabia disso, porque enquanto os meus colegas da minha idade começavam a se interessar por meninas, eu desejava, ardentemente, ser comido por ninguém menos que, homens maduros assim como o seu Chico. Todo homem que se parecesse com o papai no aspecto físico, isto é, maduro e peludo eu desejava. Freud deve explicar isso. Depois eu me envolvi com o papai, mas nessa época que eu comecei a dar em cima do seu Chico, eu ainda estava à procura do meu primeiro homem. E o seu Chico caia bem nos meus planos. Mas o que concorreu mesmo para que atingisse o meu objetivo, foram alguns pequenos fatos que vou relatar no decorrer deste.

Quando eu estava brincando com os meus amigos, geralmente jogando uma pelada de futebol no meio da rua, e o seu Chico passava na sua carroça, algum colega falava dirigindo-se aos outros:

- Cuidado com o seu Chico! Ele gosta de garotos! – Tudo maldade do povo. Eu ouvi isso e fiquei “na minha”, pois isso ao invés de me afastar dele, fez foi deixar-me mais louco de desejo por ele. A partir desse dia comecei a pensar numa estratégia para conseguir alcançar o meu objetivo, aproximar-me dele. Com certeza, era só fofoca do povo, o que diziam dele, mas independentemente disso, eu me garantia, sabia que ninguém, homem nenhum, recusaria um garoto como eu, lindo, cheiroso, com o corpo começando a produzir uma quantidade exagerada de hormônios. E, além disso, o seu Chico vivia carente de sexo, pois a sua mulher, como já disse, era doente e vivia numa cadeira-de-rodas. Portanto, mesmo que ele comesse alguma mulher por aí a fora, não seria com a freqüência que os seus hormônios e sua tesão exigiam.

Nessa época, como a minha sexualidade me punha louco, o meu divertimento nas horas vagas era brechar homens tomando banho nus. Tanto podia ser, eu ir para o meio deles, como eu ficar escondido na folhagem enquanto tocava punheta brechando-os. Não tinha dificuldades não! Nos locais de banho, nos rios e riachos eu via muitos homens nus, de paus bonitos, paus grandes, paus pequenos, alguns que preenchiam os requisitos do meu tipo e, então, eu inventava que ia tomar banho só para ficar no meio deles. Ou então utilizava a outra forma como acabei de falar: brechá-los. Tinham os locais próprios para uma forma ou para a outra. Depois eu desisti de ficar no meio deles, pois às vezes aparecia um homem mais atrevido e excitado com o meu corpo fofinho e começava a dar mergulhos deslizando por sobre minha cabeça, como fazem hoje os golfinhos, demonstrando explicitamente o que queria comigo. Essa brincadeira era corrente entre eles: um ficar mergulhando por cima do outro, que, embora eles fizessem isso de forma inocente, eu percebia claramente nisso um ato de assédio sexual, embora de forma implícita.

Os locais de banho eram formados de cercados de palha dentro do próprio riacho, abrangendo além da corrente d’água uma parte do lajeiro para se colocar a roupa e às vezes se sentar. Teve um dia que eu cheguei lá e só tinha um homem nu, sentado na laje. Ele raspava os pentelhos com um barbeador. O pau era a coisa mais linda do mundo! Eu fiquei hipnotizado olhando diretamente pro seu pau. Vi quando ele segurou aquele gorducho pau com uma mão, enquanto com a outra raspava os ovos. Os ovos eram, também, a coisa mais linda que já vi. Não eram aqueles ovos caídos, com o saco lá embaixo, não! Eram bem arrumadinhos, devido talvez à proximidade da água e ao clima frio. E ele próprio, como era? Ah! O meu tipo perfeito! Maduro com mais de trinta anos. Mas, não se entusiasmem, não! Quando ele olhou pra mim eu disfarcei e ficou só nisso mesmo. Nessa época eu não tinha coragem de tomar nenhuma iniciativa.

.........................................

Meu próximo passo seria descobrir o lugar onde o seu Chico tomava banho diariamente. É importante frisar que era costume de todo mundo, principalmente os homens, tomarem banho nos rios e riachos, não havia ainda o conforto da vida moderna. Eu já vira ele passar por mim ao escurecer, vindo lá do riacho com aquele corpo massa peludo, todo molhado, dando clara demonstração de que acabara de se banhar:. Fiquei atento e terminei descobrindo que o seu local de banho era no riacho, para onde ia todo dia à boquinha da noite. Esse riacho era preferido por muitos homens porque, embora passasse bem no meio da zona habitada, era isolado por uma pequena elevação de terra que formava uma ribanceira, coberta de vegetação que se estendia por toda a margem do riacho. Quem passava nas imediações, não via quem estava tomando banho ali.

Assim, me dirigia todo dia, pra aquele local pra brechá-lo, e quando ele tirava a roupa, ficando completamente nu e começava a se banhar, em me deliciava com a visão do seu corpo, enquanto tocava punheta. Ficava escondido no meio da vegetação que margeava o riacho e me deliciava com a visão maravilhosa daquele belo macho, totalmente despido, às vezes todo ensaboado, outras vezes, com a água jorrando abundantemente do seu corpo sob a pequena cachoeira. Fascinavam-me aqueles pêlos em profusão a lhe cobrir todo o corpo, que lhe davam a impressão de estar envolto numa pele de urso ou de um macaco. Imaginava-me sendo abraçado por ele, nas minhas punhetas. Ele era a minha fantasia para atingir o orgasmo.O seu pau, em contato com a água fria, se mostrava bem pequenino, murcho, exibindo só a cabeça, às vezes arregaçada, outras vezes recoberta com o couro, sobre um par de ovos bonitos. Como eu nunca tinha experimentado uma rôla na bundinha, eu achava que aquilo era o máximo que eu poderia suportar, se pudesse. E, de qualquer forma, ela estava mole e não dava pra saber como seria dura.

Um dia, ele me flagrou tocando punheta, por entre a folhagem, a observá-lo tomar banho, e, fez que não viu. Pretendia tirar vantagens do fato, com certeza! Nesse dia, após ter gozado uma gostosa punheta, fui me aproximando do local de banho, como um banhista qualquer, afinal o local era público, e, já estando bem acostumado com a presença dele, fui tomar banho com ele, quer dizer, no mesmo local que ele. Após algum tempo, quando o frio chegou, saímos da água, um, depois o outro e nos vestimos. Para mim foi um sonho, estar tomando banho completamente nu ao lado do seu Chico, também completamente nu, apesar de isso ser costume, ninguém estranhar isso. Depois de algum tempo, com muito jeito e paciência, ele puxou conversa, ganhando minha confiança. Eu me identifiquei, dizendo de quem era filho, mas sempre olhando pro pau dele, pois eu queria mesmo era que ele soubesse qual era a minha. É evidente que ele percebeu tudo, viu o que eu estava querendo,, afinal de contas ele me flagrara tocando punheta enquanto brechava ele nu, e agora eu não tirava os olhos do seu pau. Não havia motivo para temer o Seu Chico porque, além de se tratar de alguém conhecido, ele morava próximo lá de casa, como falei acima. Ao ganhar minha confiança, vendo que eu estava a fim dele, levou-me pra um lugar afastado, ali mesmo, onde a vegetação era mais espessa e, lá, abrindo a braguilha, falou-me:

- Meu filho gosta de pegar na pinta da gente? Gosta? Pois, pegue? – ele falou oferecendo-se, ao mesmo tempo que segurava a minha mão e punha sobre o seu pau que ainda estava mole.

Eu, timidamente, obedeci e apalpei o seu pau que começou a crescer em minha mão imediatamente. Engrossou, cresceu, mas não exageradamente. Talvez desse somente uns doze a quatorze centímetros e uma grossura proporcional, mas para mim era muito grossa e grande. Também, pudera! Eu era ainda virgem, além de ser um garoto de apenas onze anos, embora já tivesse a cabeça de um de dezesseis ou dezessete! E o físico de um garoto de quatorze anos. Era um pau feito de encomenda pra mim. Quando o seu pau atingiu o grau máximo em dureza e tamanho, ele me pediu timidamente, que beijasse a cabeça. Na verdade, o que ele queria mesmo era que eu chupasse, e o pedido para beijar era apenas uma forma de pedir. Ele pôs a mão sobre minha cabeça e forçou suavemente para baixo em direção do seu pau. Eu tive que me agachar para alcançá-lo. Como se tratava da primeira vez, tudo era novidade.. O cheiro que escapa da cabeça nesses momentos é forte e excitante, mas agora não, pois ele acabara de lavá-la demoradamente com água e sabão. Do meu esconderijo eu percebi, excitado, quando ele arregaçou a cabeça e criteriosamente limpou toda a superfície. Nesse momento senti quando a cabeça roçou nos meus lábios, abri a boca e então engoli-a completamente. Senti-me envolver por um prazer indescritível. Ele foi empurrando suavemente até onde deu. Entrou mais da metade. Ele, então, muito excitado, deu-me algumas instruções:

- Meu filho, balance a cabeça assim! – falou, segurando a minha cabeça com as duas mãos e forçando-a pra frente e pra trás. Faça carinho nos ovos! – implorou cheio de tesão. – Meu filho, quando eu começar a gozar, vai sair do meu pau uma grande quantidade de leite! Não se preocupe, pode engolir tranqüilamente! Controle sua respiração que você não se engasgará!

- Mas, seu Chico, não faz mal engolir não? – perguntei, cheio de dúvidas.

- Não, claro que não! É leite puro! Só tem vitaminas! – falou ele já se aproximando do gozo.

Prossegui chupando o meu primeiro pau. Eu estava no céu. Esperava que aquilo nunca se acabasse. Passaria a noite toda ali, mamando. Em dado momento, os seus ovos subiram para a base do pau, um sinal de que ele se aproximava do ponto sem retorno. Seu pau vibrou, deu um salto na minha boca e lançou, fundo na minha garganta, um jato enorme de gala. A quantidade foi tão grande que encheu completamente minha garganta. Quando estava deslizando para o fundo de minha garganta, já a caminho do estômago, outro jato tão grande quanto o primeiro foi lançado, e em seguida, mais outro jato; parecia não ter fim; perdi o controle e tossi, espirrando gala em direção dos seus ovos, procurei parar a respiração no momento que mais outro jato era lançado. Fiquei agoniado, mas controlei tudo. Eu estava também gozando no meu calção, me melei todo. Senti-me como se estivesse no paraíso, nunca tinha experimentado algo tão maravilhoso. Quando acabamos, o seu Chico, já tendo guardado o pau, pegou-me por trás e abraçou-me feliz e realizado, apertou-me suavemente nos seus braços e beijando-me sem parar no rosto, em todo o rosto, no pescoço, na nuca, outra vez no rosto, mas, aonde eu mais queria, ele não me beijou: na boca. Não sei porquê. Talvez porque ele me achasse um garoto puro demais para ser poluído por sua boca devassa, mundana. No futuro eu o forçaria a isso, mas naquele momento, não! Ele permaneceu apenas me acariciando nos seus braços, profundamente agradecido pelo enorme prazer que lhe proporcionara. Ele disse no meu ouvido:

- Você será só meu! De ninguém mais! Se você me quiser, eu serei só seu, eu prometo! Mas, para isso, é preciso que guardemos segredo disso. Você promete?

- Eu prometo! – confirmei feliz e realizado.

- Vamos embora. Saia primeiro. Ah! Eu quero ver você de novo amanhã, pode ser? Aqui é muito arriscado. Apareça lá no sítio que eu arranjo um lugar pra nós. Vá assim que escurecer!

Assim que escureceu foi ao encontro do seu Chico, e quando cheguei no sítio ele já estava me esperando. Levou-me lá para o meio do sítio, num local de mata fechada. Tinha um tronco de madeira formando um confortável assento. Sentamo-nos, quer dizer, ele sentou-se, com os seus quadris volumosos no tronco de madeira e mandou que eu me sentasse no seu colo. Começou a me acariciar, a me beijar na nuca, a mordiscar minha orelha, a beijar o meu rosto, a roçar o seu rosto de barba crescida no meu rosto. A sensação do seu rosto peludo sendo esfregado no meu rosto macio me levou ao êxtase. Num momento que ele beijou o meu rosto de um lado e mudava para a outra face, a sua boca passou em frente à minha, então eu me aproveitei da situação, segurando a sua cabeça com as minhas mãos e lhe apliquei um beijo na boca e segurei para que ele não me escapasse. Ele gemeu alto, possuído de prazer:

- Aaaannnhh!!! E reagindo positivamente segurou a minha cabeça e introduziu a sua grossa língua o mais fundo possível na minha boca. Outra novidade pra mim. Eu sabia do beijo, mas não sabia da língua. Quase gozo de prazer! Ficamos grudados por algum tempo. Quando ele se desgrudou de mim, gemeu transido de tesão:

- Oh! Meu filho! Não faça isso com o seu pobre velho! Você pode me matar de prazer! Nesse momento, o seu pau já estava mais duro do que pedra, espetando a minha bunda por cima do calção. Vamos, meu filho! Vamos meter na bundinha! Vamos!

Ao ouvir isso, confesso, senti medo. Afinal, era novidade pra mim, eu nunca experimentara uma rôla na bundinha, embora fosse o que mais desejasse. O seu Chico ia ser o meu primeiro homem; ia ter a honra de tirar o meu cabaço. Confessei pra ele o meu temor e falei-lhe, também, de que era a minha primeira vez. Essa confissão lhe encheu de tesão e orgulho:

- Meu filho, quer dizer que eu sou o primeiro? – falou isso me abraçando por trás, muito excitado. – Não se preocupe que eu meto bem devagar! Se meu filho sentir alguma dor, fale, que eu paro na hora! Vamos logo! – falou com ansiedade na voz.

Ele tirou a roupa completamente e mostrou pra mim aquele corpo lindo de um urso excitado. Eu também tirei o meu calção – garoto só anda de calção – e ficamos os dois em pé, nus. Ele, muito jeitoso, sentou-se novamente no tronco de árvore, com o pau lá nas alturas, chegou pra mim e falou, entregando-me o tubo de vaselina:

- Passe vaselina, mas só na cabeça e sente em cima, pois assim, você mesmo controla a introdução!

Sentado no tronco de árvore, ele pôs-me no colo e envolveu-me de carícias, sem que eu me sentasse ainda em cima do seu pau, em virtude de ele perceber que eu estava muito nervoso, por ser a primeira vez. Ele me cheirava no cangote, me fazia caricias como nunca tinha recebido antes de alguém. Senti-me entre assustado e excitado pela nova experiência, mas, mesmo assim, entreguei-me sem reservas, como se fosse abraçado pelo próprio anjo Gabriel. Na verdade, era essa a sensação que se apossava de mim ao sentir o contato de sua barriga e peito peludos, e todos aqueles beijos, o abraço suave, o seu rosto barbado roçando no meu. Ele estava excitado, e eu também. Após alguns instantes, ele pediu para que eu sentasse em cima do seu pau, pois não se continha mais de desejo. De repente, senti um pouco de medo pelo que me aguardava, pelo desconhecido.

O seu pau tinha o tamanho de “uma chave” que é o referencial medido entre o polegar e o indicador abertos, o que representa entre doze e quatorze centímetros de comprimento, por 10cm de circunferência. Um bom tamanho e grossura generosa pra um iniciante como eu. Sentado no tronco de árvore, ele reclinou o corpo pra trás, abriu as pernas, e pediu-me que sentasse em cima. A princípio temeroso, depois mais tranqüilo devido à excitação que se apossava de mim, sentei-me lentamente e esperei a cabeça, que naquela época me parecia enorme, sumir dentro de mim. Devido ao ardor ao romper as pregas, à dor provocada pela dilatação, à dificuldade de relaxar os músculos do esfíncter, e ainda, pelo medo do desconhecido, senti um desconforto enorme com a introdução. Senti-me entalado e a sensação de que me faltava o ar. Perdi a concentração do gozo e comecei a gemer. Seu Chico se afligiu e pediu-me que tocasse punheta para desaparecer qualquer dor, enquanto me enchia de carícias e beijos. Como eu continuasse gemendo, ele próprio segurou o meu pau com uma das mãos e começou a tocar punheta em mim. Parou um pouco para usar as duas mãos para abrir as bochechas das minhas nádegas pra meter um pouquinho mais, até a raiz. Senti seus ovos tocarem na entrada. Para que ele pudesse se mexer dentro de mim, sugeriu que ficássemos de pé e me curvasse, apoiando-me no tronco de árvore no qual estávamos sentado. Assim ficamos por algum tempo, enquanto ele se movimentava dentro de mim. Procuramos uma posição confortável sobre o tronco de madeira e então, eu fiquei quase deitado sobre ele, seu Chico me cobrindo completamente com o seu corpo largo. Então, senti todas as dores e irritações da minha abertura anal e da bainha desaparecerem, dando lugar a um prazer indescritível. Não demorou muito, após umas três ou quatro empurradas fundas, ele percebendo que o gozo de aproximava, apressou os empurrões, e quando ele atingiu o orgasmo, eu também atingi, naturalmente, devido às massagens que a cabeça do seu pau fazia em minha próstata, cada vez que ele empurrava fundo até os ovos e, simultaneamente, começamos a lançar fortes jatos de gala, ele dentro do meu intestino e eu, no vazio, no chão. Após lançar mais de quatro longos jatos de gala dentro de minha bainha, ele segurou bem fundo o seu pau dentro de mim enquanto me mantinha apertado entre os seus braços até o gozo desaparecer completamente. Até escorrer a última gota de gala.

Depois dessa, passei uns dias evitando-o porque fiquei, realmente, bastante machucado. Quando ele me procurou no dia seguinte, para nos encontrarmos de novo, eu concordei imediatamente, pois isso era o que eu mais queria, mas quando chegamos lá no nosso cantinho do amor, eu lhe confessei que estava um pouco machucado e que só dava para eu chupá-lo, e ele ia ter que esperar alguns dias para voltar a comer a minha bundinha. Assim, ficamos durante vários dias. Um belo dia, nos encontramos de novo. Era cedo da noite. Desta vez, na sua casa, numa dependência lá nos fundos. Ele teve o cuidado de preparar uma cama para o encontro ansiosamente aguardado. Ali não havia perigo de sermos molestados, pois, como já disse, sua mulher vivia prostrada numa cama e as outras pessoas da casa, ele, estrategicamente, providenciara a sua ausência. Foi tudo muito bom! Agora, estávamos confortavelmente instalados numa cama.

Sem perda de tempo, tiramos a roupa e fomos pra cama. Ah, que delícia de cama macia! Ficamos, antes, nos abraçando, ele me beijando por todo o corpo, e ... naquilo que eu mais gostava: na boca. Ele tinha a boca enorme e a língua grossa quase da grossura de um pau, e me beijava demoradamente, até que ficamos no ponto, o seu pau duro como pedra.

Ele cochichou no meu ouvido: - Vamos meu filho! Passe vaselina, tome! – falou entregando-me o tubo. Passei vaselina na cabeça do seu pau e me pus na posição de bruços.

Meu corpo desapareceu sob o seu, quando ele me cobriu. Ele introduziu o pau, desta vez, suavemente, enquanto me cobria de carícias, me abraçava e procurava minha boca pra beijar. Virei o rosto, num esforço para alcançar a sua boca e correspondi ao seu beijo. O pau, ele o mantinha lá no fundo, dando pequenos socos... Depois puxava lentamente até próximo da cabeça e em seguida o enterrava de uma vez até sentir os ovos toparem na minha bunda. Após algumas metidas ele se aproximou do gozo e sentiu um estremecimento no corpo, empurrou fundo e segurou: um jato enorme de gala banhou as minhas tripas. Nesse momento, sentindo o meu gozo chegar, soquei minha bunda de encontro ao seu pau umas duas vezes e... de repente... senti algo acontecendo nas minhas entranhas, como se estivessem se desmanchando... Era o gozo iminente que se aproximava e... lá vem... lá vem... lá vem! Meu pau esporrou abundantemente no colchão! Sem que eu tocasse nele! Espontaneamente! Gozei feito um desesperado!

Seu Chico me fez companhia por muito tempo! Me amava muito! Na época eu não percebi isso. E mesmo os homens heterossexuais nunca confessam o seu amor a outro homem. Preconceito besta.

Mas, embora com intervalos maiores, nós nunca deixamos de nos encontrar, enquanto eu estive por lá, mesmo depois que o papai começou a me comer, quando eu já tinha treze anos. Continuou até o dia em que resolvi seguir pra capital. Quanta saudade sinto hoje dele!

Meu paizão Urso


Eu tinha 21 anos quando minha mãe se casou de novo, após a morte do meu pai. Eu era um cara bonito, um pouco gordo, sem barriga, os peitinhos crescidos, com bicos rosados, os quadris um pouco largo, como de mulher, a bunda cheia, sem ser grande, devido ao meu peso: 80kg em 1,65m de altura.

O novo marido da minha mãe era um homem de 60 anos. Desde o primeiro dia que o conheci, senti uma forte atração por ele e acho que ele por mim. Ficamos amigos apesar de nos vermos pouco, pois nesta época eu já fazia faculdade fora e só ía em casa nos finais de semana que não houvesse prova. Fernando, este era seu nome, era um homem de estatura mediana, de cor branca, forte, com uma barriga maravilhosa, careca, bigodão grisalho e todo peludo. Suas pernas e seu braços eram fortes e bastante peludos, mas o que mais me encantava era ficar olhando o seu peito completamente coberto de pêlos brancos, que desciam por aquele barrigão, quando ele andava só de cueca pela casa, uma linda cueca samba-canção branca, às vezes de cor azul celeste, um pouco justa, tanto na cintura quanto nas coxas, como se ele tivesse engordado um pouco mais da medida. Como disse, ele tinha uma barriga grande e firme, também completamente coberta de pêlos escuros que iam ficando brancos à medida que subiam para o peito. Um detalhe: os pêlos de sua barriga e dos peitos eram lisos como se estivessem constantemente penteados, que me deixava louco de tesão, pois sou arriado por homens barrigudos, maduros e peludos. Era um ursão na melhor definição do termo. Confesso que desde o dia que eu conheci o meu padrasto comecei a ir para casa com mais freqüência.

Numa Sexta-feira à noite, quando cheguei em casa para passar o final de semana, meu padrasto me disse que minha mãe tinha ido fazer uma excursão com as amigas e só retornaria no Domingo, mas que havia lhe pedido para tomar conta de mim, o que ele disse que faria com todo o prazer e que ela fosse viajar sossegada que nos daríamos muito bem.

Entrei em casa e disse que iria tomar banho pois estava muito calor. Meu padrasto disse que estaria vendo tv e que qualquer coisa que precisasse era só chamar. Fui para debaixo do chuveiro e comecei logo a me ensaboar. A imagem do meu padrasto me veio à mente, e imaginei-o nu (coisa que sempre faço quando vejo um homem que perfaz o meu tipo). Me excitei, especialmente pelo fato de estar sozinho com ele em casa. Quando estava bem à vontade, com o pau lá nas alturas, imaginando que ninguém iria entrar ali, a porta do banheiro aberta, ele entrou no banheiro e disse que precisava dar uma mijada, se eu não me importava. Disse que não, que ficasse a vontade.

Meu padrasto viu que eu estava de pau duro e não comentou nada. Botou o pau pra fora e começou a mijar. Eu, não ia perder essa oportunidade de ver a sua ferramenta por nada nesse mundo e me virei para ver a maravilha: mesmo mole, era grosso, a cabeça destacada do corpo, os ovos não dava pra ver, mas faziam um bom volume indicando que eram grandes, uma coisa de encher os olhos, então fiquei parado olhando para aquela obra de arte. Ele estava só de cueca, como sempre. Quando ele percebeu, de rabo-de-olho os meus olhos grudados no seu pau, ele deve ter pensado:

- Esse está no papo.

Eu queria mesmo facilitar as coisas, daí fiquei dando toda a pala do mundo para que ele percebesse o que eu almejava. Saí do chuveiro e comecei a me enxugar enquanto ele dava a sua mijada. Seu pau era maravilhoso, grande, com a cabeça bem vermelha. Seus pentelhos eram em grande quantidade e já começavam a ficar brancos. Ele acabou de mijar e sacudiu o pau para retirar as últimas gotas de mijo. Em virtude da grossura, fazia um movimento excitante, enquanto balançava. Aquilo me excitou tremendamente. Meu pau que amolecera, logo endureceu novamente. Pra completar a minha “entrega total”, comentei:

- Puxa, papai, você possui um material de primeira, hein?

Ele, percebendo o que eu mais desejava, respondeu prontamente:

- Você ainda não viu ela dura! Quando você vir, você endoida!

Pronto. Agora, ele não tinha mais nenhuma dúvida do que o seu enteadozinho gostava. Tão certo ele estava, que arriscou uma cantada mais direta:

- Posso fazer um comentário sobre o seu corpo?

- Claro! Fique à vontade! – respondi, imaginando o que ele teria a dizer da beleza do meu corpo.

- É algo que me excita muito num rapazinho. Por favor não me entenda mal! – falou ele criando um suspense no ar.

- Por favor, diga logo! Esse seu mistério está me intrigando!

- Essa sua bundinha um pouco crescida com os quadris um pouco largos, que lhes dão um aspecto meio feminino, isso me deixa louco! Veja bem: só o aspecto dos quadris é que eu acho um pouco feminino, não é você com o seu belo corpo, não! Só os quadris. – enquanto ele falava o seu pau ia crescendo aos poucos.

- Mas, então é isso? Por que não disso logo? – falei rindo, e ao mesmo tempo desfazendo qualquer dúvida que eu ainda tivesse do que ele queria em mim.

Ele se virou então para mim e disse que poderia enxugar minhas costas, que havia prometido à minha mãe cuidar bem de mim e que estava disposto a fazer tudo para me satisfazer.

Pegou a toalha e começou a passá-la devagar pelas minhas costas. Meu pau estava quase explodindo de tesão e quando olhei para o dele, não pude acreditar: aquele pau maravilhoso estava completamente duro, devia medir uns vinte centímetros, e grosso de assustar, com aquela cabeçona vermelha pronta a explodir em gozo. Acabou de enxugar as minhas costas, passou a toalha pelas minhas coxas e bunda. Demorou-se enxugando entre as minhas pernas, apertando a toalha com força contra o meu cu. Quando ele percebeu que eu estava morrendo de tesão, encostou-se nas minhas costas suavemente, fazendo com que eu sentisse toda a sua frente peluda colada desde minhas nádegas até os meus ombros, tendo o cuidado de alojar a sua rola bem na minha regada. Quase desmaiei de tanto tesão. Nos dirigimos para a cama da minha mãe. Fiz com que ele deitasse e comecei a chupar aquele corpo todinho. Comecei pela boca, fui descendo pelo pescoço, pelo peito cabeludo, que tanto me excitava. Passei pela barriga e finalmente abocanhei aquela grossa pinta. Seu pau era muito grande e quase me sufocou. À medida que o chupava, o volume ía aumentando e eu não sabia se seria capaz de engolir 20cm de pica. Larguei o pau e fui em direção às coxas, lambendo cada centímetro daquelas pernas até que cheguei aos pés. Suguei cada dedo de seu pé demoradamente, enquanto meu padrasto dava urros de tesão. Lambi e beijei seus pés. Porra, aquilo me excitava demais, meu pau parecia que ía explodir.

Nunca havia dado a bundinha antes e agora eu sabia, estava prestes a fazê-lo para aquela beleza de macho. Ele não deixou dúvidas do que queria e do que gostava em mim. Queria a minha bundinha. Havia ainda alguma dúvida? Já que eu pretendia dá-la pela primeira vez que fosse para um homem como aquele, dono de um corpo que tanto desejei, e que era meu agora. Nisto, meu padrasto agarrou meus cabelos com firmeza e trouxe minha boca em direção ao seu pau novamente. Seus 20cm de pau explodiam de tesão e eu o chupava com todo o desejo que alguém pode chupar. Seu pau estava melado e escorrendo. Dele exalava um cheiro forte que me deixava mais louco ainda. Afundava o pau até a minha garganta e depois vinha tirando da minha boca bem devagar até que meus dentes mordiam levemente a divisão entre a cabeça e o corpo do pau, enquanto minha língua acariciava aquela cabeça vermelha e melada.

Decidi que iria fazê-lo gozar na minha boca e afundei aquele pau em movimentos de vai-vem rápidos até a minha garganta. Seus pentelhos cheirando a macho quase me sufocavam. Quando eu enfiava o pau todo pela minha boca meu padrasto urrava de prazer e dizia:

- Chupe, meu filho! Suga como só você sabe fazer, faz o teu paizão gozar nesta boquinha querida. Nesse mesmo instante o seu pau deu um salto dentro da minha boca e começou a pulsar lançando uma golfada de gala no fundo de minha garganta. Outros jatos enormes foram lançados em curto espaço de tempo, não me dando tempo para absorvê-la. Quase morri engasgado com a quantidade de gala que ele gozou dentro da minha boca. Quando o seu pau parou de pulsar, ele retirou lentamente de dentro de minha boca. Ficamos abraçados por longo tempo, ele sempre me beijando, esperando a fadiga do gozo passar.

Passados alguns minutos, ele me colocou de quatro sobre a cama e tremi de medo, pensando na possibilidade de sentir todo aquele pau dentro de mim.

Meu padrasto notou o meu nervosismo e me disse para relaxar, que de hoje não passava, que eu iria levar aqueles 20cm na minha bundinha feminina, mas que eu iria gozar e que pediria mais. E que esperava ser ele quem iria tirar o cabaço da minha bundinha.

- Não se mexa daí, que eu vou pegar a vaselina! – falou isso dirigindo-se ao guarda-roupa e pegando-a numa gaveta. Era linda a imagem dele andando nu pelo quarto: aquele homem exageradamente forte e peludo, com uma barriga considerável, pernas grossas e peludas e o pau duro e levantado balançando prum lado e pra outro. Um recado pra vocês que não são chegados a um homem forte e barrigudo: a barriga não atrapalha nada, fica toda encaixada nas nossas costas. Só em falar nisso, sinto arrepios!

Enquanto ele passava a pomada na cabeça do pau, eu, ao vê-la tão grande e tão inchada, entrei em pânico.

- Eu acho que não quero mais, não! Eu não agüento, não! Nunca dei a minha bundinha e a sua pinta é muito grande!

- Fique calmo! Eu serei muito carinhoso! Não tenha medo! Veja que você é bastante fundo para alojar dentro de você toda minha rôla que não passa de 20cm, enquanto a sua bainha não deve ser menor do que 25cm. Cabe que sobra. Vamos meu garotinho! Você vai pedir mais, tenho certeza!

Enquanto falava, passava vaselina no meu anel e metia o dedo num movimento que começou a me deixar louco de tesão. Fui relaxando e começando a achar aquilo muito gostoso. De repente, ele retirou os dedos de minha bunda e passou alguns instantes sem me tocar. Pensei comigo: ele deve estar se preparando para o grande ataque final.

Ele começou, falando:

- Eu sou capaz de passar a noite olhando pra esses seus quadris femininos. Vou já invadir a gruta que está bem no meio deles, com o meu canhão implacável. Vou lhe explicar porque eu sou tarado por garotos assim como você. Enquanto falava, foi se deitando sobre mim e quando estava completamente me cobrindo, disse:

- Veja como os seus quadris formam uma base bem confortável para os meus quadris que estão lhe cobrindo!

Primeiro, senti a barriga enorme, peluda, me cobrir as costas. Em seguida, os seus peitos também muito peludos completaram o restante das minhas costas, me criando uma expectativa e o inevitável medo da primeira vez. O próximo ato dele seria introduzir o seu enorme pau. Veio logo em seguida, senti uma estocada mais forte e era aquela cabeça enorme penetrando minhas carnes virgens. Tentei escapar instintivamente, mas não dava, eu estava completamente dominado por ele. Gritei, num misto de dor e de medo. Ele respondeu me beijando no cangote e me encorajando.

- Falta só um pouquinho! Relaxe bem as carnes! Vou parar um pouco para você se acostumar com o corpo estranho dentro de sua bainha.

Agora eu tinha certeza de que ele estava todo dentro de mim, porque eu sentia os seus ovos imprensados na minha bunda. Todo o seu pau vibrava dentro de mim. A sensação de ter aquele macho sobre mim, me comendo com todo o tesão do mundo me deixou louco e logo a dor se transformou no maior prazer que já havia sentido. A minha tesão toda se concentrava em vários pontos: aquela barriga maravilhosa peluda imprensando as minhas costas; os seus peitos peludos roçando também as costas, os seus ovos grandes batendo nas minhas nádegas; as suas pernas peludas procurando as minhas para roçar nelas, e, finalmente, a cabeça do seu pau me tocando fundo lá no fim de minha bainha. Tudo isso fez desaparecer qualquer sensação de dor e tudo se transformou num prazer indescritível, e então, ensaiei socar um pouco minha bunda de encontro ao seu pau para receber um pouco mais dentro de mim. Meu padrasto notou o que se passava, riu e disse:

- Não disse que você iria gostar?... agora pede pro papai aqui meter mais que é assim que eu gosto de gozar.

Gritei para ele:

- Meta mais, papai querido! Meta até os ovos que o seu filhão está aqui é pra fazer você gozar. Você está me descabaçando!

Meu padrasto aumentou os movimentos de vai-e-vem, metia feito um touro enfurecido e eu quase explodia num misto de dor, tesão e felicidade. Não demorou muito para que gozássemos juntos. Gozei sem tocar no meu pau. Espontaneamente! Gozei só em sentir o pau do meu padrasto, roçando fortemente com o cabresto e o movimento do couro cobrindo e descobrindo a cabeça do pau friccionando a minha próstata. Ele gozou intensamente enchendo o meu intestino com seu leite quente e viscoso. Nos abraçamos e nos beijamos; ele no meu rosto e eu no seu bigodão de macho como ele acabara de provar.

Dormimos assim abraçados e saciados.

Acordei no meio da noite sendo enrabado novamente pelo meu padrasto.

Fodemos durante todo o final de semana até na hora que minha mãe chegou de viagem. Até hoje continuamos nossa forte amizade, o que muito agrada à minha mãe. Faz gosto ver um padrasto e um enteado tão unidos.

.....................................................

escrito por um amigo.

O Detetizador


De um colega apaixonado por Bears como eu.


Esta história foi com o cara que veio detetizar a casa, me lembro bem porque foi uma das melhores metidas que tinha levado até então.

Eu sempre tive tesão por caras aparentemente heterossexuais (tanto que isso já me causou diversos constrangimentos com esposas traídas) e negrões. Minha casa estava uma bagunça por conta do eminente casamento da minha prima, estava lotada de presentes e móveis, já que ela ia se casar e se mudar para o sul do país. Meus pais trabalhavam fora e por conta dos preparativos para o casamento minha prima também não parava em casa, eu acabava ficando muito sozinho com a empregada, infelizmente, ela ficava me vigiando e tentando dar pra mim.

Nesse dia veio o rapaz robusto, meio gordinho e com os pelos do peito saltando pela gola da camisa, de uma empresa chamada QLIMPO DEDETIZADORA, minha mãe tinha recomendado que eu acompanhasse o rapaz em todos os cômodos da casa, orientando para que ele colocasse gel em todos os armários, ela não confiava na empregada que era meio porra louca. Eu tava puto de ter que fazer isso porque ia ter que parar de ver TV. Só fiquei puto até o momento em que eu vi o NEGRÃO TESUDO entrando, devia ter uns 37 anos, estava chovendo nesse dia e ele estava usando aquelas capas de chuva pretas de motoqueiros o que deixou ele com um visual meio desleixado.

Achei ele interessante e já comecei a planejar o bote , levei ele primeiro na sala e depois direto pro meu quarto. Sempre tive coleção de playboy e revistas pornô (nessa época eu ainda não comprava revistas gays). Logo abri meu armário do lado onde estavam as revistas e enquanto ele passava a massa ou gel, sei lá, eu logo sentei na cama e comecei a folhear uma revista e comecei a ressaltar as qualidades da morena.

Ficava dizendo pra ele:

-Que bunda essa morena tem, olha só que rabão , e esse bucetão hein ? e olha com ela é gulosa, chupa essa rola que nem sorvete ... (e ficava mostrando a revista pra ele o tempo todo, ele já estava mais preocupado em olhar a revista do que em colocar a massa ) ... depois peguei outra revista e dei pra ele olhar ... depois de um tempo olhando as revistas eu comentei : - Me amarro em ver revistas de sacanagem, o foda é que a gente acaba ficando com o pau duro, quase estourando , e mexi no meu indicando que ele estava duro ...

Ele respondeu:

- “ É mesmo “.

Daí eu olhei pra ele e disse:

- Ta nada

- Claro que está !

- Duvido , não parece mesmo

- É pq estou usando essa calça da capa de chuva por cima da minha calça , ele disse

- Então deve ser muito pequeno – provoquei - senão tava fazendo volume como o meu - e dei uma risada

- Ta duro feito uma pedra – ele disse

- Se você ta dizendo ...

- Põe a mão pra você ver – disse ele

- Eu não quero pegar nesse seu cacetinho– respondi provocando hehehehe

Ele então provocou :

- Você ta dizendo que é pequeno seu gordo ? Vou colocar ele pra fora então e você vai ver o tamanho dele, se for grande você vai ter que chupar ele , valeu ?

Eu dei uma risada e disse:

- Não chupo pau, mas pode mostrar que eu tenho certeza que é pequeno , se fosse grande tava saltando na cara ....

Ele colocou pra fora meio puto e veio esfregar o pau na minha cara, era realmente grande e bonito, mas eu virei a cara e disse :

- O que é isso meu irmão, tira esse negócio daqui ... (fazendo a linha hétero)

Ele então pegou meu cabelo e puxou meu rosto pra perto do pau dele mandando eu chupar e disse:

- Você não ficou me sacaneando dizendo que era cacetinho, vai chupar sim senão vai levar porrada sua bicha gorda!

Eu então caí de boca naquela pica e comecei a chupar, nessa hora a empregada começou a perguntar do corredor se ele não ia passar o gel na cozinha pq que ela ia ter que lavar o chão e que minha prima estava chegando pra almoçar ... Ele então guardou o pau e disse:

- se deu bem viadinho, agora não vai ter mais que chupar ...

Eu na mesma hora respondi:

- Que nada, eu te sacaniei e agora tenho que pagar a aposta, você não pode ir embora assim de pau duro e disse pra ele. Passa a massa na cozinha logo que eu vou sair e te espero ali fora.

Ele saiu e eu levei ele até a escada de serviço que desce pra garagem. Ele já foi abrindo o zíper e eu fui logo chupando , era uma rola muito gostosa ... daí ele tirou o pau da minha boca e disse:

-Ta gostando de chupar seu viado? então pode parar de chupar que eu vou comer teu cu . Pode ir virando esse rabo.

Eu disse que não pq não tinha camisinha, e ele respondeu que ele tinha e me virou e empurrou pra parede e disse :

- Pode apoiar a mão na parede e arrebitar esse rabo

Eu obedeci, feliz da vida, fingindo que não estava gostando ... ele então cuspiu na mão, passou na cabeça do pau , segurou firme a minha cabeça junto à parede, encostou a cabecinha e empurrou tudo de uma vez ... doeu muito e ele me segurou firme pressionando o corpo dele contra o meu, me esmagando na parede ... ele começou a bombar meu rabo e depois de um tempo parou de doer, mas mesmo doendo eu tava muito excitado com a situação.

Me masturbei e gozei com ele me comendo, aí ele me inclinou e começou a meter bem devagarzinho, tirava tudo e metia de novo e ficava dizendo que meu cu parecia uma bucetinha ... que ia comer ele bastante pra aproveitar, que não ia gozar logo e deixar eu sair livre ...

Foi ótimo porque eu acabei ficando de pau duro de novo e quando senti ele acelerar os movimentos comecei a acelerar a punheta, aí ele gemeu no meu ouvido que ia gozar e eu senti o pau dele latejando no meu rabo ... gozei de novo ...

Ele tirou o pau do meu rabo, mandou eu tirar a camisinha dele, limpou o pau na minha camiseta, me chamou de gordo viado e escroto e disse que só me enrabou daquele jeito pra eu aprender a não duvidar da palavra de um homem de novo, depois ainda me deu um tapinha de leve na cara e disse que eu ia ter que dar pra ele toda vez que ele quisesse senão ele ia ligar pros meus pais e contar que comeu o filho viado e gordo deles e que da próxima vez ele ia meter no meu cu até sangrar ... que eu ia acabar emagrecendo de tanto dar pra ele ...

Toco punheta até hoje pensando naquela trepada, me visitou mais algumas vezes e não cumpriu a promessa de me enrabar de mais ...

um abração.

Urso Curitibano → buddtop@hotmail.com