tag:blogger.com,1999:blog-41736620487307237672024-03-08T06:34:35.501-08:00Bears, chubbys, cub e chasers.Como um bom adimirador, estou aqui pra narrar algumas de minhas vivencias, onde vou narrar tbm as de meus amigos.Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.comBlogger24125tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-50200606514290923472011-07-29T13:06:00.000-07:002011-07-29T13:07:42.270-07:00<span class="Apple-style-span" style="font-family: Candara, 'Trebuchet MS', Verdana, sans-serif; "><h1 style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; font: normal normal bold 2em/normal 'Trebuchet MS', Verdana, sans-serif; ">Seu Chico foi o primeiro</h1></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: 15px; "><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; "><br /></p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Eu morava numa cidadezinha do interior. Nessa época eu tinha 11 anos, um garoto saudável, um pouco gordinho, sem excesso; os mamilos começavam a crescer, indicando que estava entrando na puberdade. Minha sexualidade, nessa época, me punha louco. Tocava três punhetas por dia, às vezes quatro. O Seu Chico, era um conhecido carroceiro do bairro, um simpático cidadão, completamente careca, baixinho, atarracado, peludo como um urso, e como ele nunca usava uma camisa quando estava trabalhando, andava sempre só de calça ou bermuda, dava pra gente ver aquele tronco coberto de pêlos, nos peitos, na barriga, nas costas, em todo o corpo, só não tinha na cabeça, quer dizer, só tinha poucos pêlos ao redor dela, e o restante era liso como uma bola de bilhar, chegava a brilhar ao sol. Não dava pra se saber exatamente a sua idade, só sei que deveria estar entre os quarenta e cinco e cinqüenta anos. Devido a essa peculiaridade do corpo peludo, os mais chegados ou mesmo os garotos da rua, ao vê-lo passar, o chamavam de lobisomem, de que ele não gostava nem um pouco. Ele morava num sítio vizinho ao nosso. Era casado e sua mulher, paralítica, vivia prostrada numa cadeira-de-rodas ou na cama. As duas filhas, já casadas, tinham saído de casa e viviam com a sua própria família. Eu sempre fui um garoto esperto, não demonstrava nada que num futuro seria homossexual, só eu sabia disso, porque enquanto os meus colegas da minha idade começavam a se interessar por meninas, eu desejava, ardentemente, ser comido por ninguém menos que, homens maduros assim como o seu Chico. Todo homem que se parecesse com o papai no aspecto físico, isto é, maduro e peludo eu desejava. Freud deve explicar isso. Depois eu me envolvi com o papai, mas nessa época que eu comecei a dar em cima do seu Chico, eu ainda estava à procura do meu primeiro homem. E o seu Chico caia bem nos meus planos. Mas o que concorreu mesmo para que atingisse o meu objetivo, foram alguns pequenos fatos que vou relatar no decorrer deste.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Quando eu estava brincando com os meus amigos, geralmente jogando uma pelada de futebol no meio da rua, e o seu Chico passava na sua carroça, algum colega falava dirigindo-se aos outros:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Cuidado com o seu Chico! Ele gosta de garotos! Tudo maldade do povo. Eu ouvi isso e fiquei na minha, pois isso ao invés de me afastar dele, fez foi deixar-me mais louco de desejo por ele. A partir desse dia comecei a pensar numa estratégia para conseguir alcançar o meu objetivo, aproximar-me dele. Com certeza, era só fofoca do povo, o que diziam dele, mas independentemente disso, eu me garantia, sabia que ninguém, homem nenhum, recusaria um garoto como eu, lindo, cheiroso, com o corpo começando a produzir uma quantidade exagerada de hormônios. E, além disso, o seu Chico vivia carente de sexo, pois a sua mulher, como já disse, era doente e vivia numa cadeira-de-rodas. Portanto, mesmo que ele comesse alguma mulher por aí a fora, não seria com a freqüência que os seus hormônios e sua tesão exigiam.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Nessa época, como a minha sexualidade me punha louco, o meu divertimento nas horas vagas era brechar homens tomando banho nus. Tanto podia ser, eu ir para o meio deles, como eu ficar escondido na folhagem enquanto tocava punheta brechando-os. Não tinha dificuldades não! Nos locais de banho, nos rios e riachos eu via muitos homens nus, de paus bonitos, paus grandes, paus pequenos, alguns que preenchiam os requisitos do meu tipo e, então, eu inventava que ia tomar banho só para ficar no meio deles. Ou então utilizava a outra forma como acabei de falar: brechá-los. Tinham os locais próprios para uma forma ou para a outra. Depois eu desisti de ficar no meio deles, pois às vezes aparecia um homem mais atrevido e excitado com o meu corpo fofinho e começava a dar mergulhos deslizando por sobre minha cabeça, como fazem hoje os golfinhos, demonstrando explicitamente o que queria comigo. Essa brincadeira era corrente entre eles: um ficar mergulhando por cima do outro, que, embora eles fizessem isso de forma inocente, eu percebia claramente nisso um ato de assédio sexual, embora de forma implícita.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Os locais de banho eram formados de cercados de palha dentro do próprio riacho, abrangendo além da corrente dágua uma parte do lajeiro para se colocar a roupa e às vezes se sentar. Teve um dia que eu cheguei lá e só tinha um homem nu, sentado na laje. Ele raspava os pentelhos com um barbeador. O pau era a coisa mais linda do mundo! Eu fiquei hipnotizado olhando diretamente pro seu pau. Vi quando ele segurou aquele gorducho pau com uma mão, enquanto com a outra raspava os ovos. Os ovos eram, também, a coisa mais linda que já vi. Não eram aqueles ovos caídos, com o saco lá embaixo, não! Eram bem arrumadinhos, devido talvez à proximidade da água e ao clima frio. E ele próprio, como era? Ah! O meu tipo perfeito! Maduro com mais de trinta anos. Mas, não se entusiasmem, não! Quando ele olhou pra mim eu disfarcei e ficou só nisso mesmo. Nessa época eu não tinha coragem de tomar nenhuma iniciativa.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">.........................................</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Meu próximo passo seria descobrir o lugar onde o seu Chico tomava banho diariamente. É importante frisar que era costume de todo mundo, principalmente os homens, tomarem banho nos rios e riachos, não havia ainda o conforto da vida moderna. Eu já vira ele passar por mim ao escurecer, vindo lá do riacho com aquele corpo massa peludo, todo molhado, dando clara demonstração de que acabara de se banhar:. Fiquei atento e terminei descobrindo que o seu local de banho era no riacho, para onde ia todo dia à boquinha da noite. Esse riacho era preferido por muitos homens porque, embora passasse bem no meio da zona habitada, era isolado por uma pequena elevação de terra que formava uma ribanceira, coberta de vegetação que se estendia por toda a margem do riacho. Quem passava nas imediações, não via quem estava tomando banho ali.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Assim, me dirigia todo dia, pra aquele local pra brechá-lo, e quando ele tirava a roupa, ficando completamente nu e começava a se banhar, em me deliciava com a visão do seu corpo, enquanto tocava punheta. Ficava escondido no meio da vegetação que margeava o riacho e me deliciava com a visão maravilhosa daquele belo macho, totalmente despido, às vezes todo ensaboado, outras vezes, com a água jorrando abundantemente do seu corpo sob a pequena cachoeira. Fascinavam-me aqueles pêlos em profusão a lhe cobrir todo o corpo, que lhe davam a impressão de estar envolto numa pele de urso ou de um macaco. Imaginava-me sendo abraçado por ele, nas minhas punhetas. Ele era a minha fantasia para atingir o orgasmo.O seu pau, em contato com a água fria, se mostrava bem pequenino, murcho, exibindo só a cabeça, às vezes arregaçada, outras vezes recoberta com o couro, sobre um par de ovos bonitos. Como eu nunca tinha experimentado uma rôla na bundinha, eu achava que aquilo era o máximo que eu poderia suportar, se pudesse. E, de qualquer forma, ela estava mole e não dava pra saber como seria dura.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Um dia, ele me flagrou tocando punheta, por entre a folhagem, a observá-lo tomar banho, e, fez que não viu. Pretendia tirar vantagens do fato, com certeza! Nesse dia, após ter gozado uma gostosa punheta, fui me aproximando do local de banho, como um banhista qualquer, afinal o local era público, e, já estando bem acostumado com a presença dele, fui tomar banho com ele, quer dizer, no mesmo local que ele. Após algum tempo, quando o frio chegou, saímos da água, um, depois o outro e nos vestimos. Para mim foi um sonho, estar tomando banho completamente nu ao lado do seu Chico, também completamente nu, apesar de isso ser costume, ninguém estranhar isso. Depois de algum tempo, com muito jeito e paciência, ele puxou conversa, ganhando minha confiança. Eu me identifiquei, dizendo de quem era filho, mas sempre olhando pro pau dele, pois eu queria mesmo era que ele soubesse qual era a minha. É evidente que ele percebeu tudo, viu o que eu estava querendo,, afinal de contas ele me flagrara tocando punheta enquanto brechava ele nu, e agora eu não tirava os olhos do seu pau. Não havia motivo para temer o Seu Chico porque, além de se tratar de alguém conhecido, ele morava próximo lá de casa, como falei acima. Ao ganhar minha confiança, vendo que eu estava a fim dele, levou-me pra um lugar afastado, ali mesmo, onde a vegetação era mais espessa e, lá, abrindo a braguilha, falou-me:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Meu filho gosta de pegar na pinta da gente? Gosta? Pois, pegue? ele falou oferecendo-se, ao mesmo tempo que segurava a minha mão e punha sobre o seu pau que ainda estava mole.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Eu, timidamente, obedeci e apalpei o seu pau que começou a crescer em minha mão imediatamente. Engrossou, cresceu, mas não exageradamente. Talvez desse somente uns doze a quatorze centímetros e uma grossura proporcional, mas para mim era muito grossa e grande. Também, pudera! Eu era ainda virgem, além de ser um garoto de apenas onze anos, embora já tivesse a cabeça de um de dezesseis ou dezessete! E o físico de um garoto de quatorze anos. Era um pau feito de encomenda pra mim. Quando o seu pau atingiu o grau máximo em dureza e tamanho, ele me pediu timidamente, que beijasse a cabeça. Na verdade, o que ele queria mesmo era que eu chupasse, e o pedido para beijar era apenas uma forma de pedir. Ele pôs a mão sobre minha cabeça e forçou suavemente para baixo em direção do seu pau. Eu tive que me agachar para alcançá-lo. Como se tratava da primeira vez, tudo era novidade.. O cheiro que escapa da cabeça nesses momentos é forte e excitante, mas agora não, pois ele acabara de lavá-la demoradamente com água e sabão. Do meu esconderijo eu percebi, excitado, quando ele arregaçou a cabeça e criteriosamente limpou toda a superfície. Nesse momento senti quando a cabeça roçou nos meus lábios, abri a boca e então engoli-a completamente. Senti-me envolver por um prazer indescritível. Ele foi empurrando suavemente até onde deu. Entrou mais da metade. Ele, então, muito excitado, deu-me algumas instruções:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Meu filho, balance a cabeça assim! falou, segurando a minha cabeça com as duas mãos e forçando-a pra frente e pra trás. Faça carinho nos ovos! implorou cheio de tesão. Meu filho, quando eu começar a gozar, vai sair do meu pau uma grande quantidade de leite! Não se preocupe, pode engolir tranqüilamente! Controle sua respiração que você não se engasgará!</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Mas, seu Chico, não faz mal engolir não? perguntei, cheio de dúvidas.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Não, claro que não! É leite puro! Só tem vitaminas! falou ele já se aproximando do gozo.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Prossegui chupando o meu primeiro pau. Eu estava no céu. Esperava que aquilo nunca se acabasse. Passaria a noite toda ali, mamando. Em dado momento, os seus ovos subiram para a base do pau, um sinal de que ele se aproximava do ponto sem retorno. Seu pau vibrou, deu um salto na minha boca e lançou, fundo na minha garganta, um jato enorme de gala. A quantidade foi tão grande que encheu completamente minha garganta. Quando estava deslizando para o fundo de minha garganta, já a caminho do estômago, outro jato tão grande quanto o primeiro foi lançado, e em seguida, mais outro jato; parecia não ter fim; perdi o controle e tossi, espirrando gala em direção dos seus ovos, procurei parar a respiração no momento que mais outro jato era lançado. Fiquei agoniado, mas controlei tudo. Eu estava também gozando no meu calção, me melei todo. Senti-me como se estivesse no paraíso, nunca tinha experimentado algo tão maravilhoso. Quando acabamos, o seu Chico, já tendo guardado o pau, pegou-me por trás e abraçou-me feliz e realizado, apertou-me suavemente nos seus braços e beijando-me sem parar no rosto, em todo o rosto, no pescoço, na nuca, outra vez no rosto, mas, aonde eu mais queria, ele não me beijou: na boca. Não sei porquê. Talvez porque ele me achasse um garoto puro demais para ser poluído por sua boca devassa, mundana. No futuro eu o forçaria a isso, mas naquele momento, não! Ele permaneceu apenas me acariciando nos seus braços, profundamente agradecido pelo enorme prazer que lhe proporcionara. Ele disse no meu ouvido:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Você será só meu! De ninguém mais! Se você me quiser, eu serei só seu, eu prometo! Mas, para isso, é preciso que guardemos segredo disso. Você promete?</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Eu prometo! confirmei feliz e realizado.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Vamos embora. Saia primeiro. Ah! Eu quero ver você de novo amanhã, pode ser? Aqui é muito arriscado. Apareça lá no sítio que eu arranjo um lugar pra nós. Vá assim que escurecer!</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Assim que escureceu foi ao encontro do seu Chico, e quando cheguei no sítio ele já estava me esperando. Levou-me lá para o meio do sítio, num local de mata fechada. Tinha um tronco de madeira formando um confortável assento. Sentamo-nos, quer dizer, ele sentou-se, com os seus quadris volumosos no tronco de madeira e mandou que eu me sentasse no seu colo. Começou a me acariciar, a me beijar na nuca, a mordiscar minha orelha, a beijar o meu rosto, a roçar o seu rosto de barba crescida no meu rosto. A sensação do seu rosto peludo sendo esfregado no meu rosto macio me levou ao êxtase. Num momento que ele beijou o meu rosto de um lado e mudava para a outra face, a sua boca passou em frente à minha, então eu me aproveitei da situação, segurando a sua cabeça com as minhas mãos e lhe apliquei um beijo na boca e segurei para que ele não me escapasse. Ele gemeu alto, possuído de prazer:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Aaaannnhh!!! E reagindo positivamente segurou a minha cabeça e introduziu a sua grossa língua o mais fundo possível na minha boca. Outra novidade pra mim. Eu sabia do beijo, mas não sabia da língua. Quase gozo de prazer! Ficamos grudados por algum tempo. Quando ele se desgrudou de mim, gemeu transido de tesão:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Oh! Meu filho! Não faça isso com o seu pobre velho! Você pode me matar de prazer! Nesse momento, o seu pau já estava mais duro do que pedra, espetando a minha bunda por cima do calção. Vamos, meu filho! Vamos meter na bundinha! Vamos!</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Ao ouvir isso, confesso, senti medo. Afinal, era novidade pra mim, eu nunca experimentara uma rôla na bundinha, embora fosse o que mais desejasse. O seu Chico ia ser o meu primeiro homem; ia ter a honra de tirar o meu cabaço. Confessei pra ele o meu temor e falei-lhe, também, de que era a minha primeira vez. Essa confissão lhe encheu de tesão e orgulho:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Meu filho, quer dizer que eu sou o primeiro? falou isso me abraçando por trás, muito excitado. Não se preocupe que eu meto bem devagar! Se meu filho sentir alguma dor, fale, que eu paro na hora! Vamos logo! falou com ansiedade na voz.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Ele tirou a roupa completamente e mostrou pra mim aquele corpo lindo de um urso excitado. Eu também tirei o meu calção garoto só anda de calção e ficamos os dois em pé, nus. Ele, muito jeitoso, sentou-se novamente no tronco de árvore, com o pau lá nas alturas, chegou pra mim e falou, entregando-me o tubo de vaselina:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Passe vaselina, mas só na cabeça e sente em cima, pois assim, você mesmo controla a introdução!</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Sentado no tronco de árvore, ele pôs-me no colo e envolveu-me de carícias, sem que eu me sentasse ainda em cima do seu pau, em virtude de ele perceber que eu estava muito nervoso, por ser a primeira vez. Ele me cheirava no cangote, me fazia caricias como nunca tinha recebido antes de alguém. Senti-me entre assustado e excitado pela nova experiência, mas, mesmo assim, entreguei-me sem reservas, como se fosse abraçado pelo próprio anjo Gabriel. Na verdade, era essa a sensação que se apossava de mim ao sentir o contato de sua barriga e peito peludos, e todos aqueles beijos, o abraço suave, o seu rosto barbado roçando no meu. Ele estava excitado, e eu também. Após alguns instantes, ele pediu para que eu sentasse em cima do seu pau, pois não se continha mais de desejo. De repente, senti um pouco de medo pelo que me aguardava, pelo desconhecido.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">O seu pau tinha o tamanho de uma chave que é o referencial medido entre o polegar e o indicador abertos, o que representa entre doze e quatorze centímetros de comprimento, por 10cm de circunferência. Um bom tamanho e grossura generosa pra um iniciante como eu. Sentado no tronco de árvore, ele reclinou o corpo pra trás, abriu as pernas, e pediu-me que sentasse em cima. A princípio temeroso, depois mais tranqüilo devido à excitação que se apossava de mim, sentei-me lentamente e esperei a cabeça, que naquela época me parecia enorme, sumir dentro de mim. Devido ao ardor ao romper as pregas, à dor provocada pela dilatação, à dificuldade de relaxar os músculos do esfíncter, e ainda, pelo medo do desconhecido, senti um desconforto enorme com a introdução. Senti-me entalado e a sensação de que me faltava o ar. Perdi a concentração do gozo e comecei a gemer. Seu Chico se afligiu e pediu-me que tocasse punheta para desaparecer qualquer dor, enquanto me enchia de carícias e beijos. Como eu continuasse gemendo, ele próprio segurou o meu pau com uma das mãos e começou a tocar punheta em mim. Parou um pouco para usar as duas mãos para abrir as bochechas das minhas nádegas pra meter um pouquinho mais, até a raiz. Senti seus ovos tocarem na entrada. Para que ele pudesse se mexer dentro de mim, sugeriu que ficássemos de pé e me curvasse, apoiando-me no tronco de árvore no qual estávamos sentado. Assim ficamos por algum tempo, enquanto ele se movimentava dentro de mim. Procuramos uma posição confortável sobre o tronco de madeira e então, eu fiquei quase deitado sobre ele, seu Chico me cobrindo completamente com o seu corpo largo. Então, senti todas as dores e irritações da minha abertura anal e da bainha desaparecerem, dando lugar a um prazer indescritível. Não demorou muito, após umas três ou quatro empurradas fundas, ele percebendo que o gozo de aproximava, apressou os empurrões, e quando ele atingiu o orgasmo, eu também atingi, naturalmente, devido às massagens que a cabeça do seu pau fazia em minha próstata, cada vez que ele empurrava fundo até os ovos e, simultaneamente, começamos a lançar fortes jatos de gala, ele dentro do meu intestino e eu, no vazio, no chão. Após lançar mais de quatro longos jatos de gala dentro de minha bainha, ele segurou bem fundo o seu pau dentro de mim enquanto me mantinha apertado entre os seus braços até o gozo desaparecer completamente. Até escorrer a última gota de gala.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Depois dessa, passei uns dias evitando-o porque fiquei, realmente, bastante machucado. Quando ele me procurou no dia seguinte, para nos encontrarmos de novo, eu concordei imediatamente, pois isso era o que eu mais queria, mas quando chegamos lá no nosso cantinho do amor, eu lhe confessei que estava um pouco machucado e que só dava para eu chupá-lo, e ele ia ter que esperar alguns dias para voltar a comer a minha bundinha. Assim, ficamos durante vários dias. Um belo dia, nos encontramos de novo. Era cedo da noite. Desta vez, na sua casa, numa dependência lá nos fundos. Ele teve o cuidado de preparar uma cama para o encontro ansiosamente aguardado. Ali não havia perigo de sermos molestados, pois, como já disse, sua mulher vivia prostrada numa cama e as outras pessoas da casa, ele, estrategicamente, providenciara a sua ausência. Foi tudo muito bom! Agora, estávamos confortavelmente instalados numa cama.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Sem perda de tempo, tiramos a roupa e fomos pra cama. Ah, que delícia de cama macia! Ficamos, antes, nos abraçando, ele me beijando por todo o corpo, e ... naquilo que eu mais gostava: na boca. Ele tinha a boca enorme e a língua grossa quase da grossura de um pau, e me beijava demoradamente, até que ficamos no ponto, o seu pau duro como pedra.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Ele cochichou no meu ouvido: - Vamos meu filho! Passe vaselina, tome! falou entregando-me o tubo. Passei vaselina na cabeça do seu pau e me pus na posição de bruços.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Meu corpo desapareceu sob o seu, quando ele me cobriu. Ele introduziu o pau, desta vez, suavemente, enquanto me cobria de carícias, me abraçava e procurava minha boca pra beijar. Virei o rosto, num esforço para alcançar a sua boca e correspondi ao seu beijo. O pau, ele o mantinha lá no fundo, dando pequenos socos... Depois puxava lentamente até próximo da cabeça e em seguida o enterrava de uma vez até sentir os ovos toparem na minha bunda. Após algumas metidas ele se aproximou do gozo e sentiu um estremecimento no corpo, empurrou fundo e segurou: um jato enorme de gala banhou as minhas tripas. Nesse momento, sentindo o meu gozo chegar, soquei minha bunda de encontro ao seu pau umas duas vezes e... de repente... senti algo acontecendo nas minhas entranhas, como se estivessem se desmanchando... Era o gozo iminente que se aproximava e... lá vem... lá vem... lá vem! Meu pau esporrou abundantemente no colchão! Sem que eu tocasse nele! Espontaneamente! Gozei feito um desesperado!</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Seu Chico me fez companhia por muito tempo! Me amava muito! Na época eu não percebi isso. E mesmo os homens heterossexuais nunca confessam o seu amor a outro homem. Preconceito besta.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Mas, embora com intervalos maiores, nós nunca deixamos de nos encontrar, enquanto eu estive por lá, mesmo depois que o papai começou a me comer, quando eu já tinha treze anos. Continuou até o dia em que resolvi seguir pra capital. Quanta saudade sinto hoje dele!</p></span>Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-48845768842037086122011-07-29T13:02:00.001-07:002011-07-29T13:03:43.789-07:00<span class="Apple-style-span" style="font-family: Candara, 'Trebuchet MS', Verdana, sans-serif; "><h1 style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; font: normal normal bold 2em/normal 'Trebuchet MS', Verdana, sans-serif; "> Meu paizão Urso</h1></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: 15px; "><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; "><br /></p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Eu tinha 21 anos quando minha mãe se casou de novo, após a morte do meu pai. Eu era um cara bonito, um pouco gordo, sem barriga, os peitinhos crescidos, com bicos rosados, os quadris um pouco largo, como de mulher, a bunda cheia, sem ser grande, devido ao meu peso: 80kg em 1,65m de altura.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">O novo marido da minha mãe era um homem de 60 anos. Desde o primeiro dia que o conheci, senti uma forte atração por ele e acho que ele por mim. Ficamos amigos apesar de nos vermos pouco, pois nesta época eu já fazia faculdade fora e só ía em casa nos finais de semana que não houvesse prova. Fernando, este era seu nome, era um homem de estatura mediana, de cor branca, forte, com uma barriga maravilhosa, careca, bigodão grisalho e todo peludo. Suas pernas e seu braços eram fortes e bastante peludos, mas o que mais me encantava era ficar olhando o seu peito completamente coberto de pêlos brancos, que desciam por aquele barrigão, quando ele andava só de cueca pela casa, uma linda cueca samba-canção branca, às vezes de cor azul celeste, um pouco justa, tanto na cintura quanto nas coxas, como se ele tivesse engordado um pouco mais da medida. Como disse, ele tinha uma barriga grande e firme, também completamente coberta de pêlos escuros que iam ficando brancos à medida que subiam para o peito. Um detalhe: os pêlos de sua barriga e dos peitos eram lisos como se estivessem constantemente penteados, que me deixava louco de tesão, pois sou arriado por homens barrigudos, maduros e peludos. Era um ursão na melhor definição do termo. Confesso que desde o dia que eu conheci o meu padrasto comecei a ir para casa com mais freqüência.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Numa Sexta-feira à noite, quando cheguei em casa para passar o final de semana, meu padrasto me disse que minha mãe tinha ido fazer uma excursão com as amigas e só retornaria no Domingo, mas que havia lhe pedido para tomar conta de mim, o que ele disse que faria com todo o prazer e que ela fosse viajar sossegada que nos daríamos muito bem.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Entrei em casa e disse que iria tomar banho pois estava muito calor. Meu padrasto disse que estaria vendo tv e que qualquer coisa que precisasse era só chamar. Fui para debaixo do chuveiro e comecei logo a me ensaboar. A imagem do meu padrasto me veio à mente, e imaginei-o nu (coisa que sempre faço quando vejo um homem que perfaz o meu tipo). Me excitei, especialmente pelo fato de estar sozinho com ele em casa. Quando estava bem à vontade, com o pau lá nas alturas, imaginando que ninguém iria entrar ali, a porta do banheiro aberta, ele entrou no banheiro e disse que precisava dar uma mijada, se eu não me importava. Disse que não, que ficasse a vontade.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Meu padrasto viu que eu estava de pau duro e não comentou nada. Botou o pau pra fora e começou a mijar. Eu, não ia perder essa oportunidade de ver a sua ferramenta por nada nesse mundo e me virei para ver a maravilha: mesmo mole, era grosso, a cabeça destacada do corpo, os ovos não dava pra ver, mas faziam um bom volume indicando que eram grandes, uma coisa de encher os olhos, então fiquei parado olhando para aquela obra de arte. Ele estava só de cueca, como sempre. Quando ele percebeu, de rabo-de-olho os meus olhos grudados no seu pau, ele deve ter pensado:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Esse está no papo.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Eu queria mesmo facilitar as coisas, daí fiquei dando toda a pala do mundo para que ele percebesse o que eu almejava. Saí do chuveiro e comecei a me enxugar enquanto ele dava a sua mijada. Seu pau era maravilhoso, grande, com a cabeça bem vermelha. Seus pentelhos eram em grande quantidade e já começavam a ficar brancos. Ele acabou de mijar e sacudiu o pau para retirar as últimas gotas de mijo. Em virtude da grossura, fazia um movimento excitante, enquanto balançava. Aquilo me excitou tremendamente. Meu pau que amolecera, logo endureceu novamente. Pra completar a minha entrega total, comentei:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Puxa, papai, você possui um material de primeira, hein?</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Ele, percebendo o que eu mais desejava, respondeu prontamente:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Você ainda não viu ela dura! Quando você vir, você endoida!</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Pronto. Agora, ele não tinha mais nenhuma dúvida do que o seu enteadozinho gostava. Tão certo ele estava, que arriscou uma cantada mais direta:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Posso fazer um comentário sobre o seu corpo?</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Claro! Fique à vontade! respondi, imaginando o que ele teria a dizer da beleza do meu corpo.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- É algo que me excita muito num rapazinho. Por favor não me entenda mal! falou ele criando um suspense no ar.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Por favor, diga logo! Esse seu mistério está me intrigando!</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Essa sua bundinha um pouco crescida com os quadris um pouco largos, que lhes dão um aspecto meio feminino, isso me deixa louco! Veja bem: só o aspecto dos quadris é que eu acho um pouco feminino, não é você com o seu belo corpo, não! Só os quadris. enquanto ele falava o seu pau ia crescendo aos poucos.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Mas, então é isso? Por que não disso logo? falei rindo, e ao mesmo tempo desfazendo qualquer dúvida que eu ainda tivesse do que ele queria em mim.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Ele se virou então para mim e disse que poderia enxugar minhas costas, que havia prometido à minha mãe cuidar bem de mim e que estava disposto a fazer tudo para me satisfazer.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Pegou a toalha e começou a passá-la devagar pelas minhas costas. Meu pau estava quase explodindo de tesão e quando olhei para o dele, não pude acreditar: aquele pau maravilhoso estava completamente duro, devia medir uns vinte centímetros, e grosso de assustar, com aquela cabeçona vermelha pronta a explodir em gozo. Acabou de enxugar as minhas costas, passou a toalha pelas minhas coxas e bunda. Demorou-se enxugando entre as minhas pernas, apertando a toalha com força contra o meu cu. Quando ele percebeu que eu estava morrendo de tesão, encostou-se nas minhas costas suavemente, fazendo com que eu sentisse toda a sua frente peluda colada desde minhas nádegas até os meus ombros, tendo o cuidado de alojar a sua rola bem na minha regada. Quase desmaiei de tanto tesão. Nos dirigimos para a cama da minha mãe. Fiz com que ele deitasse e comecei a chupar aquele corpo todinho. Comecei pela boca, fui descendo pelo pescoço, pelo peito cabeludo, que tanto me excitava. Passei pela barriga e finalmente abocanhei aquela grossa pinta. Seu pau era muito grande e quase me sufocou. À medida que o chupava, o volume ía aumentando e eu não sabia se seria capaz de engolir 20cm de pica. Larguei o pau e fui em direção às coxas, lambendo cada centímetro daquelas pernas até que cheguei aos pés. Suguei cada dedo de seu pé demoradamente, enquanto meu padrasto dava urros de tesão. Lambi e beijei seus pés. Porra, aquilo me excitava demais, meu pau parecia que ía explodir.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Nunca havia dado a bundinha antes e agora eu sabia, estava prestes a fazê-lo para aquela beleza de macho. Ele não deixou dúvidas do que queria e do que gostava em mim. Queria a minha bundinha. Havia ainda alguma dúvida? Já que eu pretendia dá-la pela primeira vez que fosse para um homem como aquele, dono de um corpo que tanto desejei, e que era meu agora. Nisto, meu padrasto agarrou meus cabelos com firmeza e trouxe minha boca em direção ao seu pau novamente. Seus 20cm de pau explodiam de tesão e eu o chupava com todo o desejo que alguém pode chupar. Seu pau estava melado e escorrendo. Dele exalava um cheiro forte que me deixava mais louco ainda. Afundava o pau até a minha garganta e depois vinha tirando da minha boca bem devagar até que meus dentes mordiam levemente a divisão entre a cabeça e o corpo do pau, enquanto minha língua acariciava aquela cabeça vermelha e melada.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Decidi que iria fazê-lo gozar na minha boca e afundei aquele pau em movimentos de vai-vem rápidos até a minha garganta. Seus pentelhos cheirando a macho quase me sufocavam. Quando eu enfiava o pau todo pela minha boca meu padrasto urrava de prazer e dizia:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Chupe, meu filho! Suga como só você sabe fazer, faz o teu paizão gozar nesta boquinha querida. Nesse mesmo instante o seu pau deu um salto dentro da minha boca e começou a pulsar lançando uma golfada de gala no fundo de minha garganta. Outros jatos enormes foram lançados em curto espaço de tempo, não me dando tempo para absorvê-la. Quase morri engasgado com a quantidade de gala que ele gozou dentro da minha boca. Quando o seu pau parou de pulsar, ele retirou lentamente de dentro de minha boca. Ficamos abraçados por longo tempo, ele sempre me beijando, esperando a fadiga do gozo passar.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Passados alguns minutos, ele me colocou de quatro sobre a cama e tremi de medo, pensando na possibilidade de sentir todo aquele pau dentro de mim.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Meu padrasto notou o meu nervosismo e me disse para relaxar, que de hoje não passava, que eu iria levar aqueles 20cm na minha bundinha feminina, mas que eu iria gozar e que pediria mais. E que esperava ser ele quem iria tirar o cabaço da minha bundinha.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Não se mexa daí, que eu vou pegar a vaselina! falou isso dirigindo-se ao guarda-roupa e pegando-a numa gaveta. Era linda a imagem dele andando nu pelo quarto: aquele homem exageradamente forte e peludo, com uma barriga considerável, pernas grossas e peludas e o pau duro e levantado balançando prum lado e pra outro. Um recado pra vocês que não são chegados a um homem forte e barrigudo: a barriga não atrapalha nada, fica toda encaixada nas nossas costas. Só em falar nisso, sinto arrepios!</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Enquanto ele passava a pomada na cabeça do pau, eu, ao vê-la tão grande e tão inchada, entrei em pânico.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Eu acho que não quero mais, não! Eu não agüento, não! Nunca dei a minha bundinha e a sua pinta é muito grande!</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Fique calmo! Eu serei muito carinhoso! Não tenha medo! Veja que você é bastante fundo para alojar dentro de você toda minha rôla que não passa de 20cm, enquanto a sua bainha não deve ser menor do que 25cm. Cabe que sobra. Vamos meu garotinho! Você vai pedir mais, tenho certeza!</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Enquanto falava, passava vaselina no meu anel e metia o dedo num movimento que começou a me deixar louco de tesão. Fui relaxando e começando a achar aquilo muito gostoso. De repente, ele retirou os dedos de minha bunda e passou alguns instantes sem me tocar. Pensei comigo: ele deve estar se preparando para o grande ataque final.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Ele começou, falando:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Eu sou capaz de passar a noite olhando pra esses seus quadris femininos. Vou já invadir a gruta que está bem no meio deles, com o meu canhão implacável. Vou lhe explicar porque eu sou tarado por garotos assim como você. Enquanto falava, foi se deitando sobre mim e quando estava completamente me cobrindo, disse:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Veja como os seus quadris formam uma base bem confortável para os meus quadris que estão lhe cobrindo!</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Primeiro, senti a barriga enorme, peluda, me cobrir as costas. Em seguida, os seus peitos também muito peludos completaram o restante das minhas costas, me criando uma expectativa e o inevitável medo da primeira vez. O próximo ato dele seria introduzir o seu enorme pau. Veio logo em seguida, senti uma estocada mais forte e era aquela cabeça enorme penetrando minhas carnes virgens. Tentei escapar instintivamente, mas não dava, eu estava completamente dominado por ele. Gritei, num misto de dor e de medo. Ele respondeu me beijando no cangote e me encorajando.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Falta só um pouquinho! Relaxe bem as carnes! Vou parar um pouco para você se acostumar com o corpo estranho dentro de sua bainha.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Agora eu tinha certeza de que ele estava todo dentro de mim, porque eu sentia os seus ovos imprensados na minha bunda. Todo o seu pau vibrava dentro de mim. A sensação de ter aquele macho sobre mim, me comendo com todo o tesão do mundo me deixou louco e logo a dor se transformou no maior prazer que já havia sentido. A minha tesão toda se concentrava em vários pontos: aquela barriga maravilhosa peluda imprensando as minhas costas; os seus peitos peludos roçando também as costas, os seus ovos grandes batendo nas minhas nádegas; as suas pernas peludas procurando as minhas para roçar nelas, e, finalmente, a cabeça do seu pau me tocando fundo lá no fim de minha bainha. Tudo isso fez desaparecer qualquer sensação de dor e tudo se transformou num prazer indescritível, e então, ensaiei socar um pouco minha bunda de encontro ao seu pau para receber um pouco mais dentro de mim. Meu padrasto notou o que se passava, riu e disse:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Não disse que você iria gostar?... agora pede pro papai aqui meter mais que é assim que eu gosto de gozar.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Gritei para ele:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Meta mais, papai querido! Meta até os ovos que o seu filhão está aqui é pra fazer você gozar. Você está me descabaçando!</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Meu padrasto aumentou os movimentos de vai-e-vem, metia feito um touro enfurecido e eu quase explodia num misto de dor, tesão e felicidade. Não demorou muito para que gozássemos juntos. Gozei sem tocar no meu pau. Espontaneamente! Gozei só em sentir o pau do meu padrasto, roçando fortemente com o cabresto e o movimento do couro cobrindo e descobrindo a cabeça do pau friccionando a minha próstata. Ele gozou intensamente enchendo o meu intestino com seu leite quente e viscoso. Nos abraçamos e nos beijamos; ele no meu rosto e eu no seu bigodão de macho como ele acabara de provar.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Dormimos assim abraçados e saciados.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Acordei no meio da noite sendo enrabado novamente pelo meu padrasto.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Fodemos durante todo o final de semana até na hora que minha mãe chegou de viagem. Até hoje continuamos nossa forte amizade, o que muito agrada à minha mãe. Faz gosto ver um padrasto e um enteado tão unidos.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">.....................................................</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">escrito por um amigo.</p></span>Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-84912692830901134612011-07-29T12:54:00.000-07:002011-07-29T12:57:02.301-07:00<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS'; font-size: 15px; "><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">O Detetizador</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; "><br /></p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">De um colega apaixonado por Bears como eu.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; "><br /></p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Esta história foi com o cara que veio detetizar a casa, me lembro bem porque foi uma das melhores metidas que tinha levado até então.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Eu sempre tive tesão por caras aparentemente heterossexuais (tanto que isso já me causou diversos constrangimentos com esposas traídas) e negrões. Minha casa estava uma bagunça por conta do eminente casamento da minha prima, estava lotada de presentes e móveis, já que ela ia se casar e se mudar para o sul do país. Meus pais trabalhavam fora e por conta dos preparativos para o casamento minha prima também não parava em casa, eu acabava ficando muito sozinho com a empregada, infelizmente, ela ficava me vigiando e tentando dar pra mim.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Nesse dia veio o rapaz robusto, meio gordinho e com os pelos do peito saltando pela gola da camisa, de uma empresa chamada QLIMPO DEDETIZADORA, minha mãe tinha recomendado que eu acompanhasse o rapaz em todos os cômodos da casa, orientando para que ele colocasse gel em todos os armários, ela não confiava na empregada que era meio porra louca. Eu tava puto de ter que fazer isso porque ia ter que parar de ver TV. Só fiquei puto até o momento em que eu vi o NEGRÃO TESUDO entrando, devia ter uns 37 anos, estava chovendo nesse dia e ele estava usando aquelas capas de chuva pretas de motoqueiros o que deixou ele com um visual meio desleixado.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Achei ele interessante e já comecei a planejar o bote , levei ele primeiro na sala e depois direto pro meu quarto. Sempre tive coleção de playboy e revistas pornô (nessa época eu ainda não comprava revistas gays). Logo abri meu armário do lado onde estavam as revistas e enquanto ele passava a massa ou gel, sei lá, eu logo sentei na cama e comecei a folhear uma revista e comecei a ressaltar as qualidades da morena.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Ficava dizendo pra ele:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">-Que bunda essa morena tem, olha só que rabão , e esse bucetão hein ? e olha com ela é gulosa, chupa essa rola que nem sorvete ... (e ficava mostrando a revista pra ele o tempo todo, ele já estava mais preocupado em olhar a revista do que em colocar a massa ) ... depois peguei outra revista e dei pra ele olhar ... depois de um tempo olhando as revistas eu comentei : - Me amarro em ver revistas de sacanagem, o foda é que a gente acaba ficando com o pau duro, quase estourando , e mexi no meu indicando que ele estava duro ...</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Ele respondeu:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- “ É mesmo “.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Daí eu olhei pra ele e disse:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Ta nada</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Claro que está !</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Duvido , não parece mesmo</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- É pq estou usando essa calça da capa de chuva por cima da minha calça , ele disse</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Então deve ser muito pequeno – provoquei - senão tava fazendo volume como o meu - e dei uma risada</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Ta duro feito uma pedra – ele disse</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Se você ta dizendo ...</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Põe a mão pra você ver – disse ele</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Eu não quero pegar nesse seu cacetinho– respondi provocando hehehehe</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Ele então provocou :</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Você ta dizendo que é pequeno seu gordo ? Vou colocar ele pra fora então e você vai ver o tamanho dele, se for grande você vai ter que chupar ele , valeu ?</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Eu dei uma risada e disse:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Não chupo pau, mas pode mostrar que eu tenho certeza que é pequeno , se fosse grande tava saltando na cara ....</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Ele colocou pra fora meio puto e veio esfregar o pau na minha cara, era realmente grande e bonito, mas eu virei a cara e disse :</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- O que é isso meu irmão, tira esse negócio daqui ... (fazendo a linha hétero)</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Ele então pegou meu cabelo e puxou meu rosto pra perto do pau dele mandando eu chupar e disse:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Você não ficou me sacaneando dizendo que era cacetinho, vai chupar sim senão vai levar porrada sua bicha gorda!</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Eu então caí de boca naquela pica e comecei a chupar, nessa hora a empregada começou a perguntar do corredor se ele não ia passar o gel na cozinha pq que ela ia ter que lavar o chão e que minha prima estava chegando pra almoçar ... Ele então guardou o pau e disse:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- se deu bem viadinho, agora não vai ter mais que chupar ...</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Eu na mesma hora respondi:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Que nada, eu te sacaniei e agora tenho que pagar a aposta, você não pode ir embora assim de pau duro e disse pra ele. Passa a massa na cozinha logo que eu vou sair e te espero ali fora.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Ele saiu e eu levei ele até a escada de serviço que desce pra garagem. Ele já foi abrindo o zíper e eu fui logo chupando , era uma rola muito gostosa ... daí ele tirou o pau da minha boca e disse:</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">-Ta gostando de chupar seu viado? então pode parar de chupar que eu vou comer teu cu . Pode ir virando esse rabo.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Eu disse que não pq não tinha camisinha, e ele respondeu que ele tinha e me virou e empurrou pra parede e disse :</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">- Pode apoiar a mão na parede e arrebitar esse rabo</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Eu obedeci, feliz da vida, fingindo que não estava gostando ... ele então cuspiu na mão, passou na cabeça do pau , segurou firme a minha cabeça junto à parede, encostou a cabecinha e empurrou tudo de uma vez ... doeu muito e ele me segurou firme pressionando o corpo dele contra o meu, me esmagando na parede ... ele começou a bombar meu rabo e depois de um tempo parou de doer, mas mesmo doendo eu tava muito excitado com a situação.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Me masturbei e gozei com ele me comendo, aí ele me inclinou e começou a meter bem devagarzinho, tirava tudo e metia de novo e ficava dizendo que meu cu parecia uma bucetinha ... que ia comer ele bastante pra aproveitar, que não ia gozar logo e deixar eu sair livre ...</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Foi ótimo porque eu acabei ficando de pau duro de novo e quando senti ele acelerar os movimentos comecei a acelerar a punheta, aí ele gemeu no meu ouvido que ia gozar e eu senti o pau dele latejando no meu rabo ... gozei de novo ...</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Ele tirou o pau do meu rabo, mandou eu tirar a camisinha dele, limpou o pau na minha camiseta, me chamou de gordo viado e escroto e disse que só me enrabou daquele jeito pra eu aprender a não duvidar da palavra de um homem de novo, depois ainda me deu um tapinha de leve na cara e disse que eu ia ter que dar pra ele toda vez que ele quisesse senão ele ia ligar pros meus pais e contar que comeu o filho viado e gordo deles e que da próxima vez ele ia meter no meu cu até sangrar ... que eu ia acabar emagrecendo de tanto dar pra ele ...</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Toco punheta até hoje pensando naquela trepada, me visitou mais algumas vezes e não cumpriu a promessa de me enrabar de mais ...</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">um abração.</p><p style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0.5em; margin-left: 0px; border-top-style: none; border-right-style: none; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-width: initial; border-color: initial; line-height: 1.6em; text-indent: 3em; ">Urso Curitibano → buddtop@hotmail.com</p></span>Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-33855738587485130052008-11-21T18:09:00.001-08:002008-12-08T18:14:29.390-08:00Em stella maris.<br />Tudo aconteceu quando eu estava morando em Salvador-BA, estava com alguns amigos na barraca que não convêm mencionar o nome, nem o do dono, nessa época, minha minha relação aberta, com um namorado que hoje é um ex-namorado, e nem é meu amigo mais,, eramos em 3 casais, de homens, que não vou comentar nomes para preservar a integridade dos amigos.<br />Era um domingo de sol, forte, estávamos tomando cerveja gelada para refrescar, e vendo a paisagem, nesse dia tava rolando até campeonato de surfe...estava eu de boa, quando me apareceu um ursinho lindo maravilhoso, delicia, fiquei na minha de boa, ate q reparei q ele não parava de me encarar, as escondidas, mas encarava, e logico q retribui, na surdina, mas retribui, mas nem rolava nada, tava de boa, não iria chegar nele nunca para nada, ate q me bateu uma vontade de ir ao banheiro, e fui, nesse dia tava de sunga branca, e muito queimado de sol...voltando do banheiro, ele me parou, e numa conversa rápida, perguntou meu nome e e falei:<br />FABIANO.<br />Ele disse:<br />prazer, o meu é BOB.<br />Numa conversa rápida, passei meu fone, mas ele não estava com o dele em mãos, mas mesmo assim passei, pensei q nunca me ligaria, pois pensava que ele iria esquecer o fone, mas, para minha surpresa, ele me ligou na segunda, no dia seguinte, conversamos bastante e marcamos de se encontrarmos na quinta, da mesma semana, eu estava muito ansioso para que chegasse logo, ate que chegou, marcamos o encontro no SHOPPING PIEDADE, eu tava apreensivo, não sabia muito sobre ele, e ate que parou um gol, vermelho, e abriu janela, e ele surgiu, me disse:<br />Entra ai.<br />Entrei e saímos, fomos direto para o apartamento dele, que fica no RIO VERMELHO, um bairro gostoso de salvador, perto da praia, onde tem a “lavagem do rio vermelho”, uma festa muito gostosa, e linda...chegamos lá e fomos tomar alguma coisa, tava quente, tomamos um suco, depois do suco, ele não perdeu tempo, me beijou, sem parar, chupou minha lingua, com força, e me lambeu o pescoço, nisso, ele foi arrancando minha roupa, com vontade, tirou camisa, no meio a sala, e foi me levando para o quarto, onde ele tirou minha bermuda q estava usando, e jundo com a bermuda, tirou minha cueca, me jogou na cama e tirou a própria roupa, ele tava de camiseta e calça jeans, ate q tirou tudo e veio pra cama, me beijou mais, com vontade, e ficou passando a mão no meu saco e no meu pau, me punhetando, a essa altura, eu já estava de pau duro, muito duro, e ele também...o pau dele não era grande, nem grosso, tava numa medida boa...ele não resistiu, e nem eu, me mandou chupar o pau dele, onde caímos de boca, um no outro, num delicioso 69, foi uma chupação por um bom tempo, ate que ele me mandou ficar de 4, fiquei na hora...ele me chupou o cu por muito tempo, e me punhetou.<br />Em seguida, ele levantou da cama e abriu a gaveta do criado mudo, não sei o quem ele pegou, só ví um ele cheirando, e ficando mais safado ainda, nisso, ele voltou colocou uma camisinha e lambuzou com KY, o pau e o cu, e jogou o peso do corpo no meu, e foi se esfregando, ate quem o pau se localizou na entrada do cu e foi tomando lugar, assim que encaixou, começou a movimentar, entra e sai, bem gostoso, e foi aumentando o ritmo da estocada, com força, socava com muita força, e eu embaixo delirando, ate que ele me virou e colocou de frango, ergueu minhas pernas, e colocou o pau novamente, e já foi sem dó nem pena, com força, muita força, e me beijava enquanto comia, em seguida, colocou-me de quatro e ai o cara virou URSO de verdade, socava com vontade, e dava tapas na bunda...sem desencaixar, levantou meu troco, segurando no meu peito, e mordendo meu pescoço, ficamos assim por um longo tempo, ate que ele cansou de ficar por cima, e resolveu deitar, e me mandou sentar no pau dele...ai eu provei à ele para quem eu tava ali, sentei com vontade, descia e subia com fúria, ate que não dava mais, as coxas já estavam duras de tanto exercícios, deu um urro e jorrei minha porra no peito dele, quente misturada com suor...logo foi a vez dele, me colocou de joelhos, e gozou, muita porra, em tudo que havia de local pra gozar, e falam que gordo é mal de cama...na verdade são os melhores, carinhosos, safados, e ótimos amantes.<br />De: Fabiano Coutinho.<br />Msn: fabiano_rappa@hotmail.comCorey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-28546912580539239972008-08-17T07:22:00.000-07:002008-08-17T07:31:11.188-07:002 ursos mecanicosAntes de contar o que aconteceu, deixem-me descrever: Sou o Carlos, tenho 35 anos, 1,80, 85 kg, moreno, peludo, com uma barriguinha de cerveja que a uns agrada e a outros não. Sou advogado, mas infelizmente o mar não está para peixe e estou desempregado. Nunca tive medo do trabalho. Meus pais eram muito pobres e desde cedo tive que trabalhar duro para estudar. Meu pai era mecânico e desde os meus 12 anos eu comecei a trabalhar com ele, primeiro como ajudante. Era um dinheirinho a mais que entrava em casa. Foi assim que consegui estudar, me formei em Direito. Durante um ano, trabalhei como advogado de porta de cadeia. Depois acabou. Procurei então um velho amigo de meu pai que me arranjou emprego de mecânico na oficina dele e não rejeitei. Nessa oficina trabalha um homem de 42 anos chamado Tadeu, alto, moreno, cabelo curto. Tem a barba sempre por fazer, é peludo e tem uma barriga enorme de cerveja que faz questão de elogiar dizendo: \"macho que é macho tem que ter barriga!\" e bate orgulhosamente na barriga nua, nesta altura de calor andamos sempre em tronco nu na oficina. É casado, mas vive como se não fosse. Vai para noitadas, anda com putas e vez por outra se mete em alguma confusão de porrada. Bom mas todo este preâmbulo para contar o que aconteceu e vem acontecendo desde então. Certa noite depois do serviço, eu e Tadeu resolvemos ir tomar umas e outras. No fim ficamos um bocado bêbados. Ele então resolveu telefonar para a mulher dizendo que ficaria em minha casa, pois não estava em condições de conduzir. Ele sabe que sou gay. Aliás, todos meus amigos sabem. Não escondo de ninguém e quando tenho um novo amigo, faço questão de lhe contar, pois não quero que seja outro a dizer-lhe. Nunca tive problema com isso e ninguém se mete à besta comigo: fui criado no meio dos machos, sou macho e se alguém se mete comigo já sabe que se arrisca a levar umas boas porradas. Então fomos para minha casa onde tomamos ainda mais umas cervejinhas. Depois nos despimos e fomos para a minha cama completamente nus e Bêbados. Eu adormeci logo, mas acordei sobressaltado ao sentir uma boca quente chupando meu pau. Percebi que era Tadeu e fiquei espantado ao ver o garanhão comedor de putas naquela posição. Pensei que seria efeito da bebida, pois ele tinha bebido muito mais do que eu. Então ele tirou a boca do meu pau e disse: - Eu sempre tive vontade de fazer isso, mas nunca tive coragem. - Você está bêbado, eu disse. - Eu tou. mas isso só serviu para me dar coragem. E voltou a abocanhar meu pau, chupando com vontade enquanto se punhetava. - Que se dane, pensei. Amanhã ele não vai lembrar de nada mesmo... Me virei na posição de 69 e peguei o pau dele que mede uns 18 cm, grosso e que a essa altura latejava, duro como pedra e comecei a chupar. Nos chupamos por algum tempo até que avisei que ia gozar. Ele não parou de chupar e eu gozei em sua boca e ele engoliu tudo. Depois foi a vez dele gozar e eu também engoli tudinho, uma porra quente e grossa, deliciosa. Depois, instintivamente, nos viramos e trocamos nosso primeiro beijo de língua, misturando nossas barbas, partilhando o sabor de nossas porras. Então, para minha surpresa, ele deitou de barriga pra baixo, erguendo a bunda. Entendi a mensagem, deitei por cima dele e comecei a meter devagar. Ele não mostrou resistência, apenas gemia baixinho. - Você quer mesmo, Tadeu? - Quero. - Então pede, animal. Pede pra eu meter o meu pauzão todo no teu cu. - Mete, Carlão!... Mete esse pauzão todo no meu cu!... Resolvi meter todo meu pau de 21 cm. Ele soltou um grito, não sei se de dor ou prazer, mas nada fez para tirar. Comecei a mover os quadris lentamente, depois comecei a socar com força. Ele não parava de gemer alto e repetia: - Isso, Carlão! Me fode! - Você gosta do meu pau, animal? Gosta de sentir ele todo dentro do teu cu? - Gosto, Carlão! Eu sempre quis sentir um pau dentro do meu cu!... E não parava de hurrar feito um animal selvagem enquanto eu lhe dava fortes e frenéticas estocadas. Deitei de barriga para cima e fiz ele cavalgar meu pau. Acabei por gozar dentro dele sentirar, enchendo suas entranhas de porra. Depois bati uma pra ele até ele gozar em cima de mim, aos hurros de prazer, enquanto com as mãos grossas, ele espalhava a porra pelo meu peito peludo. Fomos pro chuveiro onde nos lavamos e trocamos beijos e carícias. Depois voltamos pra cama. Eu ainda peguei em seu pau, queria dar para ele, mas Tadeu já não tinha força. Acabamos por adormecer cada um pra um lado. No dia seguinte acordamos por volta do meio-dia. Então veio a surpresa. Tadeu que a princípio agia como se não lembrasse de nada, me abraçou e me deu um delicioso beijo de língua. - Foi muito bom o que aconteceu esta noite. quero mais. Depois nos vestimos e ele voltou para casa. Na próxima conto como foi na semana seguinte quando dei pra ele. 2 ursos mecanicosAntes de contar o que aconteceu, deixem-me descrever: Sou o Carlos, tenho 35 anos, 1,80, 85 kg, moreno, peludo, com uma barriguinha de cerveja que a uns agrada e a outros não. Sou advogado, mas infelizmente o mar não está para peixe e estou desempregado. Nunca tive medo do trabalho. Meus pais eram muito pobres e desde cedo tive que trabalhar duro para estudar. Meu pai era mecânico e desde os meus 12 anos eu comecei a trabalhar com ele, primeiro como ajudante. Era um dinheirinho a mais que entrava em casa. Foi assim que consegui estudar, me formei em Direito. Durante um ano, trabalhei como advogado de porta de cadeia. Depois acabou. Procurei então um velho amigo de meu pai que me arranjou emprego de mecânico na oficina dele e não rejeitei. Nessa oficina trabalha um homem de 42 anos chamado Tadeu, alto, moreno, cabelo curto. Tem a barba sempre por fazer, é peludo e tem uma barriga enorme de cerveja que faz questão de elogiar dizendo: \"macho que é macho tem que ter barriga!\" e bate orgulhosamente na barriga nua, nesta altura de calor andamos sempre em tronco nu na oficina. É casado, mas vive como se não fosse. Vai para noitadas, anda com putas e vez por outra se mete em alguma confusão de porrada. Bom mas todo este preâmbulo para contar o que aconteceu e vem acontecendo desde então. Certa noite depois do serviço, eu e Tadeu resolvemos ir tomar umas e outras. No fim ficamos um bocado bêbados. Ele então resolveu telefonar para a mulher dizendo que ficaria em minha casa, pois não estava em condições de conduzir. Ele sabe que sou gay. Aliás, todos meus amigos sabem. Não escondo de ninguém e quando tenho um novo amigo, faço questão de lhe contar, pois não quero que seja outro a dizer-lhe. Nunca tive problema com isso e ninguém se mete à besta comigo: fui criado no meio dos machos, sou macho e se alguém se mete comigo já sabe que se arrisca a levar umas boas porradas. Então fomos para minha casa onde tomamos ainda mais umas cervejinhas. Depois nos despimos e fomos para a minha cama completamente nus e Bêbados. Eu adormeci logo, mas acordei sobressaltado ao sentir uma boca quente chupando meu pau. Percebi que era Tadeu e fiquei espantado ao ver o garanhão comedor de putas naquela posição. Pensei que seria efeito da bebida, pois ele tinha bebido muito mais do que eu. Então ele tirou a boca do meu pau e disse: - Eu sempre tive vontade de fazer isso, mas nunca tive coragem. - Você está bêbado, eu disse. - Eu tou. mas isso só serviu para me dar coragem. E voltou a abocanhar meu pau, chupando com vontade enquanto se punhetava. - Que se dane, pensei. Amanhã ele não vai lembrar de nada mesmo... Me virei na posição de 69 e peguei o pau dele que mede uns 18 cm, grosso e que a essa altura latejava, duro como pedra e comecei a chupar. Nos chupamos por algum tempo até que avisei que ia gozar. Ele não parou de chupar e eu gozei em sua boca e ele engoliu tudo. Depois foi a vez dele gozar e eu também engoli tudinho, uma porra quente e grossa, deliciosa. Depois, instintivamente, nos viramos e trocamos nosso primeiro beijo de língua, misturando nossas barbas, partilhando o sabor de nossas porras. Então, para minha surpresa, ele deitou de barriga pra baixo, erguendo a bunda. Entendi a mensagem, deitei por cima dele e comecei a meter devagar. Ele não mostrou resistência, apenas gemia baixinho. - Você quer mesmo, Tadeu? - Quero. - Então pede, animal. Pede pra eu meter o meu pauzão todo no teu cu. - Mete, Carlão!... Mete esse pauzão todo no meu cu!... Resolvi meter todo meu pau de 21 cm. Ele soltou um grito, não sei se de dor ou prazer, mas nada fez para tirar. Comecei a mover os quadris lentamente, depois comecei a socar com força. Ele não parava de gemer alto e repetia: - Isso, Carlão! Me fode! - Você gosta do meu pau, animal? Gosta de sentir ele todo dentro do teu cu? - Gosto, Carlão! Eu sempre quis sentir um pau dentro do meu cu!... E não parava de hurrar feito um animal selvagem enquanto eu lhe dava fortes e frenéticas estocadas. Deitei de barriga para cima e fiz ele cavalgar meu pau. Acabei por gozar dentro dele sentirar, enchendo suas entranhas de porra. Depois bati uma pra ele até ele gozar em cima de mim, aos hurros de prazer, enquanto com as mãos grossas, ele espalhava a porra pelo meu peito peludo. Fomos pro chuveiro onde nos lavamos e trocamos beijos e carícias. Depois voltamos pra cama. Eu ainda peguei em seu pau, queria dar para ele, mas Tadeu já não tinha força. Acabamos por adormecer cada um pra um lado. No dia seguinte acordamos por volta do meio-dia. Então veio a surpresa. Tadeu que a princípio agia como se não lembrasse de nada, me abraçou e me deu um delicioso beijo de língua. - Foi muito bom o que aconteceu esta noite. quero mais. Depois nos vestimos e ele voltou para casa. Na próxima conto como foi na semana seguinte quando dei pra ele.Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-51659557589308638102008-08-17T07:16:00.000-07:002008-08-17T07:17:16.387-07:00<a href="javascript:op(" id="24413&autor=Fly&mostrar_email=nao','toolbar=no,location=no,directories=no,status=no,scrollbars=yes,menubar=no,resizable=yes,width=500,height=500,top=5,left=20')"">Primeira vez com um urso madurão</a><br /><br /><br />Primeira vez com um urso madurãoHoje eu vou relatar como me aproximei do meu vizinho do outro quarteirão. Eu nunca escondi que era tarado por ele, desde a primeira vez em que o vi ao lado da mulher, durante um “Cooper” matinal, há vários anos atrás. Nesse dia, diante de tanta virilidade e beleza, eu jurei: só vou descansar no dia que eu conseguir que ele me coma. O meu desejo por ele estava acima de qualquer coisa, por isso, dava em cima dele direto (não estava nem aí, para as conseqüências de um ato desse, de certa forma, impensado!). Paulatinamente fui demonstrando pra ele, explicitamente, “qual era a minha” e que ele era tudo que eu queria. Mas, diante de tudo isso, ele apenas me cumprimentava sorridente, um sorriso aberto, com aquele sorriso de quem sacou tudo, de quem deixa o barco correr, sem definir a sua posição a respeito. Ele se sentia até lisonjeado por eu dar em cima dele, pois isso, afagava o seu ego, demonstrava que ele ainda despertava sentimentos ardentes por alguém. Eu sentia isso. Ele é um urso! Um autêntico urso polar! Tem 55 anos. Eu soube depois, quando da minha primeira investida. Mas ele transparece ter 45 anos. Com um metro e setenta de altura, deve pesar uns 100kg, por aí... É um urso puro! Até o andar um pouco curvado para frente lhe dá esse aspecto. É todo peludo, como se estivesse envolvido numa pele de um macaco. Pronto! Assim como se fosse o próprio homem pré-histórico, o homem das cavernas, só que numa versão moderna e de muito charme. Ele é bonito, mas beleza de macho, a testosterona transbordando no seu sangue, muito atraente e sorridente quando me cumprimenta. Tem os dentes brancos e grandes, como de urso, eu acho... Eu estou ficando louco! Mas ele tem um complicador: É heterossexual! E daí? Pra mim não é problema, muito pelo contrário! São desses que eu gosto. Em toda a minha vida só me relacionei com heterossexuais. Todo heterossexual tem o seu lado manifesto para aqueles prazeres pouco ortodoxos. É só saber procurar. Ele se entregará, desde que encontre a pessoa certa, no momento certo, no lugar certo. A única diferença deste para o homossexual é que dá uma mão-de-obra! Mas, depois de quebradas essas barreiras, eles se revelam tão ardentes como os demais, às vezes até surpreendem. Sexo, em qualquer de suas modalidades é sempre muito prazeroso. Eu, particularmente, acho é excitante essa busca, essa dificuldade, que faz é valorizar a conquista.As provocações por parte dele são muitas! Ele não tem culpa, pois são decorrentes do seu visual perturbador. Ele deveria ser proibido de sair de casa de camiseta, como é de hábito ele andar. Ele faz pior, só de mau! Toda tardinha sai a passear com o seu cão de estimação, - não tem pedigree, é vira-lata mesmo, - sem camisa, só de bermuda, exibindo aquela floresta de pêlos por todo o corpo, aquele corpanzil massa, os peitos enormes com uma pequena dobra na pele, pelo excesso de gordura, o que eu acho uma tesão! No nosso primeiro encontro eu vou mamar neles, pode crer! Ele dá algumas voltas pelos quarteirões vizinhos e se recolhe.................Ele mora numa casa de esquina, classe média, mas bonita, com ares de quem está em reforma constante. Sabe como é, o dinheiro anda difícil! Ele, ou é motorista de táxi ou negocia com carros, pois já o vi uma vez com um carro de placa vermelha (um carrão bonito!) e, também, ele vive trocando de carro, como se esse fosse o seu negócio. Das duas, uma... Ou então, as duas coisas!..........................Eu saía de casa com destino a oficina para verificar um barulho estranho nas rodas do carro. Lá vem ele a pé, como sempre, só de bermuda e camiseta, para a lotérica que fica a alguns quarteirões de onde estamos; lá na avenida principal. Ele aproveita a distância para esticar as pernas, lindas pernas grossas e peludas. Bendita camiseta! Por causa dela, dá pra gente ver a floresta de pêlos que brotam do seu peito e também das suas costas, principalmente nos ombros. Ele é forte. O aspecto que ele nos transmite é de um homem, embora maduro, mas muito novo, de muita tesão, de muita saúde, limpo, sem marcas pelo corpo, cheiroso (o suor de um homem daquele deve cheirar mais do que o ar da montanha!).Eu fico pensando no prazer, na tesão que deve ser, chupar os ovos de um homem daquele! O pau, então, nem se fala! Eu vou enlouquecer de tesão quando chegar esse momento. E, surpresa! Ele deve ter o pau enorme! Por quê? Por dois fortes motivos: primeiro, porque outro dia ele passou por mim, quando ia pra casa lotérica e, por acaso, enquanto ele caminhava, o seu pau, mesmo mole, fez volume na bermuda - sabe como é! Uma determinada posição da perna - e eu vi que o negócio ali era brabo. Dava quase uma “chave” aquela “lingüiça” grossa! Eu nem quis acreditar. Endoidei!Como é que Deus pode proteger e ajudar tanto uma pessoa daquele jeito? Ele tinha que ter um ponto fraco! Uma desvantagem, uma coisa qualquer que o diminuísse! Já não bastava ele ser bonito e cheio de tesão? Se um homem daquele tivesse um pau beirando os 20cm, seria um predileto de Deus, com toda a certeza! E o segundo motivo que me levava a crer na enormidade do seu pau eram os seus dedos longos e grossos nas mãos enormes. Eu explico mais à frente.Lá vem ele a pé e vai passar por mim. Preparo as palavras que lhe vou dizer. Quando ele se iguala a mim, paro o carro e faço sinal com a mão para ele se aproximar. Ele, educadamente, se aproxima do meu carro, embora um pouco desconfiado, pois já sabe o que eu quero dele, se apóia na porta do carona e, sorridente e esbanjando simpatia, diz:- Diga!E eu, prontamente:- Meu nome é César. Como é o seu nome?, falei assim, de chofre, pra chocar mesmo. Mas procurei dar à pergunta um tom suave, conciliador e não de um interrogatório.Ele respondeu na ponta da língua:- Neves! - Ah! Que nome lindo! –pensei eu, embora tivesse a maior vontade de falar em voz alta. Por que na pessoa que a gente admira acha tudo bonito?Botei de lado a timidez e respondi em voz alta:- Nome bonito!Ao notá-lo desconcertado e meio baratinado com a pergunta, procurei complementá-la com algumas explicações:- Nós somos vizinhos, estamos sempre nos encontrando...Ele estendeu a mão e eu a apertei. - Que mão enorme! – falei, sem conseguir controlar a surpresa. Eu não tinha prestado atenção ainda a esse detalhe! E que dedos grossos! A mão dele, sem nenhum exagero, dava quase duas da minha. Assustei-me com a enormidade dos seus dedos. Sem exagero, o seu dedo médio era mais grosso e mais longo do que muitos paus que existem por aí. Ao ver-me assustado com a visão de seus dedos, principalmente o dedo médio, ele falou:- O que foi? - O seu dedo! É muito grosso e longo! – falei, visivelmente excitado.- Que quer dizer isso? – indagou, meio desconfiado.- Ah! Você não sabe? Pois fique sabendo a partir de agora: homem dos dedos grossos, têm obrigatoriamente o pau grosso. E o seu é um exagero! Me responda: o seu pau é grosso, não é?Ele, meio sem jeito, pegado de surpresa, retorquiu:- Não! Não é grande não! É médio apenas.- Entra aí! Eu levo você até a lotérica – eu sabia que ele ia pra lá, seu caminho habitual.Essa minha teoria nunca falhou. Ele mentira ao negar. Eu tinha certeza agora de que ele era um escolhido de Deus, um superdotado. Hosana nas alturas! Só me restava agora administrar essa situação para alcançar o meu objetivo maior: desfrutar esse tesouro que ele carregava entre as benditas, grossas e peludas pernas.Minha mente trabalhava a mil por hora. Quer dizer, dentro da teoria que eu defendo, homem que tem os dedos grossos, possui o pau grosso, e assim, o homem era exagerado nas medidas! E agora? Que era que eu deveria fazer? Será que eu o agüentaria na minha bundinha? Estava com um pouco de medo! Calma! Não sabia ainda nem se ele ia me querer! Voltei à realidade, de novo.- Muito prazer! Onde é que você mora? – ele perguntou.- Aqui mesmo, nesses apartamentos. Apontei para os blocos que ficavam atrás de mim.- É? Eu moro ali. - Ele apontou pro seu quarteirão, perto dali. A essas alturas já estávamos bem à vontade. ....................................................Quando chegamos na lotérica, não descemos do carro e ficamos longamente conversando dentro dele, sobre assuntos diversos, quer dizer, nos conhecendo melhor. O papo versou sobre tudo: sobre pau grande, dedos grossos, comer bunda, a minha experiência nessa área, a capacidade de alojar grossos membros, o gozo na bunda, quando ele se dá, e o que isso proporciona, o meu longo jejum de pau: há dezoito anos, desde o nascimento de minha caçula. Enquanto conversávamos, eu permanecia procurando motivos para apertar, acariciar suas mãos, coisa que ele aceitava e demonstrava estar gostando muito. Ele me deixava acariciá-lo livremente, passivamente. Este é outro ponto que diferencia o parceiro homossexual do heterossexual: enquanto aquele beija livremente na nossa boca sem nem ser preciso se insinuar, nem pedir licença, este é recatado, não se solta, pela barreira de preconceitos. Eu me relaciono com heterossexuais já sabendo da dificuldade em conseguir um contato mais íntimo com eles, como por exemplo um beijo na boca ( de língua). São, digamos assim, comedidos na cama. Uns se soltam mais, outros se soltam menos. Dependendo muito do momento, e, às vezes, de um pré-aquecimento com alguma bebida “quente”.Ele confessou que há vinte anos atrás, quando tinha trinta e cinco anos, tivera uma experiência homossexual com um rapaz muito bonito, que lhe cantara e o convidara para tomar banho consigo numa lagoa da região.A certa altura do nosso alegre papo ele, sentindo-se encurralado e, também, perturbado, isto é, prenunciando um inevitável encontro, saiu-se com essa:- Mas... eu já não sou mais nenhum jovem! Eu já tenho 55 anos! – complementou, quase desvanecido.- Que é que tem isso? Você está me vendo? Saiba que eu já possuo 59 anos! Beirando os sessenta. Sou mais velho que você! E encaro o prazer sensual como a minha razão de viver. Nós temos direito ao prazer, você não acha?- Claro que temos esse direito! Quanto à sua idade, você tem tudo isso? Não tem quem diga! A sua sincera surpresa deixou-me muito lisonjeado. É verdade. Eu pareço ter menos de cinqüenta e, segundo dizem, um coroa bonito. Sou, também, um urso, mas um “cub”, quer dizer, um filhote de urso, gosto e espero ser abraçado e dominado pelo papai-urso: sou mais baixo que ele, peso oitenta quilos, numa altura de 1,60m e careca, com pêlos distribuídos pelo corpo. No decorrer da nossa conversa, ele insistiu no fato de já não ser tão jovem, embora um encontro comigo fosse algo que ele desejasse muito. Então, falou:- Eu tenho um amigo, mais novo do que eu, que me confessou que já usou “viagra”, mas eu penso assim: no dia que minha tesão desaparecer, eu paro! Eu não concordo em usar um remédio para auxiliar a minha tesão, não!Foi aí que eu entendi tudo! Ele desejava, assim como eu, esse prazeroso encontro, mas sentia-se inseguro. Assim, então, mudava tudo. A coisa mudava de aspecto. Eu tinha que partir pra outra estratégia. Qual? Convencê-lo do uso do “viagra” para o nosso primeiro encontro. Só como garantia. Não tinha nada demais nisso! Eu próprio tenho um amigo de menos de quarenta anos que já utilizou esse medicamento e o achou fantástico. Por que então nós não poderíamos utilizá-lo? Propus-lhe:- Se você topa se encontrar comigo, se isso lhe causa muito prazer, não é verdade?...- Claro! Mas...- ... Então por que não nos encontramos, usando o “viagra”? Quer dizer, só você usará, porque você é o ativo, é o macho! Eu, na qualidade de sua fêmea, não preciso, não é? Que é que você acha? - Está bem. Mas você providencia isso, tá?- Pode deixar comigo! – respondi com grande entusiasmo. Você já pensou num local? Será num motel?- Não! Nós vamos lá pra casa, nessa sexta-feira! Em virtude de estar em reforma, pra variar, a mulher foi pra casa de nossa filha e só volta na segunda. Que horas você pode vir? Às 10 da noite está bem?- Você está louco? Eu não saio de casa após o anoitecer! Minha mulher, minhas filhas não deixam. Antes, eu teria que passar por um longo interrogatório que faria inveja à polícia secreta de Hitler. Sem descartar a obrigatoriedade de ser monitorado pelo celular: trinta minutos sem comunicação e... Sem chance!...- Então, escolha você! Só pode ser durante o dia? Então, que tal à tarde?- O horário ideal pra mim seria de 8 da manhã às 10 e meia, estourando, até às onze, pois é o período que utilizo para a minha caminhada diária de 10 quilômetros. Esse atraso de trinta minutos não me livrará de um interrogatório, mas eu invento alguma desculpa.Esse monitoramento severo dos meus movimentos ao invés de aborrecer o Neves, fez foi deixá-lo mais à vontade, pois isso lhe indicava que se tratava de alguém de muita responsabilidade. Não havia o perigo de eu encarnar na sua vida, caso ele resolvesse desistir futuramente.Como estávamos na quarta-feira, só nos restava aguardar com ansiedade a sexta-feira. Pra não deixar pra última hora, passei na farmácia e comprei o milagroso comprimido. Por uma questão de segurança, aproveitei e comprei, também, um tubo de vaselina. Guardei tudo num lugar onde ninguém pudesse encontrá-los..............................................Quando chegou a sexta-feira me preparei todo como se fosse fazer minha habitual caminhada matinal: tênis, bermuda, camiseta. Tomei café e saí . Peguei o carro na garagem e saí em direção à casa do meu grande amigo urso Neves. Na saída, procurei evitar encarar minha mulher, pois eu estava visivelmente perturbado e ao mesmo tempo excitado, pela perspectiva de muita emoção, tesão, explosão de gozo recolhido de muitos anos, que me aguardavam nos próximos minutos, e, se ela me visse assim, não teria dúvidas para onde eu me dirigia, ou pelo menos desconfiaria: para um encontro de amor e muito sexo! Estava escrito na minha cara!Ao passar em frente ao portão, ele já estava lá me esperando. Percebi que, ao passo que me aproximava da casa dele e os minutos decorriam, o meu coração batia descontroladamente, minha garganta secava. Senti uma sensação esquisita, impudica, sensual no momento que ele se aproximou do carro e eu lhe passei a caixa de comprimidos juntamente com o tubo de vaselina, como se ali estivesse todo o nosso prazer. Foi uma sensação excitante.Transmiti-lhe o que acabara de ler na bula:- Basta tomar um! Eles recomendam meia hora antes. Volto já! Vou ali estacionar o carro. Não é bom deixá-lo em frente à sua casa.- Ao chegar, entre direto! Vou deixar a porta só encostada. – falou-me em tom confidencial.Guardei o carro a uns três quarteirões de distância e voltei caminhando. Fui entrando. Primeiro, atravessei o portão, depois a porta de entrada, e segui em direção ao seu quarto de casal. Quando o vi na minha frente tive um choque delicioso: ele estava ao lado da cama, só de cueca samba-canção branca (adoro cueca samba-canção!) e o pau, duro como um jucá, saindo pela abertura. Nunca ele se pareceu tanto com um urso como naquele momento! Tirei toda a minha roupa e corri pra cima dele e o abracei. Ele cheirava a colônia e estava com o corpo refrigerado pelo recente banho que tomara. - Olha só como é que está isso! – falou, apontando para o próprio pau. Que maravilhoso! Era enorme! Uns vinte a vinte e dois centímetros! A grossura devia dar uns dezesseis centímetros de circunferência! Cena perturbadora!Fiquei pensando: por onde devo começar? Há tantas coisas que eu gostaria de fazer, inclusive somente ficar olhando para ele, tal como estava agora. - Isto aqui que você está vendo, não é do “viagra”, não! Acabei de tomá-lo. Esta tesão aqui é minha mesma!- Eu sei! Eu sempre soube! A sua insegurança foi que gerou tudo isso! Meu pau, também estava duro, muito duro. Abracei-o de uma forma que pudesse ficar colado a todo o seu corpo, para sentir o contato delicioso dos pêlos nos meus peitos, na minha barriga. Sua rôla atrapalhava um pouco, por ser muito grande.- Vamos logo meter “isso”! Ela está atrapalhando aqui do lado de fora!- Só um momentinho! – falei, aproximando minha boca dos seus mamilos. Comecei a mamá-los, primeiro um, depois o outro. O pau dele pulsava de tesão. Ele me parecia tão grosso, tão grande! - Deite-se de bruços aí! – falou ele, enquanto pegava o tubo de vaselina. - Deixe eu dar uma chupadinha antes!- Aproveita! – disse, se oferecendo.Forrei o chão com um travesseiro e ajoelhei-me. Engoli o mais que pude. Segurei com uma das mãos os seus ovos de bom tamanho e formando uma cesta, comecei a acariciá-los. Ele segurava minha cabeça que mantinha um movimento de vai-e-vem. Em dado momento, ele pediu-me que parasse, pois pretendia meter todo aquele instrumento dentro de minha bainha que aguardava ansiosa a invasão de tão ilustre e arrogante visitante.A visão do seu pau era tão assustadora que ele próprio dirigiu-se a mim, cheio de dúvidas:- Você tem certeza que suporta toda essa armadura?- Claro, meu querido! Não tenha pena de mim! Por favor! Eu quero sentir tudo a que tenho direito: o peso do seu corpo, dor, prazer, as paredes do meu reto se esticarem quando o seu pau estiver invadindo, ardor, ânsia, medo, o estremecimento do seu pau dentro de mim, o banho de gala... Vamos?Deitei-me de bruços e preparei-me para receber toda aquela ferramenta dentro de mim. Eu estava preparado, mas, temia pelo longo jejum que passara até aquele momento. Minhas pregas deveriam estar todas saradas, isto é, talvez naquele momento eu fosse “começar do zero”. Antes, ele elogiou o meu corpo gordinho, saudável, o volume de minha bunda peluda, em seguida, veio e, suavemente, deitou-se sobre mim, preservando um pequeno espaço para o seu pau. Aaahh! A sensação gostosa daquele cobertor de pêlos me excitava ao máximo, fazia-me até esquecer os 100 quilos bem distribuídos nas minhas costas. A propósito disso, ele falou:- Estou pesando muito?- Eu já falei que quero sentir tudo isso!Abriu minhas pernas com as dele peludas e acertou bem na mosca. O formato do seu pau era favorável para introduções anais: embora tivesse a cabeça destacada do corpo, era pequena e, ao passo que se aproximava da metade, engrossava muito, tomando a forma de um pepino dos grandes. Quando ele fez pressão, começou a entrar, rompendo novas pregas, senti o ardor, gemi... Ele se ajeitou em cima de mim e, segurando-me pelos ombros, empurrou muito lentamente para dentro de mim. Quando estava na metade, alcançando a sua parte mais grossa, senti como se ele estivesse me abrindo ao meio, mas quase não sentia dor, o prazer começou daí, e senti que o gozo se aproximava. Percebendo que, a continuar introduzindo, o meu orgasmo explodia, pedi-lhe que parasse por alguns segundos, o suficiente para fazer desaparecer o gozo iminente, pois eu pretendia prolongar por mais alguns minutos, esses momentos tão maravilhosos. Ele, então, ficou imóvel, e eu também, e permanecemos assim por, aproximadamente um minuto, até que desaparecesse a ameaça iminente do gozo. Decorrido esse prazo, falei-lhe:- Pronto! Pode continuar! Ele começou a movimentar o seu grosso pau. Puxava-o lentamente até próximo da cabeça, então, empurrava-o de uma vez, até a base, sentindo os seus ovos espremidos do lado de fora de minha bunda. Assim, ficamos durante alguns minutos, até que percebi que o seu gozo se aproximava. Sincronizei os meus movimentos com os seus e, a cada enterrada sua, eu socava minha bunda de encontro ao seu pau. Não demorou muito e o seu pau deu um salto e começou a ejacular umas golfadas de gala dentro do meu intestino. Eu, no mesmo instante, comecei a jorrar a minha gala no colchão, por várias vezes. Enquanto isso, o meu anel se contraía em torno do seu membro cavalar. No momento do seu espasmo, ele se agarrou fortemente ao meu corpo e ficou só derramando dentro de mim o produto do seu gozo.Quanto nos recuperamos, retirou o seu pau de dentro de mim, ainda completamente duro, como se fôssemos começar agora. Fomos pro banheiro e tomamos uma ducha d’água fria, ali juntinhos. Ele, com indisfarçável orgulho, olhou para o próprio monumento e disse:- Olha como é que ainda está isso? Vamos outra. Topas?- Mas, é claro! Vamos lá?Fomos pra cama, depois de nos enxugarmos, e permanecemos por alguns minutos nos aquecendo para a próxima, deitados um ao lado do outro. Senti-me uma autêntica fêmea, ali ao lado daquele homem peludão, de pau duro, sendo acariciado por mim. Esses momentos que antecederam a próxima foda, não digo que foram os melhores momentos de minha vida, porque nada se igualaria àquela foda gostosa que tínhamos acabado de realizar, mas foram momentos muito deliciosos aqueles que se seguiram. Beijamo-nos na boca, longos beijos de língua, mamei nos seus mamilos, naqueles peitos enormes, como os peitos de um mulher, com a única diferença é que eram muito peludos e um pouco musculosos, uma coisa deliciosa. Ele adorou e se deixou mamar como se fosse uma ursa alimentando o seu bebê urso. Desci a cabeça, à procura dos seus ovos e, quando os localizei, por serem grandes, engoli um de cada vez e os chupei demoradamente. Complementei a exploração do seu corpo com uma gostosa chupada. Segurei o seu pau pelo tronco e engoli o mais que pude, forcei-o garganta abaixo, mas não consegui introduzir mais do que a metade, uns dez centímetros. Movimentei ritmicamente a cabeça pra cima e pra baixo, lentamente, suavemente. Ele gemia de prazer. Em seguida, fiz uma coisa que não deveria ter feito, me aproveitei do seu momento de fraqueza, me arrependi, foi uma covardia, embora de ótimos, excelentes resultados. Veja o que eu fiz: enquanto chupava o seu pau, a sua abertura anal ficava bem pertinho da minha cabeça. Quando vi aquela abertura, fechadinha, cheia de pregas, virgem, limpinha, saudável e ao mesmo tempo tão erótica, não pude me controlar, não resisti e, num momento impensado, obedecendo somente à minha tesão, sem que ele percebesse, - pois permanecia de olhos cerrados, - passei vaselina no polegar de uma das mãos e, sem parar de chupar o seu pau, encostei a ponta grossa do dedo na abertura do seu ânus. Só fiz encostar. Ele sentiu e, excitado como se encontrava, correspondeu ao toque, e, para surpresa minha, fez um movimento se abrindo, para dar passagem aquele “pequeno membro” para o interior de sua bunda. Eu sei que ele reagiu assim, porque estava em transe, como se estivesse sob o efeito de uma droga, daí eu achar que foi uma “covardia” minha. Sentindo a sua aceitação, oferecendo-se, empurrei bem suavemente o polegar para dentro dele, que gemeu quando introduzi todo e fiquei fazendo pressão na sua próstata. O resultado foi um gozo alucinante, o seu pau deu um salto, e explodiu num gozo, com um jorro abundante de gala na minha garganta. Seu pau ficou dando pulos dentro de minha boca, enquanto lançava aos borbotões o produto do seu gozo. Enquanto isso, eu sentia as fortes contrações do seu anel em torno do meu polegar. Foi diminuindo, diminuindo, até parar. Quando percebi que ele terminara, deixei passar alguns instantes e retirei-o lentamente, bem lentamente, para não constrangê-lo................................................................Quando ele se recuperou completamente da alucinante chupada, não se sentia ainda realizado, nem eu... Ele falou:- Há uma coisa que eu ainda quero fazer com você: comer a sua bundinha no “frango-assado”!- Como você adivinhou isso? É só no que eu penso! Foder com você olhando nos seus olhos, beijando a sua boca!- Pois vamos logo? Estou no ponto! – falou todo orgulhoso com o pau em posição ameaçadora. Peguei a vaselina e passei um pouco na cabeça.- Dizem que não é recomendado dar a bundinha para aqueles que têm o pau muito grande, não! Em virtude da posição, a introdução é muito profunda, sem perda de nem um centímetro de pau, e pode se romper algo. Você promete que se controla?- Pode deixar! – respondeu ansioso. Vamos logo?Deitei-me na cama com a barriga pra cima, levantei as duas pernas, mantendo-as bem abertas para poder comportar entre elas e sobre mim o volumoso corpo do meu peludo urso. Ele veio e deitou-se sobre mim. Foi maravilhoso. Assim que acertou a minha abertura anal, colocou a cabeça e empurrou. Não encontrou dificuldades porque o caminho já estava aberto e, a cabeça estava bem lubrificada. Começou a entrar mas, sempre apertado, foi entrando, entrando, entrando, até topar os ovos. Abracei-o carinhosamente, procurei a sua boca para beijar, enquanto socava minha bunda de encontro ao seu pau. Com a continuação, ele ficou socando o pau o mais fundo possível em meu âmago num vai-e-vem suave, mas intenso. Eu podia sentir a cabeça tocar no meu segundo anel, já entrando pros intestinos. Dessa vez não demoramos muito para atingir juntos o orgasmo, pois nessa posição não há meios de segurar por muito tempo, tanto o ativo como o passivo na relação. O passivo, porque o atrito na próstata é mais forte e mais intenso, precipitando assim em poucos minutos o orgasmo devastador; e, pelo lado do ativo, devido à introdução muito profunda do seu membro numa bainha quente e apertada.De repente, ele apressou a respiração que ficou ofegante e o seu pau explodiu num gozo descontrolado, iniciando os jatos de esperma na quente cavidade anal. Eu, que já estava quase me acabando, soquei minha bunda de encontro a ele e gozei feito um louco. Esses momentos não demoraram mais do que alguns instantes, mas para nós era uma eternidade, era a própria visão do paraíso.Ficamos uns minutos nos recuperando e em seguida fomos para o banheiro. O seu pau davas mostras de que estava completamente saciado. Aos poucos foi amolecendo até ficar aquele pausão grosso balançando entre as suas pernas. Me abaixei e, não resistindo, apliquei-lhe um beijo de agradecimento pela festa que me proporcionou.Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-66299898683745399732008-08-17T06:35:00.000-07:002008-08-17T06:38:28.085-07:00No Metrô<br />Autor: <a href="http://www.casadoscontos.com.br/perfil/81282">URSINHO</a><br /><br />O CONTO QUE VOU RELATAR, ACONTECEU HÁ UM CERTO TEMPO ATRÁS ONDE EM MEIO A TANTAS PESSOAS, O INESPERADO ACONTECEU.<br />TODOS OS DIAS NO MESMO HORÁRIO, PEGAVA O ÔNIBUS LOTADO PARA IR AO TRABALHO.<br />SEMPRE COM OS MESMOS PASSAGEIROS, E QUE COM ISTO FOI GERANDO UM LAÇO DE AMIZADE COM ALGUNS DOS PASSAGEIROS QUE PASSARAM A SER CHAMADO DE AMIGOS. NISTO FIZ AMIZADE COM UM HOMEM MADURO CHAMADO PAULO, ELE ERA FORTE, CERCA DE 1,80, UNS 110 KILOS, PELUDO E MUITO SORRIDENTE, UM EXÍMIO GALANTEADOR.<br />ERA PRATICAMENTE IRRESISTÍVEL ESTAR AO LADO DELE E NÃO SE SENTIR MOTIVADO A INICIAR UMA AMISTOSA CONVERSA. E FOI ASSIM QUE TUDO COMEÇOU.<br />TODOS OS DIAS ÍAMOS PARA O TRABALHO NO MESMO ONIBUS E NESTE VAI E VEM ONDE EMPURRÕES E ESPREMIDOS CORPOS, COMEÇARAM A CRIAR UM TESÃO E VONTADE DE TER O SR PAULO, MAIS PRÓXIMO.<br />CONVERSAVAMOS SOBRE TUDO, NOS DÁVAMOS MUITO BEM, ATÉ QUE CERTO DIA, ME SENTEI EM UM DOS ASSENTOS DO BANCO E ELE PERMANECEU DE PÉ AO MEU LADO.<br />PUDE SENTIR O CALOR DO SEU CACETE BEM PRÓXIMO DO MEU ROSTO E QUE APARENTEMENTE ESTAVA EM RISTE, MAS COMO TUDO ESTA POR BAIXO DOS PANOS, ISTO FICOU MESMO SÓ EM MEUS PENSAMENTOS, MAS AINDA ASSIM, ESTAVA ATENTO A TODAS AS COISAS.<br />CERTO DIA, ELE FOI MAIS ALÉM DO PONTO ONDE DESCIA, DISSE QUE TERIA QUE IR AO CENTRO DA CIDADE DE SP PARA RESOLVER ALGUNS PROBLEMAS.<br />PEGAMOS O MESMO METRO JUNTOS, E PARA AQUELES QUE MORAM EM SP, SABE O QUE É ANDAR DE METRO EM HORÁRIOS DE PICO, É APERTO NA CERTA, E PARA A MINHA SURPRESA, O SR PAULO HAVIA FICADO UM POUCO AFASTADO DE MIM, E LOGO TRATOU DE SE APROXIMAR, COM A CONVERSA DE QUE ASSIM, CONTINUARÍAMOS A CONVERSA ROTINEIRA.<br />NISTO O CORPO DESTE URSÃO FICOU COLADO AO MEU E COMO SEGURAVA A MINA MOCHILA, MINHA MÃO FICOU NA ALTURA EXATA DO PAU DO SR. PAULO.<br />ELE MEIO CONSTRANGIDO, MAS PARECENDO QUE GOSTARA DO ACASO, POIS ESTAVA DURÍSSIMO. EU COM TODA A MINHA VONTADE E DESEJO INCONTIDO, TRATEI LOGO DE ME MOVER COMO SE O METRO ME IMPULSIONASSE A ISTO, E GRADATIVAMENTE ESTE CACETE FOI CRESCEN DO E CRESCENDO AO PONTO DO SR. PAULO ME FAZER UM CONVITE PARA DESCER NA PRÓXIMA ESTAÇÃO QUE ELE QUERIA QUE EU FOSSE JUNTO COM ELE VISITAR UM IMÓVEL.<br />NA REALIDADE ERA PURA MENTIRA, ELE QUERIA MESMO ERA ABRIR O JOGO E DIZER QUE ESTAVA COM UM TESÃO INCONTROLÁVEL E QUE QUERIA REALIZAR OS MEUS DESEJOS, POIS ELE HAVIA SACADO DESDE O INICÍO QUE EU QUERIA ERA TER ESTE URSÃO NA MINHA CAMA.<br />E FOI O QUE ACONTECEU, DESCEMOS NO BAIRRO DO TATUAPÉ E LÁ FOMOS PARA UM MOTEL, ONDE LOUCURAS ACONTECERAM.<br />MAL CHEGAMOS, E O SR.PAULO JÁ COMEÇOU A ME DESPIR E MAMANDO EM MEU PEITINHO PELUDINHO, DESABOTOAVA SUAS CALÇAS, SEM TIRAR A CUECA, ROÇAVA SEU CACETE EM MINHA PERNA E MINHA BUNDINHA GORDINHA.<br />ELE DIZIA UM MONTE DE PALAVRAS OBSCENAS, ME FAZENDO SENTIR UM ENORME PRAZER.<br />ELE SE SENTOU E ME FEZ AJOELHAR EM SUA FRENTE, ONDE O SEU PULSAVA DENTRO DA CUECA UM MEMBRO LOUCO PARA SER LIBERTO.<br />ALISAVA O SEU PAU POR CIMA DA CUECA E LOGO SAQUEI PARA FORA AQUELE CACETE CHEIO DE VEIAS E MUITO LINDO, TUDO COMBINAVA NO SEU PAULO, SEU CORPO ERA MARAVILHOSO, CHEIO DE PELOS, PARRUDO, SUA BARRIGUINHA LEVEMENTE SALIENTE, SUAS PERNAS BEM TORNEADAS, SEU PAU ...<br />ELE É UM TÍPICO URSO, E EU ADORANDO.<br />MAMAVA COM VOLÚPIA E A CHUPETA ERA TÃO GOSTOSA QUE LOGO ANUNCIOU QUE IRA GOZAR.<br />E EU ME PREPARANDO PARA TAL, FUI SURPREENDIDO COM GORFADAS E MAIS GORFADAS DA MAIS VISCOSA PORRA, BEM BRANQUINHA E SALGADINHA, ENGOLIA TUDO, SEM DESPERDIÇAR... CADA GOTA, ERA APROVEITADA DA MELHOR MANEIRA POSSÍVEL, ELE TRÊMULO ENTERRANDO O PAU NA MINHA BOCA, GEMIA, URRAVA, UM MACHO NO CIO.<br />MAL TIROU O PAU DA MINHA BOCA, COMEÇOU UMA MAMADA MARAVILHOSA EM MEU CUZINHO E QUE LOGO TRATOU DE POSSUIR.<br />ELE COM O SEU VOLUMOSO CACETE MEDIANO, MAS GROSSO, COMEÇOU A ME ENRABAR DE FORMA GROTESCA, COM MUITA VONTADE, SE ESQUECENDO DE TODAS AS COISAS E DE TUDO O QUE IRIA FAZER, FOI SOCANDO, SOCANDO, E ESTE CACETE QUE OUTRORA PARECIA MEDIANO, FOI CRESCENDO CADA VEZ MAIS NO MEU CUZINHO E ME ARROMBANDO POR INTEIRO.<br />SUA VONTADE EM ME POSSUIR ERA TAMANHA QUE ... LOGO ANUNCIAVA QUE IRIA GOZAR DE NOVO.<br />E FOI O QUE ACONTECEU, BOMBAVA, ME PUXAVA, ME XINGAVA E DIZIA QUE EU ERA O GORDINHO SAFADINHO DELE, ME DIZIA QUE ME COMERIA SEMPRE E QUE ESTE CUZINHO AGORA TINHA DONO.<br />AI ... AI ... ERA MUITO BOM OUVIR ISTO, EU ATOLADO COM O PAU DELE DENTRO DE MIM, OUVINDO TAIS COISAS E SABENDO QUE LOGO, RECEBERIA TODA O SEU DESEJO DENTRO DE MIM, ACABEI GOZANDO NO LENÇOL SEM BATER.<br />E AO PERCEBER ISTO, SR. PAULO TRATOU DE ENCHER O MEU CUZINHO COM A SUA PORRA, SENTIA OS JATOS INVADIREM MEU CORPO, E O SEU PAU INCHANDO DE TANTA VONTADE E TESÃO.<br />DEPOIS DE TUDO ISTO, SENTI UM FILETE DE PORRA SAINDO DE DENTRO DE MIM E ELE CHEIO DE VERGONHA, LASCOU UM BEIJO EM MEU ROSTO DIZENDO QUE QUERIA ME VER NESTA SITUAÇÃO MAIS VEZES E ... ISTO OCORREU COM MUITA FREQUENCIA, HOJE, PERMANECEMOS NO MESMO RITMO DE VIDA, SOMOS GRANDES AMIGOS E TREPAMOS SEMPRE.<br /><br /><br />MSN: BUDDTOP@HOTMAIL.COMCorey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-11422727359386814802007-10-10T12:12:00.001-07:002007-10-10T12:12:22.113-07:00Dois ursos mecânicosAntes de contar o que aconteceu, deixem-me descrever: Sou o Carlos, tenho 35 anos, 1,80, 85 kg, moreno, peludo, com uma barriguinha de cerveja que a uns agrada e a outros não. Sou advogado, mas infelizmente o mar não está para peixe e estou desempregado. Nunca tive medo do trabalho. Meus pais eram muito pobres e desde cedo tive que trabalhar duro para estudar. Meu pai era mecânico e desde os meus 12 anos eu comecei a trabalhar com ele, primeiro como ajudante. Era um dinheirinho a mais que entrava em casa. Foi assim que consegui estudar, me formei em Direito. Durante um ano, trabalhei como advogado de porta de cadeia. Depois acabou. Procurei então um velho amigo de meu pai que me arranjou emprego de mecânico na oficina dele e não rejeitei. Nessa oficina trabalha um homem de 42 anos chamado Tadeu, alto, moreno, cabelo curto. Tem a barba sempre por fazer, é peludo e tem uma barriga enorme de cerveja que faz questão de elogiar dizendo: "macho que é macho tem que ter barriga!" e bate orgulhosamente na barriga nua, nesta altura de calor andamos sempre em tronco nu na oficina. É casado, mas vive como se não fosse. Vai para noitadas, anda com putas e vez por outra se mete em alguma confusão de porrada. Bom mas todo este preâmbulo para contar o que aconteceu e vem acontecendo desde então. Certa noite depois do serviço, eu e Tadeu resolvemos ir tomar umas e outras. No fim ficamos um bocado bêbados. Ele então resolveu telefonar para a mulher dizendo que ficaria em minha casa, pois não estava em condições de conduzir. Ele sabe que sou gay. Aliás, todos meus amigos sabem. Não escondo de ninguém e quando tenho um novo amigo, faço questão de lhe contar, pois não quero que seja outro a dizer-lhe. Nunca tive problema com isso e ninguém se mete à besta comigo: fui criado no meio dos machos, sou macho e se alguém se mete comigo já sabe que se arrisca a levar umas boas porradas. Então fomos para minha casa onde tomamos ainda mais umas cervejinhas. Depois nos despimos e fomos para a minha cama completamente nus e Bêbados. Eu adormeci logo, mas acordei sobressaltado ao sentir uma boca quente chupando meu pau. Percebi que era Tadeu e fiquei espantado ao ver o garanhão comedor de putas naquela posição. Pensei que seria efeito da bebida, pois ele tinha bebido muito mais do que eu. Então ele tirou a boca do meu pau e disse: - Eu sempre tive vontade de fazer isso, mas nunca tive coragem. - Você está bêbado, eu disse. - Eu tou. mas isso só serviu para me dar coragem. E voltou a abocanhar meu pau, chupando com vontade enquanto se punhetava. - Que se dane, pensei. Amanhã ele não vai lembrar de nada mesmo... Me virei na posição de 69 e peguei o pau dele que mede uns 18 cm, grosso e que a essa altura latejava, duro como pedra e comecei a chupar. Nos chupamos por algum tempo até que avisei que ia gozar. Ele não parou de chupar e eu gozei em sua boca e ele engoliu tudo. Depois foi a vez dele gozar e eu também engoli tudinho, uma porra quente e grossa, deliciosa. Depois, instintivamente, nos viramos e trocamos nosso primeiro beijo de língua, misturando nossas barbas, partilhando o sabor de nossas porras. Então, para minha surpresa, ele deitou de barriga pra baixo, erguendo a bunda. Entendi a mensagem, deitei por cima dele e comecei a meter devagar. Ele não mostrou resistência, apenas gemia baixinho. - Você quer mesmo, Tadeu? - Quero. - Então pede, animal. Pede pra eu meter o meu pauzão todo no teu cu. - Mete, Carlão!... Mete esse pauzão todo no meu cu!... Resolvi meter todo meu pau de 21 cm. Ele soltou um grito, não sei se de dor ou prazer, mas nada fez para tirar. Comecei a mover os quadris lentamente, depois comecei a socar com força. Ele não parava de gemer alto e repetia: - Isso, Carlão! Me fode! - Você gosta do meu pau, animal? Gosta de sentir ele todo dentro do teu cu? - Gosto, Carlão! Eu sempre quis sentir um pau dentro do meu cu!... E não parava de hurrar feito um animal selvagem enquanto eu lhe dava fortes e frenéticas estocadas. Deitei de barriga para cima e fiz ele cavalgar meu pau. Acabei por gozar dentro dele sentirar, enchendo suas entranhas de porra. Depois bati uma pra ele até ele gozar em cima de mim, aos hurros de prazer, enquanto com as mãos grossas, ele espalhava a porra pelo meu peito peludo. Fomos pro chuveiro onde nos lavamos e trocamos beijos e carícias. Depois voltamos pra cama. Eu ainda peguei em seu pau, queria dar para ele, mas Tadeu já não tinha força. Acabamos por adormecer cada um pra um lado. No dia seguinte acordamos por volta do meio-dia. Então veio a surpresa. Tadeu que a princípio agia como se não lembrasse de nada, me abraçou e me deu um delicioso beijo de língua. - Foi muito bom o que aconteceu esta noite. quero mais. Depois nos vestimos e ele voltou para casa. Na próxima conto como foi na semana seguinte quando dei pra ele.Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-43488429276751571742007-10-10T12:10:00.001-07:002007-10-10T12:10:40.443-07:00O GORDOO MEU GORDO TENHO 30 ANOS, 1,74CM 65KG. BRANCO. TD COMEÇOU QNDO CADASTREI MEU EMAIL E MEUS DADOS EM UM DETERMINADO SITE DEDICADO AOS OS GORDOS... QUE HOJE NÃO SEI O PORQUE NÃO EXISTE MAIS... VAMOS AO QUE INTERESSA. DESDE DE PEQUENO SOU ADMIRADOR DOS GORDOS, ENTÃO ME CADASTREI E ESPEREI RESPOSTAS VIERAM MUITAS RESPOSTAS MAS TEVE UMA QUE ME CHAMOU MUITO ATENÇÃO, ELE DIZIA TER 36 ANOS, 1,80CM, MORENO, CABELO GRIZALHO, MORAVA EM SAMPA, E O MAIS SURPREENDENTE... PESAVA 250KG ISSO MESMO... UAU!!! FIQUEI IMPRESSIONADO COM O PESO DELE, FICAVA IMAGINANDO TODO AQUELE GIGANTE... TROCAMOS VÁRIOS EMAILS MANDEI MINHA FOTO E GOSTOU MUITO, E SEMPRE MANDAVA VÁRIAS FOTOS DE GORDOS TRANSANDO E ELE ADORAVA... DEPOIS FONES, QNDO ELE ME LIGOU PELA PRIMEIRA VEZ E ESCUTEI AQUELA VOZ GROSSA DO OUTRO LADO DA LINHA... NOSSA ERA DEMAIS... NENHUM PINGO AFEMINADO, POIS DESCARTO!! COMEÇAMOS A CONVERSAR, CONVERSAMOS SOBRE TUDO E ELE SEMPRE ME PERGUNTAVA QNDO IRIA PARA SAPA PARA VISITÁ-LO... POIS MORO NO NORDESTE. EU SEMPRE DIZIA QUE A VONTADE ERA ENORME MAS TINHA A DIFICULDADE DA DISTANCIA... ENFIM. DEPOIS DE MUITAS CONVERSAS ELE ME PERGUNTA SE ELE ME MANDASSE A PASSAGEM EU IRIA ATÉ ELE.. EU DISSE QUE SIM!! POIS BEM ELE ORGANIZOU TUDO E ME LIGOU AVISANDO QUE MANDARIA A PASSAGEM EM BREVE, EU FICAVA SONHANDO COM AQUELE MONOMENTO GIGANTE, SIM PORQUE ELE NUNCA HAVIA ME MANDADO UMA FOTO SE QUER. MAS NÃO IMPORTAVA POIS SÓ O TAMANHO DELE JA ME ENCHIA DE TESÃO!! NA MEDIDA QUE OS DIS IAM CHEGANDO EU IA FICANDO MAIS "NERVOSO" POIS NUNCA TINHA VIAJADO DE AVIÃO... QUANDO EU MENOS ESPERAVA ELE ME LIGA E DIZ JÁ TER COMPRADO A PASSAGEM FIQUEI MUITO CONTENTE COM A NOTICIA, AGORA ERA DAR UM BOA DESCULPA PARA A MINHA FAMILIA E DIZER QUE IRIA FAZER UMA VIAGEM NO FINAL DE SEMANA COM UNS AMIGOS... PRONTO DEU CERTO... QUANDO EU ME ESPANTEI ESTAVA DENTRO DO AVIÃO RUMO A SAMPA... QUE EMOÇÃO!! CHEGUEI CEDO E LIGUEI PRA ELE E E ELE JÁ ESTAVA ME ESPERANDO... ESTAVA LOUCO PRA VER AQUELE MONUMENTO GIGANTESCO!! ESTAVA MUITO ANSIOSO MAIS CONSEGUIR ME CONTER. QUANDO CHEGO NO CARRO E ENTRO QUASE TIVE UM TROÇO... ELE É ENORME... A PRIMEIRA COISA QUE ELE PERGUNTOU FOI: E AÍ, SOU GRANDE OU NÃO SOU?.. REALMENTE... LINDO DEMAIS!! FIQUEI PENSANDO COMO IA DAR CONTA DAQUELE GIGANTE... COMBINAMOS TUDO O QUE IAMOS FLAR PRA SUA FAMILIA, POIS ELE AINDA MORAVA COM ELES. CHEGANDO NA CASA DELE FUI APRESENTADO PARA A MÃE, PAI E OUTROS... PASSADO ESSE MOMENTO PERGUNTEI ONDE EU IA FICAR, ELE DISSE QUE NO QUARTO COM ELE... PERGUNTEI NA HORA, E SEUS PAIS? ELE DISSE QUE NÃO TINHA OUTRO LUGAR. E OS PAIS DELE REALMENTE NÃO SE IMPORTARAM... OLHAVA A TODO MOMENTO PRO GORDÃO E ADMIRAVA CADA PARTE DE SEU CORPO... TUDO NELE É GRANDE! PERNAS GROSSAS, PEITÃO, BRAÇÃO.. E UMA BUNDA ENORME DE GORDA... ELE TINHA RAZÃO QUANDO FALAVA QUE TINHA UM BUNDÃO ENORME... PASSEI O DIA NO QUARTO COM ELE, CONVERSAMOS BASTANTE... AÍ, ARRUMEI MEU COLCHONET POIS JÁ ESTAVA NA HORA DE DORMIR-MOS... NÃO PARAVA DE ADMIRAR COMO ELE É GORDÃO... CHEGADA A HORA DE DORMIR.. DEITAMOS E ELE COLOCOU UM FILME PORNO NA TV... ELE NA CAMA DELE E EU NO COLCHONET.. MEU TESÃO ESTVA AUMENTANDO VENDO AQUELAS FODAS TODAS... E ELE PARECIA INQUIETO NA CAMA.. FOI AÍ QUE ELE ME CHAMOU!! EU PENSEI: É AGORA!! SENTEI AO SEU LADO NA CAMA E FICAMOS ASSISTINDO O FILME... NÃO DAVA MAIS PRA CONTROLAR NOSSO DESEJO, ELE PÔS LOGO SUA MÃO GORDA NA MINHA PERNA E FICAVA ALIZANDO... E EU PASSANDO A MÃO EM SEU PEITO E QUE PEITOS!! APARECEU UMA CENA NO FILME QUE A MULHER PAGAVA UM BOQUETE PRO CARA SENSACIONAL... AÍ, EXCLAMEI!! ISSO É ÓTIMO!! E DE IMEDIATO PERGUNTOU SE EU GOSTAVA, DISSE QUE SIM... ERA UMA DELICIA SER CHUPADO ASSIM... ELE PEDIU PRA DEITAR-ME EM CIMA DELE E COMO ERA BOM FICAR DEITADO SOBRE AQUELE MONTE DE BANHA... FIQUEI FAZENDO CARINHO NELE MEU PAU JÁ ESTVA COMO UMA BARRA DE FERRO, FICAVA ME ESFREGANDO NELE E ELE IA SE CONTORCENDO ERA LINDA AQUELA CENA... AÍ ELE ME PEDIU PRA TIRAR A MINHA BERMUDA, ASIM O FIZ.. E ELE COMEÇOU A ME MASTURBAR... ERA DELICIOSO... ELE ADORVA PEGAR MEU PAU ACHAVA ELE GRANDE E MODESTIA PARTE 17,5 É BEM GRANDINHO... FICOU ME MASTURBANDO POR UM TEMPO, O QUE EU QUERIA MESMO É QUE ELE PAGASSE UM BOQUETE PRA MIM... E NÃO CUSTOU ELE FAZER ISSO... ERA A COISA MAIS LINDA DO MUNDO VER AQUELE GIGANTE DE 250 KG PAGANDO UM BOQUETE EM MIM... E EU APALPANDO SEU SEIOS... SIM PORQUE AQUILO ERAM SEIOS... QUASE QUE EU GOZAVA MAS EU ME SEGUREI... ELE NÃO TINHA MUITA PRATICA NAQUILO, MAS ERA MUITO LINDA A CENA... DEPOIS MUDAMOS... DEITEI ELE NA CAMA E PROCUREI SEU PAU... ERA DIGNO DAQUELE GORDÃO... PARECIA UMA BOLA DE TENIS... PEQUENO MAIS GROSSO... FIQUEI MASTURBANDO ELE... ERA MARAVILHOSO VER AQUELE HOMEM GIGANTE A MINHA DISPOSIÇÃO, ELE ESTREMECIA TODO... DEPOIS PEDI PRA ELE FICAR DE BRUÇOS POIS QUERIA ADMIRAR AQUELA BUNDA ENORME DE GORDA... ELE FICOU DE BUNDA PRA CIMA, CLARO QUE ELE TEVE DIFICULDADE DE SE VIRAR, MAIS A CENA DELE SE VIRANDO ME ENCHIA DE TESÃO... FIQUEI BEIJANDO A SUA ENORME BUNDA E ELE GEMIA BEM GOSTOSO... DEPOIS FUI PROCURANDO SEU BURAQUINHO... ABRINDO AQUELAS CARNES... E FUI COLOCANDO UM DEDO EM SEU CUZINHO... ELE SÓ GEIA E ISSO ME EXCITAVA MAIS AINDA... QUERIA BATER EM SUA BUNDA MAS NÃO PODIA PORQUE ALGUEM PODIA OUVIR... COMO ERA APERTADO AQUELE GORDÃO, FIQUEI METENDO MEU DEDO DEPOIS DOIS... ATÉ QUE ELE ME PEDIU PRA FUDE-LO... PULEI EM CIMA DELE ABRIR BEM SUA PERNAS A DIFICULDADE ERA ENORME.. POIS 250KG NÃO SÃO BRINCADEIRA... MAS CONSEGUIR EXPLORA-LO.. COMO ERA DELICIOSO FUDER AQUELE GORDÃO... FUDI ELE A NOITE TODA... E ASSIM SEGUIO AS TRÊS NOITES QUE FIQUEI EM SUA COMPANHIA... ESPERO QUE TENHAM GOSTADO. AOS GORDOS GORDINHO E GORDÕES DE PLANTÃO... QUE GOSTARAM DA HISTÓRIA QUE FOI VERIDICA... ME ESCREVAM TEMOS MUITO PRA CONVERSAR...Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-78309015398769173612007-10-10T12:06:00.001-07:002007-10-10T12:06:33.459-07:00Férias com o amigo de papaiEra para ser mais um período de férias escolares como tantos outros já passados. Desta vez fomos para uma ilha no sul do Brasil a convite de um amigo de papai, que eu não conhecia, mas que o acompanhava a vários anos. Antes de mais nada, para o leitor me conhecer melhor, meu nome é Roberto (fictício), Betinho para os mais chegados. Hoje tenho 28 anos mas na época eu tinha apenas 16. No início da adolescência, como todo garoto nessa idade, ainda pairavam dúvidas sobre o meu destino profissional, amoroso e principalmente sexual. Eu era muito comunicativo em certas coisas, mas para outras a minha timidez era evidente. Tinha poucos amigos de verdade, a maioria eram colegas de escola, sem muito compromisso, talvez por uma característica minha desde a infância que era a excessiva sensibilidade. Eu me achava diferente de todos os garotos da minha idade, era discretamente delicado, gostava de coisas românticas como poesia, minhas preferências eram sempre voltadas ao intelecto e tinha pouca afinidade com atividades físicas como esportes em geral. A única atividade física que me atraía era a malhação em academia, pois era muito vaidoso com o meu corpo, como sou até hoje. Aliás, falando nele, também apresentava diferenças importantes em relação aos meus colegas de mesma idade. Tinha uma estrutura óssea delgada, sem ser magro, e a minha silhueta mais se aproximava de uma menina, coxas grossas e roliças, cintura afinada, bumbum arrebitado sem excessos, com poucos pêlos no corpo, pés pequenos, rosto com traços suaves, boca grande e lábios grossos e vermelhos, olhos azuis e cabelos negros longos e lisos semelhantes aos dos índios. Talvez por ter essas características diferentes, muitos colegas faziam chacotas me chamando de "delicado" e alguns mais brutos até me chamavam de "viadinho", o que me deixava ainda mais tímido. Não era raro o assédio dos meninos me passando a mão vez por outra, tentando me agarrar durante as brincadeiras na piscina do clube e olhares insinuantes durante o banho coletivo no vestiário da escola. Por outro lado, para ser justo, também não posso negar que me sentia atraído quando via aqueles meninos mais velhos nus, com seus pênis cheios de pêlos balançando enquanto se ensaboavam após a aula de educação física. Vez por outra tinha um princípio de ereção ao vê-los, que procurava disfarçar para não criar liberdades incômodas que de repente deixassem transparecer a minha atração por pessoas do mesmo sexo. Bem... mas, voltando ao começo deste meu relato, eu e meus pais nos preparamos para a viagem rumo à casa do amigo de papai. Eu, filho único, preparei uma mala com muita roupa apesar de que a viagem só duraria por um fim de semana na tal ilha. Vaidoso como era e sou, procurei colocar as melhores roupas de verão, especialmente aquelas que ressaltavam meu corpo, do qual me vangloriava. Chegando no destino, o seu Oziel, amigo do papai, um homem de aproximadamente uns 45 anos, veio nos receber com muita festa. Muito simpático, sorriso largo, bem falante, corpo másculo bem malhado, moreno alto de olhos negros como duas jabuticabas brilhantes e vestido com um bermudão largo estampado acompanhado de uma camiseta regata de cores expressivas, mostrando que, apesar da idade, tinha gostos jovens, logo se apresentou abraçando todo mundo, começando pelo meu pai, depois mamãe e finalmente eu. Ao me olhar, me elogiou muito, dizendo não imaginar que papai tivesse um filho quase rapaz e coisa e tal. Para ser sincero, desde o primeiro momento em que o vi, achei-o uma pessoa especial. Ao me dar um abraço de boas vindas, não economizou forças no aperto, fazendo-me sentir todo o vigor da sua saúde física de homem, colando seu corpo ao meu com um enlace na cintura que me fez sentir até o volume do seu sexo encostado um pouco acima da minha genitália. Estimulado pela recepção daquele homem, também retribuí envolvendo seu grosso pescoço com meus tenros braços e colando meu delicado rosto no alto do peito macio, apesar de musculoso, podendo sentir o cheiro gostoso do seu suor motivado pelo excesso de calor da ilha. Já alojados na grande mansão, uma suíte para papai e mamãe e outra para mim, tomamos um gostoso banho e descemos para a varanda de frente pro mar. Almoçamos, tiramos uma soneca nas redes, conversamos muito e lá pelas 3 da tarde seu Oziel convidou-nos para dar uma volta em sua lancha. Meus pais preferiram ficar na varanda apreciando a natureza, mas eu, que nunca tinha andado de lancha na vida, topei na hora. Seu Oziel subiu para se trocar, sugerindo que eu fizesse o mesmo. Coloquei uma sunguinha de banho azul e uma camiseta regata branca e fiquei esperando junto à lancha. Seu Oziel desceu com uma sunga branca e uma camiseta amarela de muito bom gosto e fomos para o passeio. Ele pilotava muito bem, e logo eu estava em pé segurando no pára-brisas da lancha, desfrutando do vento que vinha do mar, ao som de um CD do Babado Novo que ele colocou na maior altura. Me senti tão a vontade que comecei a dançar, foi quando ele sugeriu que eu tirasse a camiseta para sentir melhor a força do vento. Aceitei a sugestão e ele também tirou a dele. Vez por outra eu olhava pra ele cantando o estribilho, no que me acompanhava com aquele sorrizão largo. Ainda em pé e agora só com minha sunguinha, todo solto dançando e inocentemente mexendo o bumbum arrebitado de lá pra cá acompanhando o ritmo, quando percebi que o seu Oziel me observava com aquele mesmo olhar insinuante dos meus colegas de escola, só que, ao contrário das outras vezes, não me senti constrangido. Numa das minhas olhadas, flagrei ele olhando para as minhas nádegas roliças, quase descobertas pelo tamanho da minúscula sunguinha, balançando ao som do aché. Não me atrevi a olhar novamente com medo de ficar corado pela timidez, mas continuei dançando, aliás, danço muito bem. Sabendo-me observado por ele, caprichava nas "quebradas", tanto que agora já soltava minhas mãos para "quebrar tudo". Acho que me empolguei demais esquecendo-me que, ao passar pelas ondas, a lancha dava solavancos e num desses me desequilibrei caindo, imaginem o mico, sentado no colo do seu Oziel. Rindo muito da minha palhaçada, seu Oziel impediu-me de sair do seu colo, envolvendo um braço na minha cintura e me segurando, enquanto pilotava o volante com a outra mão. Sua sutileza me deixava a vontade e com isso acomodei meu traseiro em suas coxas. Seu Oziel pediu que eu colocasse as duas mãos no volante para sentir a sensação de pilotar a lancha. Claro que adorei a atitude. Empolgado por estar "dirigindo" o veículo e com o balanço da marola, minha bundinha esfregava no colo do seu Oziel, que tirou o pé do acelerador deixando a lancha em velocidade de cruzeiro. Nesse novo ritmo, meu bumbum assentou totalmente, então pude perceber o efeito que tinha causado com aquele esfrega-esfrega. Aquilo era uma sensação nova para mim, sentir pela primeira vez um pênis agradavelmente quente crescer e endurecer feito pedra embaixo de mim. Um tremor estranho tomou conta do meu corpo, meu pintinho já mostrava sinais de vida, eu estava me excitando com aquele contato. Eu estava com as mãos na direção e seu Oziel estava com as dele livres, mas por pouco tempo, para minha surpresa senti seu contato discreto nas laterais das minhas coxas. Poderia ser acidental, pensei, no íntimo torcia para que não fosse e fiquei em pé novamente para que ele não descobrisse isso. Para levantar tive que afastar as pernas, deixando as dele entre as minhas. Nessa posição minhas nádegas se abriram ficando bem em frente ao rosto daquele homem e por ter sentado no colo dele e me esfregado, a sunga havia penetrado no meio delas, deixando as polpinhas à mostra. Ousei olhar para trás e peguei o seu Oziel olhando para elas com penetrante atenção. Ao me perceber, subiu os olhos e as mãos me segurando pela cintura alertando-me que eu poderia cair com o balanço. Agradeci a "gentileza" sem manifestar vontade de que as tirasse dali. Marola pra cá, marola pra lá, o homem desceu as mãos segurando a parte superior das minhas coxas, alegando ser mais seguro pra mim e nessa descida esbarrou no elástico da sunga, provavelmente sem querer, deixando um pedaço do meu reguinho à mostra. O meu pinto estava duro como pedra, me sentia valorizado tendo um homem bonito admirando a parte mais bonita do meu corpo. Naquele momento fiquei imaginando que, se ele quisesse abaixar minha roupa para ver-me nu, eu não esboçaria resistência, pois minha vontade era de me mostrar todo, pensei até em dizer isso a ele mas a timidez de novo me atrapalhava. - Acho que é melhor você ficar sentado, Betinho, desse jeito você pode cair do barco ! disse-me interrompendo meus pensamentos. - Tá bom, seu Oziel. Busquei apoiar melhor as mãos na direção para voltar à deliciosa posição anterior e nesse ínterim seu Oziel me largou por alguns segundos e percebi um movimento diferente que não consegui identificar. Somente quando me sentei no seu aconchegante colo é que percebi o que ele tinha feito, seu pênis que antes estava de lado agora estava em pé dentro da sunga. Desta forma o corpo do mastro alojava-se entre minhas nádegas roçando gostosamente no racho da maçã partida. Aproveitei a situação para me esfregar naquele "monte" que me excitava e senti seu pênis crescer ainda mais fazendo a cabeça sair pra fora do pano. A quentura dele me causou mais excitação ainda, eu estava perdendo o controle. De repente seu Oziel tirou o pé do acelerador e a lancha foi parando, ficando à deriva, suas mãos pousaram novamente nas laterais das minhas coxas lisinhas e agora deslizavam delicadamente sobre elas. Num curso delicadamente firme, acabaram por se alojar na parte interna das coxas, onde tenho especial sensibilidade. A gostosa carícia evoluiu indo e vindo, do joelho até a virilha, as pontas dos seus dedos, vez por outra, enfiavam-se ousadamente por baixo do elástico encostando em partes nunca antes tocadas, muito menos por um macho, provocando um frisson indescritível. A sensação era tão gostosa que amoleceu meu corpo fazendo com que me aninhasse corpo inteiro naquele colo másculo, deitando minha cabeça por sobre o ombro do seu Oziel. Meu rosto agora sentia a maciez do rosto dele, quebrada pela suave aspereza de sua barba por um ou dois dias sem fazer. Aquela superfície facial meio agreste de macho encostada na minha pele lisa e delicada, o carinho das suas mãos navegando pelas mais tenras partes do meu corpo e o volume do seu pênis duro me roçando, deixou-me entregue, eu já não sabia do que seria capaz. Ouvindo um leve gemido da minha boca já úmida, seu Oziel percebeu a minha entrega e avançou. Senti seus polegares invadirem minha sunga por baixo do elástico e tocar em minhas bolas. Auxiliados pelos seus dedos indicadores, formaram um conjunto invasor perfeito para apalpar meus ovinhos. Logo chegaram outros dedos, soldados da infantaria, que em pouco tempo abriram caminho para as mãos do seu Oziel que agora já estavam inteiras nas minhas partes íntimas. Num movimento paralelo, o macho arfava sua respiração ofegante no meu pescoço, outro ponto meu muito sensível, minando por completo uma possível reação defensiva do meu corpinho de menino. Mais um componente passou a fazer parte da invasão: a língua do seu Oziel. Quente e molhada senti-a deslizar, inicialmente no pescoço, depois na orelha, na face, até que chegou ao canto dos meus lábios carnudos. A proximidade da sua língua, fez com que meus lábios se entreabrissem. Aos poucos fui virando a cabeça e entregando minha boca semi aberta para que ele fosse adiante, estava disposto a tudo. Nossos lábios molhados se tocaram, era o meu primeiro beijo, nossas línguas se tocaram suavemente no começo, mas logo trocavam seus líquidos expelidos pelo desejo. Enquanto me beijava, seu Oziel retirava suas mãos da minha sunga, fiquei apreensivo pensando que se arrependera, mas não. Habilmente agora se enfiavam novamente na minha sunga, só que por cima, nas laterais. Percebi que o homem pretendia tirá-la do meu corpo, última barreira do meu pudor, e facilitei erguendo as ancas. Com a sunga no meio das coxas, seu Oziel manteve os polegares sob o elástico e, suspendendo minhas pernas por cima da direção da lancha, retirou a peça, me deixando totalmente nu. Apenas um pedacinho de pano, a sua sunga, impedia agora o nosso contato carnal. A seu pedido, feito com um carinhoso sussurro no meu ouvido, lentamente livrei-o do último bloqueio. Agora estávamos nus em alto mar, a brisa e o sol como testemunha e o tesão como maestro. Seu Oziel puxou-me contra si e a enguia humana entre suas pernas, emoldurada por um buquê de pêlos, agora deslizava pelo meu rego, quente, dura e grossa. Suas mãos agora deslizavam pelo meu corpo, revezando-se entre o pescoço, os bicos dos meus peitos, a virilha e nas minhas partes íntimas. Nas costas, sentia a cabeça do seu mastro, já molhada pelo mel do pré-coito, enquanto sua língua voltava a explorar a minha boquinha. Com habilidade, seu Oziel ergueu-me segurando pelas nádegas, permitindo assim que o seu pinto se alojasse agora entre minhas pernas. Com suas mãos ergueu meu saco escrotal e pediu que eu as fechasse, agasalhando seu mastro entre as coxas e assim o fiz. Aquele delicioso croquete de carne agora se esfregava na minha pele enquanto eu chupava a língua quente do seu Oziel. Conduzindo minha mão, colocou-a entre minhas pernas, local onde a cabeça do seu pênis submergia e em seguida sumia em cada investida feita por baixo. Vez por outra eu barrava os movimentos para senti-la ao toque dos meus dedos, enquanto uma de suas mãos punhetava o meu pequeno pênis. Era uma carne macia e rosada, brilhante e grossa, eu achava excitante ficar olhando para ela vendo-a sumir entre as minhas coxas e logo em seguida aparecer novamente feito um periscópio a explorar a superfície branca da minha pele. Num total descontrole mútuo, passamos a nos movimentar com mais e mais vigor e de repente o mastro começou a inchar. Apertei minhas coxas num sensual agasalho, proporcionando mais prazer para aquele que estava fazendo meu lado feminino aflorar. Percebi então o primeiro jato de esperma que escorreu na palma da minha mão, em seguida mais outro, e outro formando um chafariz intermitente, cujo líquido grosso fiz questão de aparar. Excitado por ter sido eu o motivo daquela ejaculação, meu pênis inchou na mão do seu Oziel que, percebendo a chegada do gozo, aumentou o ritmo dos movimentos, fazendo-me expelir o sêmen do meu prazer. Quis gritar, mas meu grito foi abafado por um longo e alucinado beijo na boca. Agora nossos líquidos se misturavam numa cumplicidade de amantes e aos poucos fomos relaxando e soltando nossos corpos inertes pelo cansaço. Seu Oziel, com as mãos melecadas pelo meu esperma, segurou na minha em igual situação e levou-a até a minha boca. Pela primeira vez senti o gosto de um macho misturado com o meu. Ficamos inertes por algum tempo e aí saí de cima dele e sentei ao seu lado, sentia-me um pouco envergonhado. Nossos olhares se cruzaram, um discreto sorriso nos lábios, seu Oziel olhava meu corpo nu o que me deixou corado. Tomei coragem e comecei a admirar melhor suas formas, seu pênis tombado sobre a coxa, imaginando que, se ele quisesse, poderia ter me possuído naquele barco, eu teria deixado. Em meio a esses pensamentos meu pintinho esboçou uma reação. Com medo que ele percebesse, levantei e fui para a beirada da lancha ficando de costas para ele. Seu Oziel levantou-se e veio ao meu encontro, envolveu seus braços em minha cintura encostando seu mastro semi-duro nas minhas nádegas. - Não fique constrangido, Betinho, o que rolou entre nós foi uma coisa muito bonita e expontânea. Achei legal ele ter dito isso para acabar com o sentimento de culpa que eu estava sentindo naquele momento. Carinhoso, desceu as mãos pelo meu corpo acariciando minhas coxas, corpo colado ao meu. Senti seu pênis começar a crescer, cheguei a ficar ansioso e imaginei que talvez agora ele tentasse me possuir, mas não. - Temos que ir, Betinho, seus pais devem estar preocupados com a gente. Confesso ter me decepcionado um pouco, mas depois compreendi que o afobamento é próprio da juventude, esta é a diferença entre um cara mais velho e os garotos de minha idade, com os quais, numa situação semelhante, já teriam me comido. Colocamos nossas roupas e voltamos sem tocar no assunto. Chegamos por volta das 7 horas da noite e meus pais já estavam no cais esperando. Seu Oziel, muito descontraído como só a experiência permite, tranqüilizou-os dizendo que teria exagerado na distância percorrida mas que tudo estava bem e que trouxera de volta o seu garoto são e salvo e me deu uma piscada. Achei sua atitude o máximo, o que selou nossa cumplicidade. Fomos tomar um banho, cada um no seu quarto é claro, e em seguida descemos para jantar. Devido ao calor do lugar, coloquei uma cuequinha limpa e por cima um hobby de seda azul que estava sob a cama, olhei-me no espelho e achei muito legal. Seu Oziel, desceu com um elegante roupão branco de toalha amarrado na cintura e com o comprimento pelo meio das suas coxas, uma coincidência. Durante o jantar inventou algumas histórias sobre o nosso passeio, sempre com aquele sorriso maroto e acabou por arrancar risadas dos meus pais. Aquela cara de pau dele me fazia delirar de tanto rir. Após o jantar, convidou-nos para assistir um filme. Entramos numa sala que era um verdadeiro mini cinema, uma grande tela na frente e as cadeiras em desnível ascendente. Meus pais preferiram ficar na primeira fila, eu e seu Oziel, alegando ter que acionar a máquina, ficamos no fundo sendo eu seu assistente, sentado à sua esquerda. Colocou o filme para rodar e apagou as luzes. Imaginei que ali não iria rolar nada e fiquei atento às cenas da tela. Passados uns 10 minutos de fita, seu Oziel levantou o braço da poltrona que nos separava e deitou sua mão sobre a minha coxa. Surpreso, coloquei minha mão sobre a dele e olhei para o seu rosto. Aos poucos sua mão deslizou sobre minha coxa, afastando o hobby e aproximando-se da minha virilha. Assustado, olhei para ele e fiz sinal para que não continuasse, apontando para os meus pais. Em resposta, com um sorrizinho cafajeste, seu indicador sobre os lábios sinalizavam que eu não fizesse barulho. Fiquei meio desconfiado mas deixei rolar, surpresa maior ainda estava por vir. Segurou minha mão e pousou-a sobre sua coxa nua. Ao tocá-lo senti um arrepio, olhei e percebi que havia desatado o nó do roupão deixando-o semi-aberto. Novamente sentia sua mão alisando a parte interna do membro roliço e lisinho, como quando estávamos na lancha. Fechei as pernas no primeiro momento, mas em seguida relaxei-as permitindo sua invasão. Seu Oziel enfiou os dedos no elástico da minha cueca forçando para baixo, hesitei mas ele parecia decidido. Olhei para os meus pais e vi que estavam entretidos com o filme. Ainda com receio mas já com tesão, ajudei seu Oziel puxando o outro lado da minha cueca. A minha outra mão agora estava sendo guiada para o seu pênis que, para minha surpresa, estava livre de qualquer peça de pano e duro como ferro. O meu tesão era maior que o medo de ser descoberto, então agarrei-o, percebendo o quanto era grosso e grande. Orientado pela sua outra mão, agora fazia movimentos de sobe e desce. Enquanto isso seu Oziel levantava minha perna esquerda até que conseguiu colocar meu pé apoiado no encosto do banco de frente. Meu pinto parecia que ia explodir de tão duro, seu Oziel agora dedilhava meu saco escrotal com a ponta dos dedos. Descendo mais um pouco senti seu dedo médio alcançar meu anelzinho, mas a cadeira impedia sua investida. Excitadíssimo, facilitei as coisas colocando meu outro pé sobre o encosto da cadeira da frente e desci meu corpo, afundando-me na poltrona. Encontrando espaço, seu dedo médio agora cutucava meu ânus, causando-me uma sensação indescritível. Ele bem que tentou enfiá-lo em mim mas não conseguia. Percebendo a dificuldade, levou-o até a minha boquinha e cochichou orientando para molhá-lo com saliva. Vendo que meus pais ainda estavam ligados no filme e com muita vontade de ser penetrado pelo seu dedo, molhei a ponta dele com fartura, após o que sua mão voltou ao local original. Ainda assim era difícil, procurei relaxar e, segurando sua mão tentava socá-la contra o meu anelzinho até que senti entrar. Com o dedo dele enfiado no meu cuzinho, deixei que continuasse a sua investida, o que fazia com muita habilidade indo e voltando enquanto tocava uma punheta no pinto dele. Seu Oziel estava muito excitado e de repente retirou o dedo e veio me abraçando chegou-se mais perto ficando de lado. Seu pênis agora estava sobre a minha coxa, sua mão esquerda me abraçava o pescoço por trás e sua boca procurava a minha. Para continuar a penetração, levou o polegar direito na minha boca e pediu para umedecê-lo. Estávamos nos beijando e então lambi o seu dedo mais grosso para deixá-lo devidamente untado. Eu nunca tinha levado um amasso daqueles e estava alucinado, minha mão sobre o seu pênis pressionava-o contra minha coxa, enquanto seu polegar agora invadia meu ânus. E assim ficamos naquele frenesi, eu chupando sua língua, punhetando seu pau e levando o dedo no cuzinho. Percebi que o seu gozo se aproximava e aumentei os movimentos com a mão, suspendi minha bundinha e sentei no dedo dele fazendo entrar todinho no meu rabo e comecei a rebolar. Sua língua acompanhava a cadência da penetração anal na minha boca, sufocando meus gemidos de prazer. De repente senti um jato de esperma na minha coxa e nem precisei pegar no meu pênis para ejacular também junto com ele. A cada jato meu, o dedo do seu Oziel era apertado pelas piscadas do meu cuzinho que estava inteiramente enterrado pela pressão do assento e o peso do meu corpo. Ficamos todos sujos de sêmen e felizes por termos completado mais uma etapa da minha iniciação. Exausto, sentei-me ao lado do seu Oziel e só aí me dei conta que meus pais estavam na primeira fila, mas para minha sorte não tinham percebido nada, entretidos com o filme. Limpamos a sujeira que fizemos com o hobby e foi a conta de acabar a fita. Seu Oziel acendeu as luzes, arrumei meu cabelo que estava todo bagunçado e fomos para dentro da casa, preparando-nos para dormir. Demos o tradicional boa noite e fomos para os nossos quartos. Ao chegar, vi um pacotinho de presente em cima da cama, com um bilhete: "Betinho, adorei o dia de hoje", assinado Oziel. Afoito, abri o pacotinho e fiquei surpreso com o que vi. Era um conjunto de lingerie preto, todo rendado com 3 peças: uma calcinha, um soutien e um baby-doll. Reli o bilhete achando que ali teria um recado avisando que ele viria me procurar durante a noite, mas nada havia senão aquela frase. Fiquei decepcionado pois achava que ele ia aparecer pra completar o que havia iniciado. Mesmo assim fui tomar um banho gostoso para experimentar o meu presente. Olhei-me no espelho e me achei o máximo ! Eu nunca poderia imaginar que aquele homem fosse tão carinhoso, que pena estar sozinho, se fosse por mim, eu o estaria esperando vestido com aquela peça linda, só pra ele. Quase não dormi de tanto tesão só em pensar no corpo do seu Oziel sobre o meu, me alisando. Quando finalmente o cansaço me venceu, acabei dormindo e sonhando com ele, no maior love. No dia seguinte acordei cedo, fiz minha higiene matinal, e desci para o café vestindo uma sunga de praia com uma camiseta larga por cima. Cheguei à mesa e todos já me esperavam, inclusive ele com aquele sorriso safado de quem estava doido pra me agarrar. Logo que me viu, puxou-me pela mão e pediu que sentasse ao seu lado. Ainda estava chateado pelo fato de ele não ter me procurado à noite, mas ele estava tão lindo, com aquele roupão de toalha branco mostrando aquelas coxas musculosas, que em poucos minutos meu humor já voltou ao normal. Eu estava com muita fome e a mesa farta com frutas e guloseimas me fez relaxar. Seu Oziel, vez por outra, deixava sua coxa encostar na minha, fazendo com que eu não esquecesse da sua presença. Sorrisos, palavras gentis, olhares, toda hora me perguntando se eu dormira bem, me servindo as guloseimas, assim eu curtia a refeição tão bem preparada pelos criados da casa. Em certo momento, senti a mão máscula dele na minha coxa, por baixo da mesa, que estava lindamente coberta com uma grande toalha azul. Coloquei minha mão sobre a dele e logo ela me puxava para a sua coxa numa manobra insinuante e secreta que me deixou excitadíssimo. Logo percebi que não era o único pois, ao deslizar a mão conduzida por ele, encontrei seu pênis duro por baixo da fino tecido da sua sunga, escondida sutilmente sobre o macio roupão. Fiquei com medo de dar bandeira e com isso deixar meus pais perceberem o que rolava, mas disfarcei. Tentei tirar a mão mas ele a segurou envolta no seu mastro e começou a conduzir os movimentos lentos de vai e vem. Minha testa expelia pequenas gotas de suor e meu rosto avermelhou-se pelo calor que vinha de dentro do meu corpo. Puxei a mão com força e consegui escapar da deliciosa armadilha. Seu Oziel começou então um jogo erótico que só era compreendida pelo nosso desejo secreto. Descascou uma banana nanica, só no nome, pois era grande como o seu pau e colocou-a no meu prato. Encabulado, olhei para os meus pais que sorriam satisfeitos com a gentileza do seu Oziel em me servir. Sentindo-me seguro quanto ao nosso segredo, entrei no jogo, segurei a banana deitada no prato e fiz um movimento de vai e vem sobre ela e dirigi um sorriso malicioso, porém discreto, para ele. Mamãe, com toda a inocência do mundo, disse-me: - Vai Betinho, experimente a banana do seu Oziel ! Me segurei para não dar uma gargalhada, contei até dez para recuperar o controle. Olhei para ele e percebi que estava na mesma situação e a gargalhada contida virou um belo sorriso. Ergui a banana para abocanhá-la no que fui interrompido pelo meu "namorado" sacana que disparou: - Espere, Betinho, tenho uma coisa que vai deixar a banana mais gostosa ! Dizendo isso, pegou um spray de chantily e espirrou na ponta da fruta e completou: - Experimente ! Olhei bem nos olhos dele e coloquei a banana na minha boca, colocando a língua discretamente para fora e por baixo da iguaria enquanto a introduzia vagarosamente. Nesse momento só nós dois sabíamos o que aquilo significava e seu Oziel sorriu satisfeito. Mordi um pedaço e comecei a mastigá-lo, seu Oziel novamente aproximou o spray e acionou, porém o mesmo mostrou-se vasio de creme. - Desculpe-me, Betinho, acabou ! Mas tenho outro na dispensa, vá até lá e traga-o para mim. Larguei a banana no prato, pedi licença, e fui para o pequeno depósito que ficava fora da casa. Comecei a procurá-lo mas não o encontrava no meio das prateleiras. Passaram-se uns 2 minutos, quando levei o maior susto dentro do cômodo da dispensa, era o seu Oziel que chegou de repente, entrou e fechou a porta. - Querido, vim aqui pra te ajudar a achar o chantily. - Eu procurei mas não achei, respondi virando de costas e mexendo nas prateleiras. Demorei um pouquinho procurando e quando me virei pra ele novamente vi seu roupão aberto e passei a admirá-lo ali, só com a sunga e sem camisa. O volume por baixo da única peça denunciava o motivo da sua presença. Atônito, eu olhava pra ele e para aquela montanha escondida, esperando sua próxima ação. O homem semi-nú veio ao meu encontro, suspendeu minha camisetinha regata, abraçou-me com ternura pela cintura e puxou-me ao seu encontro. Colado ao meu corpo, nossos pênis tocaram-se e nessa altura já duros, e procurou minha boca com a sua. Estremeci da cabeça aos pés e ofereci meus lábios entreabertos para mostrar que também o desejava. Seu Oziel começou a lamber minha boca e a enfiar sua língua quente que passei a sugar com vontade. Suas mãos deslizavam pelas minhas costas até o começo do meu reguinho, onde seus dedos ágeis já penetravam. Logo suas mãos estavam espalmadas nas minhas nádegas, por dentro da sunga, comprimindo-me contra ele. Beijava e lambia meu pescoço com todo o desejo de um macho com tesão. Em seguida recolheu suas mãos e abaixou a sua sunga até o joelho, deixando exposta aquela carne quente de cabeça rosada e voltou a me abraçar. Abri minhas pernas para permitir que seu pênis se alojasse entre minhas coxas, lugar onde no dia anterior derramou seu gostoso leite. Apertei-lhe o mastro quente entre elas e beijei sua boca com volúpia. Ficamos naquele amasso por alguns minutos até que seu Oziel se afastou e apontou uma escadinha de 3 degraus, onde pediu que me sentasse. Sem entender porque, obedeci. Seu Oziel pegou então outro spray de chantily na prateleira, tirou a tampa, espirrou na ponta do seu pau e se aproximou de mim. Lembrei do jogo da banana e entendi o que queria, comecei a lamber o creme que escondia a grossa e macia cabeça rosada até descobri-la por completo. Com muito tesão, comecei a chupar o seu pau e resolvi que só pararia quando conseguisse fazê-lo gozar. Ele me chamava de gostoso, de menininha safada, que eu tinha uma boquinha macia e segurando-me pelos cabelos, movimentava seu mastro pra dentro e pra fora levando-o até o fundo da minha garganta para em seguida tirá-lo. Aquela pica quente na minha boca, com os pêlos esfregando nos meus lábios vermelhos e suas bolas batendo no meu queixo pela primeira vez me deixou louco de tesão e cada vez mais eu queria engolir aquela carne grossa. E fui chupando, passando a língua na cabeça até que senti inchar. Seu Oziel, percebendo que se aproximava da ejaculação, tentou tirar sua tora da minha boca o que não deixei. Segurei nas suas nádegas e enterrei-a inteira, aumentando a sucção, até sentir o primeiro jato de porra que se esparramou pela minha garganta a dentro, quente, saborosa. Engoli tudo e continuei chupando seu pau até amolecer. Agora eu sabia que não conseguiria mais viver sem o pau de outro homem, estava confirmada a minha preferência sexual. Saber que eu tinha o poder de seduzir um macho me dava uma sensação vitoriosa, fiquei imaginando quantos prazeres eu teria perdido, tantas vezes assediado pelos meninos sem nunca ter cedido a eles o que sempre quiseram de mim na escola, quando me agarravam nas brincadeiras de pega-pega. Lembrei-me de uma vez que um tal de Marcelo, o comedor da classe na época, teria passado a mão no meu bumbum quando eu tinha uns 14 anos e ele 17, ele que sempre me olhava esfregando a mão no pinto com cara de tarado. E eu nunca cedi. Foi seu Oziel quem me lembrou que teríamos que voltar para a mesa onde estavam meus pais. Disse-lhe OK, mas antes perguntei: - Porque o senhor deixou aquele presentinho no meu quarto? - Eu acho que você vai lindo vestido com aquele lingerie ! - E porque o senhor não foi lá esta noite ? - Não sei, acho que fiquei com a consciência pesada de fazer o que fiz com você. - Mas eu pensei que o senhor quisesse me... - Eu quero, mas... você é filho de meu amigo né ? - Mas... agora que já fizemos tudo o que fizemos pra mim não tem volta, eu nunca vou contar pra ele e... - Então você quer mesmo que eu ... - Se eu não der pro senhor, vou dar pra outro, agora eu quero ! - Tá bom Betinho, hoje eu vou lá de noite, agora vamos sair daqui antes que eles venham ver o que aconteceu. Fiquei feliz com a promessa e voltei pra mesa todo sorridente. Aquele dia todo passamos nos olhando sempre que possível, vez por outra eu pegava no pinto dele ou ele me passava a mão e assim foi, até que chegou a tão esperada noite. Despedi de todo mundo, inclusive dele, e fui para o meu quarto. Peguei a lingerie, tomei um banho caprichado, depilei os poucos pêlos que ainda tinha no corpo e vesti a peça. Olhei-me no espelho e pensei: "ele vai adorar". Deitei na cama e fiquei imaginando como seria a minha primeira noite com um homem, pairavam dúvidas sobre se eu saberia agradá-lo, será que gostaria de mim, eu que não tinha experiência ? Minha vontade de dar era muita, eu queria sentir aquele pênis grosso dentro de mim apesar do medo de sentir dor, pois quando ele me enfiou o dedo polegar<br />Contos enviados pelo mesmo autorCorey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-17488920791654120712007-10-10T12:03:00.000-07:002007-10-10T12:04:11.021-07:00O Pai do meu AmigoPara quem não sabe (SSA=Salvador) eu me chamo Miguel tenho 22 anos sou um cara branco de 1,73 e 70kg corpo definido nem gordo nem magro no peso ideal, ninguém sabe de mim e o que vou relatar aconteceu nesse São João passado em julho de 2005 eu tinha provas por isso não pude viajar para Amargosa interior da Bahia como muita gente faz fui então estudar na casa de um amigão meu já tenho costume de ir lá. Estavamos estudando e depois fomos ver uns DVD´s nunca havia reparado mais Danilo meu amigo de 18 aninhos era um gatinho tesudo filho de pai sulistas e mãe baiana rendeu a ele uma beleza interessante não saberia descrever, estava chovendo muito em Salvador tanto que quando pensei em ir embora o Pai de meu amigo seu Ricardo que é um homem de seus 37 anos bem cuidado saradão um Tom cruise loiro por não aparentar ter a idade que tem, teve filho cedo com seus 19 anos de seu primeiro e único casamento disse que chovia muito para eu ir que eu deveria dormir lá eu avisei em casa que iria dormir fora meus pais corcodaram coisa rara de acontecer mais como já sou amigo do danilo a um tempão e ele jpa havia dormido lá em casa acho que por isso liberaram. Fui tomar banho para dormir e no banho a agua tava morninha me deixando excitado comecei a me tocar em todas as partes minha pele fica tão lisinha quando estou molhado minha bunda branquinha empinada me dá um tesão de meter os dedinhos mas eu esqueci de trancar a porta pq lá em casa não trancamos, me entrade repende seu Ricardo e o box lá deles é de vidro ou seja ele me viu peladão eu com vergonha pq estava excitado fiquei de costas ou seja de bunda pra ele me ensaboando pra disfarçar não sei o que ele fazia mas não saiu logo do banheiro depois chegu bem perto do box e disse aqui tá o seu pijama depois vem jantar com a gente eu tava tão tímido que nem olhei pra traz só respondi que sim. Quando fui vestir o pijama por ser de Danilo que é mais baixo que eu ficou um mini short cavadinho no meu reguinho masa camiseta ficou maior dava pra disfarçar fui a mesa e só estava eu Danilo e seu ricardo perguntei pela mãe de danilo seu Ricardo disse que ela já havia ido dormir por estar indisposta estava grávida a 08 meses já. o telefone tocou e Danilo saiu pra atender seu Ricardo começou a flar coisas do tipo que era foda ficar sem dá uma por tanto tempo com a mulher assim grávida que ele ficava só na punheta eu só dava risada tímida pq era o Pai de meu amigo conhecia toda minha família tb isso me deixava travado ele pediu para pegar açucar no armário eu até me esuqeci que estava com aquele pijama cravado no meu rabo fiquei de ponta de pé suspendendo a camiseta só sei que derepente tomo um susto quando seu Ricardo se encostou em mim para me ajudar ele tem é mais alto mas ele se encostou legal e eu não reagi iss para ele deve ter sido sinal verde pq senti o pau dele endurecer atrás de mim nem podia acreditar naquilo ele susurra no meu ouvido para eu aparecer na cozinha de madrugada e saiu de trás de mim pois danilo voltava chamando ele para falar com uma tia do sul que ligava foi dificil dormir depois disso não consegui pregar os olhos mas fingi dormir para Danilo que estava no mesmo quarto não suspeitar não sabia o que fazer se seguia o tesão de atender um macho gostoso e carente que não transava a meses como seu ricardo ou se ouvia a razão e nada fazia. Deviam de ser como 02 da manhã quando resolvi levantar em silêncio para danilo não acordar o tesão falou mais alto pensar em todo aquele tempo em que seu Ricardo ficou sem dá uma me deixou louquinho, fui até cozinha ele não estava ou pensei que não estava pq estava apagada ele veio por trás e me agarrou e tapou minha boca e começou a beijar minha nuca e dizer que eu era um lolito tesuso me puxou pro quarto dos fundos da empregada e trancou a porta nem acendeu a luz mais me deu um beijo de lingua e tudo de tirar o folego eu não consegui acreditar mais para me certificar peguei lá na verga dele que estava dura e parecia ser grossa ele estava só de cueca o que me fez sentir acolhido naquele peitoral definido que eu fico magrinho do lado dele, ele tava tão tarado que quase lascou a camiseta que eu usava começou a chupar meu peito com vontade deitamos e fizemos um 69 onde ele aarncou o shortinho do pijama que eu usava e arrancou a cueca não podiamos perder muito tempo eu mamei com tanta vontade que fiquei com medo de que ele gosase em minha boca pq estava muito excitado o pau dele era bem grosso não cabia na minha boca direito não conseguia engolir todo mas naão parava de chupa-lo e ele lambuia e mordinha minha bunda que é lisinha ele elogiou minha bunda e chupava meu reguinho com vontade me devastando com sua lingua me fazendo gemer baixinho ele pediu que eu fica-se de 4 foi o que fiz ele colocou camisinha pois ja veio previnido e pensou que era minha primeira vez e disse que ia buscar manteiga na cozinha para facilitar a entrada eu disse pra ele que não era minha primeira vez ele falou no meu ouvido a é né meu lolito putinho pois então vou meter sem piedade ele cuspiu na entradinha e tentou meter a cabeça eu gemi ele tapou minha boca com a mão e meteu toda me fazendo gemer um pouco mais alto pq o pau dele é grosso eu estou com tudooo e foi fazendo um vai e vem delicioso me dando prazer e paertava meus peitos e beijava minha nucaenquanto metia e não sei de onde me veio a frase: mete tio ricardo mete ele se animou na ideia e meteu mais mais estavamos loucos fudendo como animais ao cio o perigo de ser pego nos exicitava só de imagianr o perigo alucinava eu ali fazendo um macho como o seu Ricardo ficar doido ele demorava muito pra gosar, mudamos de posíção fiquei de frango assado e ele meteu tudo agora até as bolas me fazendo escorrer uma lágrima e fazendo cara de dor o que o excitou muito o fez meter mais comecei a me mexer de forma a estimular mais e apertando o pau dele com meu cuzinho ele não aguentou e tirou de dentro de mim e gosou nos meus peitos era muita mais muita porra acumulada gosou mesmo fartamente não lembro de ver uma gosada dessas amuito tempo fiquei tão excitado que comecei a gosar sem me tocar ele nessa hora acendeu a luz e viu o estrago e me pegou gosando e disse a gente vai repetir isso direito vc é muito mais gostoso do que eu imaginava me pediu sigilo total e nem precisava pq ttb nao quero que ninguém saiba ele saiu na frente pq eu me encontrava toalmente gosado usei o banheiro dos fundos para me limpar e tomar outro banho depois botei o pijaminha e fui dormir arrombado pelo tio ricardo. Depois do são joão voltei na casa do Danilo e vcs nem imaginam o que aconteceu... VOTEM PARA TER CONTINUAÇÂO. E-mail= <a href="mailto:%20ssasex@hotmail.com">ssasex@hotmail.com </a>Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-17199792488633833682007-10-10T11:43:00.000-07:002007-10-10T11:44:26.024-07:00Confissões Pau no Cu e PerdãoMeu nome é Benjamim, trabalho numa embaixada brasileira na Europa, de onde estou narrando minha vida, a pedido do meu amigo Alan, que tem neste site o nickname de Alphabravo. De certa forma, isto é um desabafo e só decidi atender ao pedido do meu amigo citado, depois que um fato ocorreu recentemente comigo. Alphabravo me disse que seria bom para mim como terapia, já que não preciso declarar meu nome por completo. Mas vamos lá. Eu nunca precisei marcar entrevistas de trabalho com meu tio, o embaixador, porque afinal somos da mesma família e foi ele quem me trouxe para cá. Na verdade, meu tio sempre me leva para onde ele tiver que servir. Não gosto de ser chamado de gay, pois é uma expressão pejorativa. Sou um homem que gosta de homem, mas particularmente, sou um homem que gosta de fazer sexo com homem, isto não significando que goste de todos os homens para fazer amizade. Gosto de dar o cu e chupar uma rola. O embaixador também joga no meu time, apesar de ser casado. Na verdade, também sou casado. Tanto minha mulher, quanto a embaixatriz, as duas sabem que seus respectivos maridos gostam da fruta, de preferência no rabo. Elas casaram sabendo das nossas preferências. Viver é um contrato de risco, não é mesmo? Pois bem, cheguei pela manhã na casa do embaixador justo no dia em que o amante da embaixatriz a tinha levado para uma viagem até a Riviera Francesa. Normalmente, aproveito a ausência da embaixatriz para ficar mais a vontade, como dizem, soltar um pouco a franga, pois ninguém é de ferro. Eu tenho meu próprio parceiro, que é meu cunhadinho, irmão da minha mulher. Fiquei curisoso, quando ao me aproximar da sala-de-jantar, onde normalmente fazemos o desjejum, ouvi gemidos bem característicos. Para meu espanto e decepção, lá estava meu tio debruçado na mesa, tendo justamente meu querido cunhado totalmente atochado no seu ânus. Que lamentável! Titio não estava perdoando nem o meu garoto. Alto lá! eu disse enfurecido. Afinal, ninguém gosta de ser traído. Meu tio nem se espantou. Apenas ordenou para o meu cunhado: Continue! Você não está pensando em parar agora, não é? Meu cunhado titubeou e o embaixador foi taxativo: Quem é que lhe paga aqui, seu porra? O meu garoto fez cara de tristinho, mas continuou enfiando sua rola no traseiro do embaixador, agora com ânimo redobrado, certamente pensando no dia do pagamento. Eu saí da residência com o coração partido e na primeira oportunidade liguei para o Alphabravo, que sempre foi meu conselheiro nas horas mais amargas. Foi assim que ele soube do ocorrido e me aconselhou a botar tudo pra fora, esvaziando meu espírito. Pois bem, vou contar. Pode parecer incrível, mas até os 25 anos eu continuava virgem. Eu tinha medo de sexo, pois sempre adorei ver uma pica dura. É algo que me fascina, desde pequenino. Eu temia descobrir que, assim como meus tios... e até meu pai, eu não gostava tanto de mulher como a sociedade parecia exigir de mim. Minha infância e juventude, por isso mesmo, foram anos de tormento. Eu tinha medo de enfrentar os problemas que alguns dos meus tios e meu pai, que foi general do Exército e teve que inventar um casamento que jamais se consumou. Ele fez minha mãe sofrer muito. Quando comecei a entender um pouco mais da vida, fui tomado por uma dúvida atroz. Nem sei se sou filho daquele que foi casado com a minha mãe. O que sei é que, assim que ele viajava a serviço, meu tio mais moço, que também seria promovido ao generalato anos depois, aparecia lá em casa. Ele gostava muito de mim, me enchia de presentes e passava noites conversando com a minha mãe. Muitas vezes, acordei pela manhã e os vi tomando o café da manhã juntos, ela ainda de camisola de dormir. Considerando os tios por parte de mãe, teríamos uma história incomum para contar: de cada três tios, pelo menos um é homossexual ou bi. O lado dos que seguiram a carreira diplomática contribui decisivamente para os números. Todos eles, sem exceção, preferem homens como parceiros sexuais. E como eu sabia da discriminação que sofriam - já não sofrem mais porque o mundo está mais evoluído - escondendo-se atrás de casamentos que parecem encenações teatrais, eu não queria ser como eles. Quando menino, lá pelos 9 anos de idade, depois de mais uma prática de hipismo, uma companheiro propôs fazer um troca-troca. Eu me senti excitadíssimo com a idéia de segurar e até chupar seu pau. Mas tive medo, porque ouvia todos os dias em casa para tomar cuidado com essas tentações, que isso era coisa de gente desqualificada. E eu era macho. No entanto, aquela tentativa que eu frustrei ficaria pulsando em minha mente. Eu teria adorado ser penetrado por um pênis, que passou a ser uma espécie de símbolo de minhas tentações e indefinições sexuais. O pênis era o meu maior fetiche. Todas as formas semelhantes, uma banana, um pepino, uma cenoura, tudo me excitava. Uma noite, já pelos catorze anos, permaneci horas lutando contra uma quase irresistível vontade de enfiar uma vela no ânus e imaginar que fosse o pênis de um colega da escola. Eu chorei e roguei aos santos de minha devoção para que não sucumbisse à tentação. E resisti, mas isso não resolvia de todo o meu problema, se é que isso fosse um problema de verdade. A minha primeira relação sexual aconteceu com uma jovem também de tradicional família, depois que meu tio - o embaixador citado - me aconselhou a arranjar uma mulher, porque as pessoas já estavam comentando e isso criava dificuldades para que eu fosse designado para um emprego numa empresa estatal. Ele até convenceu Mariana que eu seria o melhor partido para ela. Tivemos uns seis meses de namoro, durante os quais perdi a virgindade, aos 25 anos e por causa de um emprego. Mariana desconfiava que algo estranho se passava e se esforçava para que eu a acariciasse. De meu lado, também me esforçava, mas tinha consciência que era apenas pelo emprego. Como naquela época tomei posse de um apartamento que fora comprado por meus pais, fui morar sozinho. Um dia, Mariana convidou-se a passar a noite comigo, depois que fomos a uma buate e bebemos que nem gambás. A desculpa dela era que eu nem estava aguentando dirigir. Tomamos banho juntos, porque ela me pôs no box e depois apareceu nua. Ficou me beijando por um tempo enorme e eu senti que precisava fazer algo e deixei me envolver. Na minha cabeça, eu imaginei que Mariana tinha um pênis. Só assim foi que a coisa levantou e eu consegui desvirginá-la. Fizemos sexo outras vezes, muito mais para não decepcionar a minha amiga Mariana, inegavelmente, uma grande companheira. Na verdade, eu sempre fantasiava que ela era um homem, que tinha uma piroca, de preferência bem grande. Quando fazíamos sexo na posição em que ela ficava por cima, eu é que abria minhas pernas, permitindo que ela ficasse no meio. Aí, eu imaginava que o pênis era dela e eu tinha uma xota. Nessa posição eu atingia o orgasmo. De outra forma, não conseguiria sentir nada. No terceiro mês de namoro, ela disse que estava grávida. Tenho certeza de que o bebê era meu, porque Mariana era fiel, para meu desespero. Assim, nos casamos e no tempo devido nasceu uma garota linda... ainda bem. Com o emprego assegurado na estatal, pouco transava com Mariana, que começou a se queixar da minha falta de atenção. Nesse tempo, meu tio predileto foi designado para um representação em Paris e me convidou para ir com ele e, evidentmente, levar Mariana e minha filhinha. Aceitei, pedi licença do meu cargo e fui viver na Cidade Luz. Meses depois, titio convidou o irmão caçula de Mariana para ser seu secretário. Ele ficaria morando conosco a pedido de minha mulher. Foi com a presença do meu cunhado que eu viria a ter a minha primeira relação sexual realmente satisfatória. Minha mulher tinha ido a um daqueles chás das mulheres do pessoal do corpo diplomático brasileiro, reuniões que considero um pé no saco. Eu ficara em casa com meu cunhado e minha filha. Ela dormia, na hora em que meu cunhado passou nu pelo corredor em direção ao banheiro. Foi um sensação fulminante. É agora, ou nunca pensei. E fui atrás dele com a desculpa de que queria fazer xixi. Pedi que deixasse a porta aberta. Ele já tomava banho quando entrei, também nu e fechei a porta atrás de mim. Não foram necessárias muitas palavras. Eu já havia notado a forma como ele me olhava desde que fui buscá-lo no aeroporto de Orly. Era desejo puro. Desejo e identificação, como almas gêmeas. Imediatamente ele perguntou com um sorriso de alegria nos lábios: Quer tomar banho também? Em silêncio, entrei na banheira, enquanto a água escorria do chuveiro. Nos abraçamos e nos beijamos. Ficamos ali, roçando nossos corpos com emoção. Benjamin, você não sabe quanto ansiei por este momento ele disse quase com lágrima nos olhos. Eu sempre amei você. Depois que ele confessou seus sentimentos, fui tomado de uma satisfação que jamais tinha experimentado em toda a minha vida. Eu havia encontrado minha outra parte da maçã. Realizei meu maior desejo, desde os tempos de adolescente, quando me masturbava sonhando com as picas que apareciam nos vídeos eróticos. Deslizei pelo corpo do meu cunhado, suguei os mamilos dele. Benjamin, eu te amo. Faz mais assim. Estacionei meus lábios nas tetinhas do meu cunhado e amante. Como era gostoso chupar os peitos de um macho. Era melhor do que os peitos de Mariana. Com a mão direita, segurei o pau dele e comecei a tocar uma punhenta bem cadenciada. Nos afastamos da corrente de água do chuveiro. Ele ficou encostado à parede. Quando senti que começava a sair aquele líquido que antecede o gozo, não resisti. Em pratos, permiti que ele desvirginasse minha boca. Até esse ponto, era tudo que eu podia dar a quem mais eu desejava. Ele fudeu minha boca com se fosse um boceta. Imaginei o que sentem as mulheres quando se entregam para aqueles a quem elas amam de todo o coração. Mas eu não queria ser mulher. Eu sempre quis ser um homem que gosta de homem. Eu chupei o pau do meu cunhadinho com a dedicação e expectativa de uma donzela prestes a consumar o ato com o objeto de sua afeição. Benjamin, acho que vou gozar disse meu cunhado. Tirei o pau dele da minha boca e perguntei: Você quer gozar na minha boca, meu amor? Ele balançou a cabeça afirmativamente. No auge da minha emoção, recebi o primeiro jato de porra. Engoli, assim como os subsequentes. Que mais se pode fazer por seu amado, que não seja mostrar quanto queremos satisfazê-lo? Meu cunhado segurou minha cabeça com sofreguidão e continuou enfiando a pica mais ainda, alcançando o fundo de minha garganta. Era algo bem feroz, bem animal e ao mesmo tempo tão terno. O sexo por si só é feroz, louco, irresistivelmente animal. Eu compreendia o que ele sentia e nem me importei de ter engasgado um pouco. É como dizem, pancada de amor não dói . Se era para sofrer pelo prazer do meu amor, que fosse assim. Enxuguei o pau dele com a minha língua e sorvi tudo que ainda estava saindo daquela pica maravilhosa. Guardei um pouco na boca para selar um beijo, que abençoaria nossa relação. Pus-me de pé e misturamos nossas salivas com a porra do meu cunhado, no beijo mais molhado e gostoso que tinha dado em toda a minha vida. Como foi diferente dos beijos que Mariana e eu trocávamos! Aquele beijo esporrado era como o pacto de sangue que os antigos faziam. Só que ao invés de cortarmos nossos corpos e mesclarmos nossos sangues, misturávamos o produto do nosso amor. Depois, meu cunhado me disse que queria me fazer gozar também. Como você quer, cunhadinho do coração? Ele queria que eu gozasse dentro dele. Eu estava prestes a comer o meu primeiro cuzinho e ainda nem tinha dado o meu. Que emoção! Meu cunhado ficou de quatro na banheira e confessou que guardara seu buraquinho para quem o merecesse e por isso permanecia virgem atrás. Você acha que eu mereço isso tudo? perguntei. Ele respondeu num sussurro: Ninguém mais neste mundo mereceria tanto de mim. Eu só me revelei gostando de um homem, quando o vi pela primeira vez no aeroporto, Benjamin. Para não machucá-lo, saí da banheira e fui escolher no armário a pomadinha lubrificante, que os franceses fazem como artistas do prazer. Como meu pau é de dimensões acanhadas, nem precisei alargar o cuzinho dele com os dedos. Passei a pomada no rabinho do meu amor e na minha piroquinha. Depois posicionei na olhota dele. Deixa que eu vou enfiando, Benjamin. Fique como você está. disse meu cunhado e começou a rebolar devagarinho. O cuzinho do meu amor chupava meu membro para dentro de si. Que coisa mais maravilhosa! Fui deixando ele me puxar. Fui metendo no cuzinho do meu amor lentamente. E quando dei por mim, meu saco batia contra a bunda de Leandro. Comecei o vai-e-vem. Benjamin, você é gostoso demais confessou meu cunhado com a voz entrecortada. Fui acelerando o ritmo, enquanto ele rebolava e contraía os músculos retais. Depois sincronizadamente com meus avanços, ele relaxava. E falávamos palavras de carinho um para o outro. Segurei o pau dele, que estava duro como uma pedra e toquei uma punheta. Assim você me mata de prazer, Benjamin. E eu continuava sussurando ao ouvido dele, enquanto aumentava o ritmo das minhas estocadas. Senti o pau do meu cunhado ficar mais duro e inchado. Ele ia ter outro orgasmo, agora pelo cu. Era a minha consagração. Eu estava fazendo um homem que gosta de homem gozar pelo cu. Ao constatar isso, meu pau também endureceu como pedra e aí veio aquela sensação indescritível de prazer. Estou goooozzzaaaannddooooooo! gritei para que o mundo inteiro soubesse quão feliz ele me fazia. E esporrei tudo que podia esporrar. Meu cunhado uivou com fazem os lobos. E ficamos grudados durante infindáveis instantes até que ouvi barulho no apartamento. Era minha filhinha chamando por mim. Saí de dentro das carnes do meu amor. Limpamo-nos e nos beijamos. Como eu gostaria de contar para minha filha como o amor é lindo. Na sua pouca idade, ela não entenderia. Fui atendê-la, sentindo-me o mais realizado dos pais. Desde então, tivemos várias oportunidades de felicidade total, apenas atrapalhada pela avidez do meu tio embaixador. Depois de narrar isto para o Alphabravo pelo telefone, ele me aconselhou a olhar a vida pelo seu lado mais bonito e positivo. Fiquei pensando que, pelo que eu e meu cunhado já vivemos juntos, vale mais a pena perdoá-lo, do que perdê-lo para sempre para meu tio. O que importa são os bons momentos, sejam eles do passado, do presente ou do futuro. Afinal, usou, lavou, limpou... está pronto para usar de novo. Benjamim.Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-59079994110228546642007-10-07T08:40:00.001-07:002007-10-07T08:40:58.255-07:00Dando Boas Vindas ao Coroa ForasteiroUma rápida descrição sobre mim...Tenho 28 anos, 1,69m, 68kg, estou em forma pois pratico esportes, cabelos e olhos castanhos, formação superior e sou responsável. Moro no interior da Bahia e sou um grande apreciador de homens maduros. Agora, vamos ao que interessa... Trata-se de um acontecimento real e não fantasioso. Aconteceu de uma forma inusitada, porém as saudades deixada me fazem ter vontade de voltar ao passado.... ai seu eu pudesse! Estava com uma viagem programada para o final de semana, onde pretendia sair da rotina do cotidiano e aproveitar ao lado de alguns amigos que fazem parte do meu círculo de amigos, alguns de infância outros não. Com o detalhe que eles não têm o conhecimento de que eu gosto de me divertir com homens mais velhos. A bendita viagem foi cancelada em última hora por falta de organização, uma vez que arrumamos as mochilas de uma hora pra outra e ficamos dependendo de alguns ajustes. Ajustes estes que me fizeram um bem medonho! A segunda opção seria ir a uma festa de aniversário de uma colega de trabalho, uma pessoa muita boa com quem eu me dava muito bem, portanto, eu não estava tão interessado na sua comemoração, tanto que estava de viagem marcada. Resolvi chegar com duas horas de atraso no local da festa e aproveitaria a oportunidade para ir embora mais cedo, pois tinha locado alguns filmes e pretendia assistir ainda naquela noite de sábado. Ao chegar fui cumprimentando quem eu ia encontrando. Como morava em uma cidade do interior, praticamente todos se conheciam. Isso era bom porque sabia que estava na companhia de pessoas confiáveis e ruim porque tinha que me comportar decentemente na frente dessas pessoas. Quem conhece sabe, nas cidades do interior, quando você espirra em casa, na rua todos dizem saúde . Após os cumprimentos e os bate-papos corriqueiros, me dirigi ao balcão onde estava sendo servido os comes e bebes. Peguei uma cerveja e fiquei conversando com um conhecido, um papo trivial, apenas para me aproximar de um coroa que me chamou a atenção desde que notei a sua presença no meio de tanta gente nova. Tinha total certeza de que ele era visitante em nossa pequena cidade, ou talvez parente de alguém que estava naquela festa. Já tinha ganhado o meu dia e estava garantida a gozada da noite, punheta na certa! O que me deixava frustrado era a mulher que estava se esfregando nele, aquele tipo de garota sem nenhum atributo desejável e que todos comiam apenas para contabilizar mais uma buceta no curriculum. E eu ali, cheiroso, simpático, um rapaz bonito cobiçado pelas garotas, de escanteio, podendo estar no lugar dela....rs Mas tudo bem, fiquei dando atenção ao meu colega enquanto desejava aquele coroa que merece uma descrição detalhada. Tinha aproximadamente 1,80m, não tenho idéia exata do peso, mas era proporcional a altura, mais de 45 anos, barriguinha de chope, moreno claro, bigodão cheio sobre a boca, barba bem feita, cabelos pretos com alguns fios brancos, pelo botão da camisa parecia ter o peito peludo, pois os seus braços denotavam essa característica. A calça jeans que ele vestia delineava o belo par de cochas que possuía e um volume bastante convidativo no meio das pernas, eu faria qualquer coisa pra ver o que tinha ali guardado. E foi isso que eu fiz, fiquei esperando ele ir ao banheiro e fui atrás, mas ao chegar lá, além de cheio, muitos conhecidos, e claro, eu não poderia me expor. Fiquei apenas na vontade, voltei para o balcão e fiquei a esperar o seu retorno. Que delícia de bunda espremida dentro daquela calça tão justa! Pra quem pretendia voltar mais cedo, não dei importância para o relógio nem para os filmes que me aguardavam em casa. Estava tão eufórico que paquerava discretamente e descaradamente o coroa forasteiro. Até notar que ele cochichava no ouvido da sua possível namoradinha e de outras pessoas que estava na companhia do casal. Será que ele estava falando mal de mim? Será que eu passei da linha vermelha? Além de constrangimento essa atitude me causou preocupação. Sabia que o assunto em pauta era o rapaz do balcão que não tirava os olhos dele...........Mas fiquei sabendo depois, por ele mesmo, que estava colhendo informações a meu respeito, se me conheciam, quem eu era, etc. Ao perceber que assunto tinha cessado, voltei a filmar aquela delícia de homem com cara de cabra macho , nordestino arretado . E ao tirar o copo de cerveja da minha boca arrisquei passar a língua nos lábios com toda sensualidade para demonstrar que ele era o gostoso do momento. Isso se ele fosse capaz de traduzir o que meu corpo tentava expressar. E não é que ele entendeu?! Enquanto dançava com a moçoila, subitamente ele espalma a mão e faz um discreto sinal para eu esperar. E de repente ele pede licença aos que estavam em sua companhia e comenta que a garota bebeu muito e a levaria pra casa, mas logo voltava. O tom da voz foi alto, tudo indicava que a mensagem era para mim. Contudo, fiquei ansioso, será que voltaria? Ou foi embora por minha causa? Eu sentado ali, observava eles se dirigindo ao portão de saída e da outra extremidade Aninha, a aniversariante, caminhava em passos largos e acelerados ao encontro dos dois. Aproveitei a ocasião e interceptei seu caminho e fui logo a abraçando, que fez com que nos aproximássemos do casal que estava prestes a partir. Quando ela gritou: - Marcos, espere! Vocês já vão? - Não Aninha, Elvira bebeu além do limite e vou levá-la em casa, mas volto dentro de alguns minutos. - Volte mesmo, ficarei esperando! Enquanto isso, Elvira insistia em não querer entrar no carro alegando está em boas condições e que gostaria de curtir mais a festa. Eu como bom cidadão, ofereci ajuda e na ocasião perguntei se ele poderia me dar uma carona até próximo a minha casa. -Claro, sem problemas, entra ai! Até então não tinha segurança absoluta se ele estava percebendo que eu o paquerava, e resolveu dar a carona por educação e consideração a Aninha, que até aquele momento estava conosco. Dei um beijo na aniversariante e me despedi entrando no carro de Marcos que logo deu partida no seguimos rua adentro. Foi quando ele perguntou em que rua eu morava e, antes que eu respondesse, disse que deixaria a namorada primeiro pois ele não suportava quando ela bebia além da conta. Também fui prático, respondi a sua pergunta e disse que não tinha problemas. Não demorou muito para chegar ao endereço de Elvira e logo ela estava entregue . Marcos pediu que eu fosse para o banco da frente e ficamos mudos, sem saber o que conversar. Até que ele perguntou se eu gostaria de tomar a saideira na sua casa. Respondi que tudo bem, não tinha problemas, pois já era domingo e dava pra acordar mais tarde. Ele adiantou que lá só tinha bebida quente, mas se eu não gostasse poderia tomar refrigerante. E assim fomos em direção a sua casa. No caminho conversamos ligeiramente sobre nossas vidas, que ele era casado, natural de Caruaru, interior pernambucano, tinha filhos na minha idade, estava a trabalho e ficaria por dois meses na cidade, a firma alugou uma casa para eles (Marcos e mais dois companheiros), que os amigos estavam trabalhando e que poderia ficar a vontade comigo em sua casa. Mesmo estando desinibido com o efeito da bebida, fui vítima da tensão e do frio na barriga, adoro esses momentos, meu pensamento vai longe e começo a fantasiar mil coisas. Chegamos em sua casa e logo fui advertido para não olhar a bagunça, pois eles não eram organizados e só sabiam bagunçar. E realmente era a mais pura verdade. A casa tinha apenas o básico para o mínimo de conforto, mas a bagunça reinava naquele lar. Mas eu não estava ali para analisar detalhes domésticos. Marcos disse que não estava mais agüentando com a bexiga cheia e saiu em direção ao banheiro, automaticamente fui atrás, quem sabe não começaria ali mesmo a noitada. Eu lavava as mãos e tentava olhar a ferramenta de Marcos enquanto ele mijava, mas a sua inclinação não permitia. Sacudiu a rola e guardou rapidamente, e por um momento eu pensei que estava fantasiando demais, que eu estava ali apenas como um amigo para Marcos, e não como um amante. Foi a minha vez, fiz xixi, lavei as mãos, mais uma vez, e fui pra cozinha pegar a bebida que era oferecida por Marcos. Aceitei o conhaque e pus um pouco de refrigerante para tornar o gosto mais palatável. Enquanto bebíamos, ali mesmo na cozinha, nossos olhares eram profundos, como quem tentava ler o que se passava naquele instante em nossas mentes. E, repentinamente, Marcos me chama pra mostrar a casa. Não tinha nada pra ser mostrado, e minha mente poluída só pensava vai ser agora! Que coisa monótona olhar uma casa vazia, um quarto com uma cama de solteiro, meias no chão, roupa sujo no canto da parede, não era isso que eu queria. Já estava chato demais aquele tour pelo reino da bagunça. Tanto que no último quarto eu nem fiz questão de entrar. Fiquei com lado direito do corpo pra dentro do quarto e o esquerdo pra fora. E Marcos, da mesma forma, sendo que atrás de mim. Foi quando ouvi: - Essa calça não está apertada em você? Enquanto fazia a pergunta deu um encoxada me espremendo suavemente na parede. Delicadamente afastei-me dele, e ficando frente a frente com o delicioso coroa, olhei nos seus olhos e disse: - A sua também está apertada. Parecia que tínhamos ensaiado o nosso encontro. Marcos desabotoou sua camisa jogando-a sobre a mesa, confirmando o que eu suspeitava seu peito cabeludo e troncudo. Meu pau endureceu mais ainda com aquela visão. Enquanto tirava a roupa, Marcos caminhava em direção ao sofá que ficava na sala. E eu seguindo seus passos e tirando minha roupa também. Sentamos no sofá e fi-lo sentar novamente. Ajoelhei-me entre suas pernas, belisquei os dois mamilos ao mesmo tempo, fui escorregando as mãos na sua barriga até chegar a calça. Fui rápido, tirei a calça, deixei-a no chão mesmo e fui matar minha curiosidade. Coloquei a pica dele pela lateral da cueca e caprichei na chupeta fazendo meu coroa gemer de tesão. Suas mãos pressionavam contra minha cabeça fazendo a glande encostar-se à minha garganta. Que delícia, dizia ele! E como movimentos rítmicos do quadril, minha boca estava transformada numa buceta para aquele coroa viril. Chupei aquela pica como se fosse a última vez, fui da cabeça ao saco, engolindo e tirando da boca. Fui rei absoluto! Marcos pede para eu colocar uma camisinha e rapidamente cumpri sua ordem. Me posicionei de quatro no sofá e fui penetrado sem preliminares pelo meu algoz. Realmente não foi fácil, mas a situação já tinha sido mais do que uma preliminar. Me senti um verdadeiro homem fudido. Levava tapas na bunda e tinha que rebolar, tudo pra agradar meu macho, que metia fundo sua pica no meu cuzinho. Fui comido em todas as posições possíveis naquele sofá, foram várias gozadas que demos e levei rola até as cinco horas da manhã. Não posso dizer qual foi o melhor momento, pois nunca tinha sido comido com tanto gosto como naquela madrugada. Nada melhor do que um homem bom de cama que sabe tratar um viadinho e comer um cuzinho sem frescuras. Durante os dois meses de sua estadia, fui violentado quase todas as noites pela pica de Marcos, que me levou a gozadas sublimes e me ensinou como um coroa deve ser valorizado..... Esta é uma história real que faz parte do histórico da minha vida. Não está tão perfeita como alguns contos que já li aqui, mas acredito que algum leitor irá bater uma punheta em homenagem a esse relato. E se essa façanha acontecer, é um sinal para que eu possa contar outras mais. Abração a todos!Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-53841326173826169812007-10-04T18:46:00.000-07:002007-10-04T18:47:30.893-07:00Professor dedicadoMeu nome é Pedro, tenho 30 anos e essa história aconteceu quando eu tinha 14 anos e agora resolvi compartilhar com vocês. Quando fiz 14 anos entrei para uma escola profissionalizante em que as aulas eram integrais. Nessa escola tinhamos aula de educação fisica onde após o termino iamos para o vestiario tomar banho e trocar de roupa. Os chuveiros não tinham divisão então todo mundo via todo mundo. Eu tinha muita vergonha pois tinha um pintinho pequeno e todos os meus colegas tinham paus grandes e gostosos (sempre tive atração por homens e mulheres, sou bissexual). Isso me causava muitos problemas pois invariavelmente ficava enrolando para que os chuveiros esvaziassem e eu pudesse tomar meu banho sem me submeter a ser visto. Isso sempre me atrasava para a próxima aula gerando reclamações dos professores. Uma vez estava eu sozinho nos chuveiros, tomando meu banho, tirando o shampoo do cabelo quando termino e abro meus olhos e vejo meu professor de educação fisica (Gustavo, devia ter uns 35 a 40 anos, meio calvo, atletico, sempre de calça de moleton mostrando o volume) me olhando com cara de poucos amigos. Ele me disse: Assim que terminar se enrola na toalha e venha a minha sala, precisamos conversar . Pensei comigo: ferrou, vou levar uma bela bronca. Assim o fiz, terminei de me ensaboar desliguei o chuveiro e fui enrolado na toalha para a sala dele. Ele estava sentado na mesa dele conferindo a chamada quando eu cheguei. Bati na porta. Ele pediu para que eu entrasse e me sentasse, falaria comigo em um minuto. - Não posso demorar pois senao nao entro na proxima aula eu disse. - Não se preocupe, o professor sabe que estarei falando com vc O professor respondeu. Fiquei lá aguardando, sentado em uma cadeira de plastico, só com uma toalha enrolada no corpo. O professor termina o que estava fazendo, me olha nos olhos e diz: - Há algum problema que você queira falar, algo que o incomoda? Os outros professores reclamaram que sempre se atrasa para as aulas pós educação fisica e notei que sempre fica por ultimo para ir para o chuveiro. - Não é nada, eu sou lerdo mesmo Respondi. - Você ser lerdo não justifica só ir para o chuveiro quando não tem ninguem. Você tem vergonha ou medo de algo? Pergunta o professor. - Não professor, sou lerdo mesmo respondi. - Calma, não precisa ficar na defensiva, somos todos homens aqui e e eu mais ainda sou seu professor e tenho obrigação de te ajudar. Você tem vergonha por achar que tem um penis pequeno? Pergunta o professor, me deixando mais vermelho que chão com cera Cardeal. - É eu acho. Respondi. - Você não tem que se preocupar com esse tipo de coisa se ele é pequeno ou se alguem o ver. Em um vestiario as pessoas podem até olhar mas não vao ficar comentado (ele não deve ter sido adolecente para ter falado isso) e alem do mais se seu penis for pequeno mesmo não tem problema, você é um garoto vai ter muito tempo ainda para crescer. Diz o professor. - Mas eu acho que o meu é pequeno demais professor, de quase todo mundo é muito maior que o meu e os que são parecidos os caras ficam zoando. Falei. - Que nada, isso esta na sua cabeça. Fica de pé e tira a toalha, quero ver se realmente existe um problema. Isso me fez mudar de cor diversas vezes e gaguejar como um gago de nascença. Estava morto de vergonha. O professor notou minha hesitação e nervosismo. - Que é isso rapaz, somos homens, o que você tem eu tenho e o que eu tenho você tem. Vai fica logo de pé e tira a toalha, assim acabamos logo com isso de uma vez. Disse o professor. Assim o fiz. Fiquei de pé e tirei a toalha, ficando nú em pelo. Na epoca devia ter mais ou menos 1,65m uns 70 quilos, um pouquinho gordinho, um pintinho de uns 12cm e tinha muito pelo pubiano, que realmente cobria meu cacete e o fazia desaparecer, fazendo parecer que tinha menos ainda. O professor ficou olhando com cara de academico, me dando ordens: arregaça a cabeça, segura os pelos com a mão, puxa de lado, fica de lado, etc. Isso foi me excitando, pois alem de ficar mexendo no meu pau ainda estava fazendo isso para outro homem ver. Quando se deu por satisfeito fez seus comentários. - Seu penis é do tamanho normal para sua idade. Você não tem que se preocupar com isso e nem com que os outros vão pensar. Mas vou te dar uma dica: quando chegar em casa pega uma tesoura a apara um pouco seus pelos. Isso vai deixar seu penis mais a mostra e te deixar mais confiante. Mas não muito pois os pelos sao importantes, eles protegem seu penis e saco da fricção com o tecido que pode te machucar. Por fim terminou o professor. Eu na maior inocencia do mundo, perguntei como eu saberia qual o tamanho ideal. Afinal era uma grande novidade para mim. Nisso ele levanta e diz. - Deixa mais ou menos nessa altura nisso baixando a calça até a linha dos pelos pubianos me mostrando como o dele era aparado. Nisso não sei o que aconteceu e fiquei de pau duro na hora e nem me lembrei que estava nú na frente dele. Ele baixa os olhos em direção do meu pau e fala, ai com uma cara maliciosa. - Ele duro tem um tamanho ainda mais normal Nisso eu lembrei que estava nu e de pau duro. Com o susto e a vergonha baixou na hora. - Calma, é normal ficar assim nessa idade, até na minha. Fez isso pegando no pau por cima da calça de moleton, marcando bem um volume de com certeza era de um pau duro. Ele se virou e trancou a porta da sala e voltou até onde estava. - Tem mais alguma coisa que você queira contar? Algo que o poderia envergonhar no chuveiro com os outros? Como por exemplo você tem medo de ficar excitado vendo seus amigos tomando banho? Mais uma vez o nervosismo tomou conta de mim. Do vermelho vergonha passei ao pálido panico em segundos. - Calma, as vezes é normal um adolecente ficar confuso, ter vontades. Já notei que você repara nos seus amigos...fica calmo, lembre-se que somos homens e já tive sua idade e seus problemas O professor disse, de modo tranquilizador, quase como um lobo em pele de cordeiro. - Que é isso professor, nao sou viado não. Mas não da para não ver um cara pelado do meu lado. Respondi. - Mas não estou falando que é, mas nessa idade os hormonios deixam você louco e as vezes confuso. Diz o professor. Finda a frase ele se aproxima de mim e agarra meu pau e saco, com uma mão, me fazendo tremer e minhas pernas ficarem bambas. Me apoiei na mesa evitando assim que eu caisse. Nisso meu pau mostrou que era ele quem mandava e ficou duro como pedra, chegando a doer a cada pulsação. - Calma, não tem nada de errado você querer fazer de tudo nessa idade disse isso pegando minha mão e direcionando para seu pau, que estava duro debaixo da calça de moleton, me fazendo apertar. Que sensaçao nova e indescritivel. Já tinha transado com uma menina (quem sabe depois eu conto como perdi meu cabaço com uma vizinha de 12 anos e eu com 13) mas como foi meio desajeitado e tudo o mais não se comparou a essa patolada que eu dei nele. - Vou ficar nú como você, assim você vai ficar mais a vontade. Ele tirou a roupa. Na verdade já tinha visto ele nu tomando banho no vestiario depois de uma ou outra aula mais pesada. Mas nunca de pau duro. Não era um pau grande, cerca de 16cm, uns 4,5 a 5 cm de diametro, bem feito, reto, cabeça saliente e babão. - Pega no meu agora, bate uma punheta para mim enquanto eu bato uma para você. Assim o fiz, ele me punhetava e eu a ele... ficava admirado com o pau dele era bonito e tinha algo que simplesmente atraia meu rosto na direção dele. Ele percebendo essa atração só facilitou para que as coisas acontecessem. Ficou em uma posição em que o pau dele ficou mais perto do meu rosto e simplesmente pousou a mão em minha cabeça. Automaticamente desci até o pau dele abri a boca e coloquei para dentro. Comecei desajeitado mas ele foi me instruindo e explicando como fazer. - Cuidado com os dentes, isso fica passando a lingua quando ele esta dentro da sua boca, lambe só a cabeça, suga mais forte, mais fraco, me punheta enquanto chupa, lambe meu saco eram as instruções que recebia e me esmerava em cumprir. Estava simplesmente hipnotizado, chupava simplemente, não pensava em nada, só em sentir aquela textura nos meus labios e o gosto salgadinho daquela baba que nao parava de sair daquele cacete. Fquei nisso uns 10 minutos até que ele disse: - Agora é minha vez, vou te chupar de um jeito muito gostoso. Me colocou sobre a mesa e se debruçou sobre meu pau, me chupando gostoso. Ele engolia meu pau inteiro e até meu saco, me levando ao gozo em 3 minutos. Ele nem ligou, continuou chupando e meu pau não baixou nem após a gozada. Ele foi levantando minhas pernas até que sua lingua alcançou seu cuzinho. Era como se eu tivesse levado um choque, tremi todo e me retorci de prazer. Acho que devo ter gemido alto demais pois ele ficou segurando minhas pernas com uma mão e com a outra ele tapou minha boca, abafando os gemidos que deveria estar soltando. Não sei por quanto tempo me chupou o cú mas foi uma eternidade de prazer. Ele parou e ficou de pé na minha frente, com uma cara extremamente sacana. Automaticamente peguei no pau dele que estava parecendo uma rocha. - Quer ir mais alem? Ele pergunta. - Como assim mais alem? Respondo. - Quero comer você. Você deixa? - Não sei, nao sou viado, vai doer. Disse em seguida. - Vamos fazer um troca-troca, voce me come e eu te como, o que acha? Perguntou o professor acariciando minhas coxas. - Hum, não sei professor. Respondo queimando de vontade mas bancando o dificil. - Se você não gostar eu paro. Ele responde. - Ok, vamos fazer. Eu respondo. Ele se afasta e joga alguns colchonetes de exercicio no chão. Se posiciona de quatro e me chama. - Vem, me come assim Ele diz enquanto passava saliva no proprio cuzinho.. E lá fui, posicionei meu cacete na portinha dele e empurrei. Entrou facil, pois meu pau não era grosso. Foram mais 2 minutos de bombada até explodir em gozo novamente, dessa vez com direito a tontura e falta de ar. - Agora é minha vez, fica de 4 para eu preparar você antes de eu te comer. Fiquei de 4 no colchonete. Ele veio por tras e voltou a linguar meu cuzinho, que piscava sem parar. Depois de uns minutos ele começou a me dedar. No começo doeu muito e mais uma vez ele teve que tampar minha boca para abafar os gemidos. Depois de alguns minutos a dor foi subustituida por um desconforto e pouco depois por um prazer diferente. Quando ele percebeu que eu estava mais relaxado colocou um segundo dedo, voltando assim a dor, seguida de incomodo e depois um incrivel prazer. Girando os dois dedos no meu cu até então virgem ele se posiciona e coloca o pau a minha disposição. - Chupa e deixa bem babado, assim vai entrar mais facil diz o professor. Assim o fiz, mamei muito e babei muito no pau dele enquanto sentia os dedos dele se abrirem no meu cu o girarem, laceando para receber o prato principal. Ele tirou os dedos e se posicionou atras de mim e disse. - Relaxa, vai doer um pouco no começo como foi com os meus dedos, mas depois vai ficar ainda mais gostoso. Dito isso sinto ele encostar a cabeça do pau no meu anel e segurar minha cintura. Em um unico e rapido movimento ele colocou metade do cacete em mim. A dor foi lancinante, meus olhos se encheram de lagrimas e começei a gritar. - Para caralho, ta doendo demais, para, para... Para a minha surpresa ele pega sua cueca que estava proxima enfia em minha boca e a trava com a mão ao mesmo tempo que empurra o cacete até fim no meu cúzinho que até aquele momento era virgem. Lagrimas escorriam no meu rosto, a dor era incrivel, inimaginavel para quem nunca foi comido dessa maneira. O professor esticou minhas pernas, o que me fez deitar no colchonete e colocou seu peso sobre mim, permanecendo imovel. Começou a beijar minha orelha e disse: - Você é um garoto muito gostoso e valente, vai se tornar um belo homem. Eu tive que te fazer calar pois estava gritando demais. Mas eu tinha que colocar em você. Assim como com os dedos a dor vai passar e vai ficar gostoso. Quando a dor passar vc mexe a bundinha. Ai eu tiro isso da sua boca e começo a te comer gostoso. Só balancei com a cabeça em sinal de assentimento. Enquanto isso ele me mordiscava a nuca e o lobulo da orelha, me elogiando e pedindo para que eu me acalmasse, pois assim seria mais rápido. A dor foi passando e ficando o incomodo, uma sensação de preenchimento, uma enorme pressão por dentro, pressionando minha bexiga e me deixando com uma vontade acima de qualquer coisa de unirar. Mas isso não acontecia... por mais que eu liberasse a mijada, ela nao saia. Depois de alguns minutos nem mais dor, nem incomodo, somente uma sensação de preenchimento e o peso dele sobre mim. Como haviamos combinado eu mexi a bundinha. E como combinado ele tirou a cueca da minha boca e começou a bombar de leve. Realmente o prazer era incrivel, eu sentia que ia gozar a cada estocada (depois descobri que era pela massagem da prostata pelo pau). Em pouco tempo ele me coloca novamente de 4 sem tirar de dentro e começa a estocar mais vigorosamente. Sentia o saco dele batendo em minhas coxas, sentia ele cuspindo no meu cuzinho cada vez que ele tirava o pau de dentro. - Hum, vc é um rapaz muito gostoso vai virar um homem muito mais gostoso. Você é demais, que cuzinho, que cuzinho... tem que ser muito homem para aguentar vara como você esta aguentando, estou muito orgulhoso de você dizia ele esbaforado, enquanto me comia. De repente ele aumenta a força das estocadas, me puxando com força contra o seu quadril, sua respiração ainda mais pesada. - Vou gozar dentro de você, deixa? Quero gozar me comendo gostoso, me faz gozar vai, pede para eu gozar dentro de você... dizia ele, transtornado pelo tesão. Agora era ele quem deveria ser amordaçado. - Goza em mim professor, goza legal em mim. Foi quando eu senti um jato de algo viscoso dentro de mim, aumentando em muito o prazer que ja estava sentindo pois aumentou muito a lubrificação e era quente, sentia quente dentro de mim. Nesse momento gozei na minha punhetinha e o professor desaba sobre mim, me jogando no colchonete fazendo me lambuzar com minha porra rala. Alguns minutos depois ele saiu de cima de mim e fomos tomar banho no banheiro que ele tem na sala. Ele falou que foi muito bom, que eu era gostoso e pediu desculpas se ele tivesse me machucado. Nos lavamos, ele me pediu para ficar de cocoras para escorrer a porra que estava em mim e a gravidade fez seu trabalho. Enquanto nos trocavamos ele viu a hora e disse que estava quase na hora de minha proxima aula que deveria me apressar. Nisso eu percebi que ficamos quase 1 hora e meia nisso e não a eternidade como eu tinha imaginado. Nos cumprimentamos com um aperto de mão e prometemos nao tocar no assunto. Ele nunca me tratou diferente ou eu a ele. Mas depois desse dia perdi totalmente a vergonha de ficar nú na frente dos outros rapazes. Ele não me transformou em gay (o que não sou) mas tive certeza da minha bissexualidade. Foi bom, bruto em alguns momentos mas no fim gratificante. Aconteceram outras coisas nesse vestiario, mas não mais com ele e sim com outros rapazes que um dia eu narrarei. Abraços a todos. E-mail= <a href="mailto:%20liberal.sampa@gmail.com">liberal.sampa@gmail.com </a>Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-35293101800681836782007-10-04T18:32:00.000-07:002007-10-04T18:33:38.790-07:00Inciando com medicoEste conto é real e aconteceu comigo em dezembro de 2006. Sou uma pessoa normal, nada de exageros, tenho 27 anos, solteiro, tenho 1.70m, sou magro com um corpo bonito e branco. Esse fato aconteceu quando resolvi procurar um médico, pois eu estava sentindo um dorzinha incômoda em meus testiculos, nada grave, mas me incomodava um pouco. Por isso resolvi procurar um médico especialista e ver o que seria isso. Vale lembrar que nunca tive desejos sexuais com homens. Chegando ao consultório médico fui apresentado pela secretária ao meu médico, um homem de uns 40 anos, bem apessoado, cabelos um pouco grisalhos, devia ter 1.80m de altura, confesso que atraente. Na consulta expliquei o motivo de esta ali que era uma dor no testículo, ele me perguntou se eu praticava algum esporte, pois poderia ser um contusão, eu disse que andava de bicicleta todos os finais de semana. Ele disse que poderia ser uma inflamação, mas que teria que me examinar. Até então estava tudo normal. Ele me pediu que tirasse a calça para me examinar, meio sem jeito tirei, ficando de cueca e deitei-me na maca, so que ele disse que teria que tirar tudo. Obedeci e fiquei apenas com minha camisa. Ai ele começou o exame. Pegou em meu penis, levantou, puxou, mexeu em minhas bolas e disse que estavam levemente inchadas e me perguntou se tenho feito sexo com regularidade ou me masturbado. Respondi que não pois o meu trabalho estava me estressando muito e acabava não pensando em sexo. Ai ele disse que talvez se eu me masturbasse mais vezes poderia resolver o problema e me perguntou ainda se ja tinha feito o exame de próstata. Disse que não, ai ele disse que seria bom fazer para ter um melhor diagnostico, ele me explicou como seria e eu concordei em fazer. Fiquei de lado e ele passou um creme em seus dedos (com luva) e começou a introduzir seu dedo em meu cú, como eu estava nervoso fiquei tenso e travei um pouco, ele disse pra relaxar e levantar um pouco a perna, tive que obedecer. Assim ele introduziu todo seu dedo em mim e ficou mexendo la dentro, ate que tive uma ereção involuntaria quando ele tocou em determinado lugar e ficou apertando esse local, nisso meu pau ja tava durão e eu todo sem graça, ele me confortou dizendo que era normal isso e que a próstata quando tocada estimulava uma ereção. So que achei estanho que ele tava demorando ali e meu pau ja começava a babar de tão duro - e estava uma sensaçao muito boa - comcei a segurar meu pau e ele vendo isso me disse que eu poderia me masturbar pra ver se apos a ejaculação o inchaço do testiculo diminuia. Com certo prazer comecei uma punheta bem lenta - ai comecei a viajar e a curtir o prazer esquecendo que estava em um consultorio medico - e ele com o dedo no meu cu começou um vai e vem, tirando e colocando o dedo e comecei a acelerar a punheta, e eu ficava ofegante e acabei num impulso falando: "mete mais rapido" fiquei assutando com o que eu disse e fiquei apavorado com o que ele respondeu: "ta gostando de dar o cu?" com o tesão a mil empolguei totalmente e me entreguei dizendo "estou adorando" ai ele me coloca dois dedos e faz como se tivesse me fudendo e me pergunta se quero sentir algo maior. Eu ja não respondia por mim e disse "come meu rabo, mete seu pau em mim". Nisso ele tira os dedos do meu cu, eu olho pra tras e vejo ele tirando a calça e a cueca deixando a mostra um pau de uns 18cm totamente duro, quando vi seu pau mordi os labios e ele chegou perto de minha boca e me pediu pra chupar... sme pensar cai de boca, sem jeito ainda, tentava engolir seu pau, lambia sua cabeça, lambia suas bolas ate que ele falou que ta na hora de fuder de verdade, ele subiu na maca, me colocou de 4 e começou a bincelar seu pau no meu cu (com camisinha), passou mais creme em mim e começou a penetrar, foi devagar mas introduzindo tudo de uma vez ate sentir seu saco batendo em mim, ai ele começou a bombar mais forte e uns 5 minutos depois eu estava gozando sem ao menos tocar em meu pau... ele continuou a bombar em mim e soltou um gemido contido... "aahhh gozei", ele saiu de cima de mim, vestiu suas roupas, olhou meu saco e disse que o inchaço diminuiu um pouco e me aconselhou a masturbar mais vezes e que em 20 dias queria me examinar novamente. Eu meio sem jeito concordei, me limpei e fui embora... não voltei mais, de vergonha, mas confesso que foi incrível o que aconteceu, tenho vontade de repetir mas tenho medo de querer ser comido sempre. Quem gostou desse conto e queira comentar algo me escreva, isso foi totalmente verdadeiro.Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-17990784566811440812007-10-02T11:40:00.001-07:002007-10-02T11:40:48.848-07:00O caseiroTenho 40 anos, 1,76 m, 76 kg, trabalho como tradutor e revisor de uma editora. Não sou de jogar fora, tenho um corpo legal e procuro me manter em forma. Sou claro, com cabelos levemente grisalhos e olhos castanhos claros. Sou um cara sério, bastante formal. Até agora eu praticamente só me dediquei à minha carreira, dando um duro danado. Morei fora do país por 15 anos. Minha vida sexual, nesse período, ficou restrita às férias que eu passava no Brasil, alguns dias, de vez em quando, mas nada digno de nota. Lá fora era difícil. Uma transa ou outra, muito raramente. Mas, como era uma decisão minha me dedicar ao trabalho, eu confesso que não sentia muita falta. Agora eu estou de volta ao Brasil, pra ficar. Nos primeiros meses cuido de me instalar. Compro um apartamento, mobilio e vou morar lá, sozinho. Mas, o que eu quero mesmo, é morar num lugar bem tranqüilo, numa chácara próxima a São Paulo. Meu trabalho exige que eu compareça lá só de vez em quando. Tudo pode ser feito em casa, basta um computador e me plugar na internet. O Brasil é um país muito aberto em matéria de sexo. Desde o carnaval, com quase todo mundo pelado, às praias com todo mundo pelado. É uma loucura! E eu acho que esse clima contagia a todos, inclusive a mim. Quando jovem, com essa oferta toda, transava bastante. Mas isso já fazia 15 anos! Eu me sinto meio deslocado, não sei aonde ir. Tento as saunas gays, mas não são a minha praia. Boites, eu não gosto do agito e do barulho. As ruas, não são seguras. No trabalho, nem pensar. Parece que eu vou ter que ficar sozinho mesmo, pois as possibilidades de conhecer alguém são mínimas. Um dia, talvez, quem sabe... E eu me dedico ao trabalho... Começo a procurar uma casa na Serra, o lugar é lindo, no meio de muito verde e conta com uma certa estrutura, além de ser bem próximo a São Paulo. Eu vou manter o apartamento pra quando tenho que ir a São Paulo trabalhar. Vejo várias casas, mas ainda não achei uma que valesse a pena. Eu quero algo bem simples e confortável. Numa tarde, vou ver uma, através de um anúncio de jornal. O proprietário não pode ir e me autoriza a visitar o local. O caseiro vai me mostrar a propriedade. Chego já no meio da tarde e sou recebido pelo Adriano (pausa pra me abanar), o cara tem um corpo escultural, um ar de machão, um morenão jambo, café com leite, da cor do pecado, sem camisa, todo suado, que deve ter 1,90 m, forte, cabeça raspada, barba por fazer, com um peitoral de nadador, sem pelos, barriga tanquinho, braços musculosos, usa um calção que, a cada vez que ele se movimenta, um volume assustador balança entre suas pernas, deve ser um pau imenso, ainda mole, pelo que se vê delineado ao longo da coxa grossa. Como resistir a não olhar? Eu olho pra ele de cima em baixo e ele saca que eu tô olhando. Seu volume me dá água na boca, ele tem uma cara sacana, um sorriso que nunca sai da sua boca e é muito simpático. Educado e prestativo, me mostra tudo por ali. Deixamos a casa pra ver por último e logo vai anoitecer quando entramos lá. Gosto do que vejo, necessita de poucas reformas para as minhas necessidades. A cozinha é parecida com aquelas de uma casa antiga de fazenda. Eu gosto de cozinhar e me amarro neste tipo de cozinha, com fogão a lenha e tudo o mais. Eu já tinha visto tudo e tá na hora de ir embora. - Bem, obrigado, acho que já vi tudo. - E gostou? - Pra te dizer a verdade, não muito. Eu não vou abrir o jogo, antes de me acertar com o proprietário. - Mas eu acho que tem uma coisa que você gostou e ainda não viu. - Como assim, tem alguma coisa que você não me mostrou? - Tem sim, uma coisa que te interessou muito. - Interessou muito? - É, isso aqui. E ele dá aquela pegada na mala, enchendo a mão e chacoalhando. Tenho que pensar rápido. E agora? O que fazer diante dessa situação? Bem feito pra mim. Tinha olhado tanto... Perco o fôlego, meu coração bate forte, suo. Cadê o cara sério, cheio de formalidades e de frescuras? A visão daquele deus de ébano foi o suficiente pra mandar tudo às favas, mas, tento me recompor... Só tento. - E isso faz parte do negócio? - Depende. - Depende do que? - Você gosta, agora precisa experimentar. - Adriano, você tá brincando com fogo. - É que você assoprou o carvão que tava morno. - Você é sempre tão sacana assim? - Só quando encontro um branquelo com tesão pela minha pica. Eu adoro enfiar o meu cacete numa bundinha branquinha que nem a tua. Ele não espera pela minha resposta e me tasca um beijo na boca, quente, molhado. Nossas línguas se encontram e se entendem. Minha respiração fica ofegante pra caralho, meu coração dispara. - Cara, você me deixou sem fôlego. - Vou te deixar sem fôlego mesmo na hora em que eu meter meu cacete nessa bundinha gostosa. E me beija de novo. Pára de me beijar e segura o cacete: - Tô na maior secura. Sabe como é, aqui sozinho, só na punheta... Já vai pegando minha mão e coloca em cima do pau dele. Volta a me beijar. A boca dele suga minha língua. Me beija feito um louco, como um macho no cio, segurando e me puxando pela cabeça, enquanto eu acaricio o pau dele por cima do calção. Ele beija e chupa meu pescoço com aquela boca sensual, maravilhosa. Aquele chourição vai tomando forma, engordando e endurecendo até ficar firme que nem um poste, parece querer saltar pra fora do calção... Ele tira o calção e eu vejo saltar uma rolona, melecada, grossa, tão reta que parece um torpedo de ferro puro, projetando-se pra frente devido ao sacão também avantajado, mirando diretamente pra mim, no meio dos pentelhos escuros... Um tesão mesmo. Não perco tempo, começo pelos seus mamilos, dois puta peitões. Aquele cheiro de suor me leva às alturas, uma coisa animalesca. O rosto dele se contorce de prazer. Vou descendo pra onde realmente interessa. O pirocão me enche a boca. A espessura daquele cacetão é de assustar. A cabeça tem uma chapeleta, grande, roxa escura. O pau não afina, continua largo, com as veias muito saltadas e vai engrossando ainda mais em direção à base. Seu pau tá pegajoso e com cheiro de mijo, talvez com um sebinho na cabeça, sua virilha cheira a suor. Tudo isso me atrai mais ainda, cheiro de macho viril. Minha mão quase não consegue abarcá-lo, tamanho o volume. É um jumento o morenaço! Algo fora do normal! Se entrar a metade no meu cuzinho, vou ter que ficar de repouso por uma semana, pois é todo grande, no comprimento e na espessura. O cacete dele mostra a pujança dos seus 25 cm. Com as duas mãos, seguro o pau daquele macho. Nem em meus delírios de tesão eu podia imaginar um pau daquele tamanho e daquela grossura. Nunca! E ele exibe o seu troféu: - Tá querendo, né viado, vou te arrombar, sua cadelona. Engolir aquilo? De que jeito? O que eu posso, soco na boca. Não sou bem eu que enfio na boca é ele que, num golpe certeiro, enfia o cacete na minha boca, soca pela minha boca adentro aquela jeba rombuda. Ele suspira de prazer. Continuo lambendo, sugando, apertando com os lábios aquela jeba, que mais parece um pau de jegue, invado com minha língua a sua uretra, lambo e engulo aquela baba gosmenta e gostosa que sai do seu cacete, envolvo a cabeça de cogumelo roxa com meus lábios, passando minha língua pela cabeçona, levando-o à loucura. Eu chupo loucamente. Aperto com as mãos a base daquele tarugo, duro feito pedra. O cacete dele está tão teso e grosso que não cabe mais que a metade na minha boca por mais que eu me esforce para colocar a pica toda dentro. Ele começa a bater com aquela vara na minha cara dizendo que viado tem que levar surra de pica na cara. Chupa, mama no cacete do teu macho, viado do caralho. Tava querendo, agora toma, toma, toma. Te prepara que eu vou socar ele na tua bunda e te arrombar. Depois de chupar bem os ovos, a virilha e os pelos, volto a mamar a rola que libera grande quantidade de líquido pré-gozo. Sigo com a língua o trajeto do líquido até chegar na cabeça graúda daquela rola. Dou uma chupada como se estivesse beijando. Mamo gostoso por alguns minutos e ele, sussurra: - Pára senão eu vou gozar! Engulo saliva pra lubrificar a passagem, prendo a respiração e engulo a pica fazendo-a deslizar até a cabeça encostar na minha garganta. Vou retirando com cuidado e dou uma caprichada na cabeça e torno a engolir, deslizando suavemente goela adentro. Faço isso muitas e muitas vezes, engulo, volto pra cabeçona e torno a engolir: - Para senão eu gozo! Para! Uhhhh... Ahhhhhh. Mamo com gosto e continuo ouvindo suas súplicas: - Vou gozar, tô avisando!... Pára que eu gozo!... Assim eu vou gozar! Sinto o pau inchar e uma leitada quente e grossa na garganta, engulo e subo pra cabeça do pau, sugando os demais jatos, que engulo também. Vou aos céus com aquela seiva deliciosa, minha garganta cheia de uma gosma deliciosa e pegajosa. Engulo todo aquele gozo de cheiro forte e em grande quantidade; é tanta porra que engasgo, mas ele não me deixa cuspir. Ele marca presença enchendo minha boca de porra, toda a sua porra sem deixar de fora uma gota sequer... Ele goza como um touro, geme alto e se contorce enquanto segura minha cabeça para que eu não desgrude de sua pica. Deixo seu cacetão limpinho, lambendo até a última gota da sua porra cremosa. Ele me puxa pelos cabelos, me abraça e me beija, enfiando sua língua na minha boca e compartilhando comigo os últimos vestígios do seu leite que ainda sobram na minha boca. - Caralho, fazia tempo que eu não gozava tão gostoso. Mas, não vai pensando que você se livrou do meu cacete metendo todinho no teu cuzinho. - Nem eu. Agora que você me atiçou, vai ter que cumprir o prometido. Tô doidão pra dar pra você. - Vamos tomar uma cerveja. Ali mesmo, na cozinha, tomamos uma cerveja. Ótimo pra relaxar e matar a sede. Começamos a conversar e não é que o cara é bom de papo? Falamos da chácara, esportes, lugares que ele conhece, até que finalmente chegamos ao que mais me interessa: ele. Ele me conta que é de uma cidade próxima e já está ali há três anos. Gosta do trabalho pelo sossego do lugar e poder estar próximo à natureza. De vez em quando visita os pais. Tem 23 anos e teve um relacionamento que não deu certo. Fala com uma tranqüilidade que mostra estar ele de bem com a vida, sem grandes ambições. Quer viver sem ser incomodado. Sua vida se resume ao trabalho na chácara, que está bem cuidada. Gosto do jeito e dele também, é lógico. Abrimos mais uma cerveja. Ele me pergunta sobre mim. Eu digo que sou solteiro e moro sozinho, que se comprar a chácara eu pretendo morar ali, que meu trabalho pode ser feito ali mesmo, basta um computador, um telefone ou um rádio plugados na internet. Já é noite e eu preciso ir, mas Adriano me abraça por trás, pra junto do seu corpão, beijando, chupando meu pescoço, beijando minha nuca. - Você vai passar a noite aqui comigo, quero te possuir a noite inteirinha. Acham que eu não vou topar? Mais que depressa. Vou até o carro apanhar uma mochila com o necessário para passar a noite. Quando volto, ele tá procurando alguma coisa pra comermos. Digo a ele pra deixar isto comigo e ele pode ser meu ajudante, mostrando como encontrar as coisas que preciso. Ele gosta da idéia, parece que cozinha não é o seu forte. Continuamos a beber e a conversar enquanto eu preparo algo para comermos. Cada vez mais descontraídos, já contamos causos, piadas e rimos muito. Vou tomar um banho e dar aquela lavada básica com o chuveirinho pra não passar vexame na hora da penetração, enquanto a comida tá no forno. Tomo banho, visto um roupão que encontro no banheiro e volto pra cozinha. Ele tinha tomado banho e colocado uma sunga branca que o deixa mais tesudo, como se isso seja possível. Comemos ali mesmo na cozinha. Vamos pra sala, ele se vira pra mim, o desejo em seus olhos, me encarando com aquela cara de macho no cio. Ele me abraça, me beija, passa a língua no meu pescoço enquanto tira meu roupão, me deixando só de cueca. Estou completamente entregue. As mãos dele passeiam pelo meu corpo e eu o aperto contra mim. Ele passa as mãos nas minhas costas e desce pra minha bunda apertando as duas ao mesmo tempo, forçando-as pra fora. Meu rego fica exposto e a sensação de entrega vai aumentando. Ele enfia o dedo na minha boca, lambuza com minha saliva e desce direto pro meio da minha bunda. Arrepio todinho. Respiro rápido pela boca, gemendo e ele chega na minha rosquinha, esfregando no meu anelzinho, arrancando gemidos de mim. Meu corpo tá colado no dele e sinto a rola crescendo, forçando minhas coxas. Ele me deita no sofá, de costas, se deita sobre mim e começa a me dar um banho de língua demorado. Mordisca, morde, chupa, beija meus mamilos seus dedos entram e saem do meu cuzinho, lambe minhas orelhas, mordisca os lóbulos, morde, chupa meu pescoço. A sensação é maravilhosa! Minha sensibilidade chega ao êxtase, meus mamilos endurecem, me contorço todo, sinto um tesão incrível, animal. Ele fica de pé, segurando e balançando o cacetão duríssimo. - Vem, chupa, mama no cacete do teu macho, viado. Eu me sento e começo a enfiar o torpedão na minha boca, recebo aquele caralho grande e grosso na minha boca. Posso sentir as veias dilatadas roçando meus lábios. Encho a boca com bastante saliva pra poder lubrificar a garganta e deixar o pau cutucar no fundo. Eu prendo a respiração e engulo o pau quase inteiro. Minha garganta se abre e a rola desliza até me sufocar. No começo tenho alguma dificuldade para engolir tudo, engasgo algumas vezes, mas depois de algum tempo o cacetão tava inteiro na minha boca gulosa, chegando a roçar nos seus pentelhos. Eu seguro sem respirar o quanto posso, quando não agüento mais, tiro rapidamente da boca e, ofegante, tomo uma grande inspiração como quem acaba de emergir de um longo mergulho. Minha língua lambe a cabeça daquela pica graúda até ela ficar brilhando de tão inchada. - Isso, minha putinha, gosto de uma garganta profunda. Mama que tá gostoso, mama, sua vadia, mama o cacetão do teu macho, mama... Eu procuro aproveitar a grande quantidade de saliva que sai nessa hora para facilitar o trabalho nos próximos ciclos e tornar a chupeta ainda mais prazerosa. Cuspo na minha mão e seguro o cacete bastante escorregadio, faço a mão deslizar com pressão e velocidade certas, numa gostosa punheta, enquanto recupero o fôlego e descanso um pouco a boca. Chupo por um tempo e começo a subir devagar pelo pênis em largas lambidas da base até a glande e, ao chegar nesta, estimulo o freio com movimentos rápidos da ponta da língua para depois fazer um bico com a boca, sugando a cabeça para dentro e expulsando-a com os lábios bem molhados e apertados. Com movimentos cadenciados, vou abocanhando a rola sempre um pouco mais de cada vez, num vai e vem até chegar à minha garganta. Preciso abrir bastante a boca, meus lábios deixam de comprimir o pênis e a saliva escorre para fora. Ao mesmo tempo, aliso as bolas com carinho. - Caralho, que puta boca gostosa. Não tô agüentando mais, quero te foder. Ele então tira o pau da minha boca, me faz ficar de quatro no sofá, abre minha bunda com as duas mãos e sinto sua língua lambendo meu cu. Que delícia! Sinto descargas elétricas no meu corpo de tão bom que é levar uma linguada no cu, o queixo áspero roçando meu reguinho me deixa com mais tesão ainda, meu cuzinho pisca anunciando que a hora tá chegando e eu tô louco pra ser machucado. Sinto prazer na expectativa em sentir aquela dor. Sinto aquele dedão entrando em meu rabo, quando enterra inteiro, começa a meter e tirar o dedo do meu cu, sentindo um prazer indescritível. Dou uma gemida e ele aproveita e põe o segundo, me mexo. Força e vai enfiando o segundo dedo junto com o primeiro. Brinca um pouco, laceia meu cuzinho com um, dois dedos me preparando para a foda. Sinto o gozo chegar. Falo baixinho que vou gozar, então ele desliza mais um dedo pra dentro e acelera o ritmo enquanto eu abro a boca pra poder respirar mais e gemer forte descarregando todo o tesão pela bunda. Eu já tinha gozado pela bunda várias vezes, mas nunca tinha tido um gozo pelo cu tão maravilhoso. - Agora eu vou provar esse cuzinho macio de verdade! - Vai devagar, tesão, teu pau é muito grande, vai doer. Ele dá um puta tapa na minha bunda, fala sério: - Olha aqui, viado, aqui quem manda sou eu. Vou te foder de qualquer jeito! Você querendo ou não, rápido ou devagar, eu vou te arregaçar! Te entrega, libera que dói menos. Eu mordo o encosto do sofá e ouço quando ele dá uma bela cuspida na minha bunda e mexendo em minhas nádegas faz aquele lubrificante natural chegar certeiro no meu anel, depois dá outra cuspida no pau e espalha. Me segura firme pela cintura com um braço e pincela a rola pela minha bunda com a outra mão, acha o meio da minha bunda, o meu botão e força. Aquele imenso caralho encostando no meu rabo, prestes a entrar em mim, sinto que tá entrando, reteso o corpo: - Não faz isso não, libera pra mim! Se fizer força com o cu pra minha pica não entrar vai doer pra caralho! De qualquer jeito eu vou meter a minha no teu cu, então solta o corpo! Sinto que a cabeçona entra. Dou um grito e peço pra ele tirar. Ele nem me ouve, vai enfiando, metendo o mastro gigante, arrebentando meu cuzinho. Dói até a cabeça do pau entrar, principalmente quando a rola é imensa e cabeçuda como a dele, mas depois que passa, o cu se acostuma em alguns segundos ou minutos e daí em diante a dor se transforma num puta tesão que só aumenta até chegar num gozo alucinante. Mas, não tem jeito, cada vez que ele força, eu reteso, sinto que a cabeça entra e me rasga por dentro, gemo de dor. - Tô falando... se não relaxar, vai doer e vou acabar te estourando! Relaxa! Tento e, numa dessas, ele faz entrar um bom pedaço; quando eu contraio, sinto uma puta dor. Largo o corpo e vou sentindo a rola entrando como se fosse sozinha. Dói, mas não tem outro jeito, como ele havia dito. Nova forçada e mais pica entra, ele pára: - Falta só um pedaço! Fica relaxado que vai entrar até o talo! Dá um tempo e nova enfincada, sinto a rola entrando, vou sentindo aquela carne dura, quente e viva entrando no meu cu. As paredes vão se abrindo e o esfíncter não demora a ceder. O resto da rola entra fácil. Meu rabo tá completamente cheio de carne de macho. Adoro a sensação! Eu nunca tinha sentido nada igual. A sensação desconfortável pelas estocadas dele vai desaparecendo e os nossos corpos se tornam um só. Eu estou nele e ele em mim. É um corpo só ligado pelo pau dele. Meu cu parece uma buceta de tão frouxo que fica, se abre todo pro meu macho tesudo e logo os pentelhos dele estão roçando na minha bunda. Ele dá uma ajeitada de corpo e sinto mais rola indo para dentro: - Pronto, entrou inteirinha! Agora vai ser só festa! Ele começa a bombar e, como eu não reclamo, ele vai acelerando. Logo ele tá fodendo, castigando com tudo no meu cu! Cada vez que ele mete seu pau vai mais e mais fundo, me alargando todo e ele mete tudo, a rola completamente embutida no meu rabo. Eu procuro ajudar, sincronizando meu rebolado aos seus movimentos. - Nossa! Que cu gostoso! Porra, que bundão da porra! Vem comigo, vem minha flor, rebola na minha pica, vai!... - Isso vai, se solta, rebola! Vai mexe esse bundão! Rebolo cada vez mais. Ele geme de tesão. O pau dele entra e sai, rasgando meu cu! Assim dói pra caralho! A rola dele me rasga, doendo bastante, mas ao mesmo tempo, conquistando seu espaço no meu rabo. - Aaaiii, aaaiii, aaaiii, tá doendo, tá doendo muito. - Cala a boca, daqui a pouco você vai tá vibrando. Vou meter meu cacete no teu cuzinho em todas as posições! Ele me agarra pela cintura e atocha o cacete, continua metendo em mim sem se importar com a minha dor, 25 cm rabo adentro, dói pra caramba; ele me puxa com força pelos ombros fazendo seu saco colar no meu cu arrombado. Mete até se cansar. Tira a rola e se senta, segurando na pica: - Senta! Engole minha piça com teu cuzinho gostoso! Me acocoro e vou sentando com calma, sinto aquela jeba invadindo meu cu. Tento ir com cuidado, devagar, mas ele vai forçando meu corpo pra baixo e mexendo seus quadris pra cima, até sentir que eu tinha engolido seu cacetão tudinho. - Assim, meu cacete tá todinho dentro do teu cuzinho guloso. Vai, agora cavalga, viado. Cavalga gostoso no meu cacete, vai. Começo o senta e sobe. Ele manda: - Mais rápido! Mais rápido! Vai, sua bicha safada. Aumento o ritmo, agarrado ao seu pescoço. Eu urro de prazer com aquele cacetão ao longo do meu canal do amor. Ele me beija com gana, enfiando aquela língua áspera e sensual na minha boca, me abraça, me envolve todinho, segura minha bunda com suas mãos, forçando meus movimentos. Não adianta, tô completamente dominado por aquele homem, já não respondo mais por mim, sou uma putinha submissa e entregue ao meu garanhão que soca sem dó, bem fundo, me arregaçando com aquele poste que ele chama de rola, me deixando com um tesão maluco. Começo a pedir para me comer gostoso e isso ele fez bem feito, com todo o esplendor daquele cacete grosso e majestoso. - Vai, amor, mete tudo na tua fêmea, mete gostoso, tá gostooooosoo. As subidas são lentas e deliciosas, sentindo aquela tora ralando minhas pregas arreganhadas e as descidas contínuas até sentir a plenitude da penetração daquele macho poderoso. Ele segura minhas coxas e passa a comandar as entradas e saídas, cada vez mais rápidas e profundas. E eu rebolo, cavalgando nele, sinto a violência das estocadas nas minhas entranhas, ora devagar, ora rápida, o plof-plof-plof-plof do entra e sai e os nossos gemidos. Que macho que fode gostoso! Ele já sabe as minhas manhas, meus pontos fracos, meus desejos, ao mesmo tempo em que me mostra como agrada-lo. Eu sou dele. Ele vai pondo e tirando tudo, me arregaçando mesmo, eu gemo de dor e de tesão, meu cu lateja sem parar. Ele me joga pra cima e pra baixo e eu sinto um puta tesão. Seus beijos vão ficando cada vez mais violentos. Ele me morde, me chupa, metendo a linguona, invadindo minha boca. Nossa! É muito bom. Não agüento e acabo esporrando como um doido, quase me derreto durante o orgasmo. O primeiro jato é tão forte que voa no queixo dele. Ele continua metendo rola e me beijando. Ele geme gostoso e solta uns sons guturais. Ele pára, enfia o cacetão bem fundo no meu cuzinho, começa a estremecer, me agarra com muita força, me beija, a tora inchada, pronta pra gozar. Me dá um beijo de língua e se esporra todo. Meu rabo esfolado se enche, é inundado com a porra quente, farta e gosmenta do meu macho, enquanto ele me abraça e afunda ainda mais a vara, urrando como um louco, jorrando sua essência de macho no meu cu. Eu sinto seu pau pulsando e sua porra me inundando, a porra despejada dentro de mim, escorrendo pelo meu reguinho. Eu não consigo me desgrudar daquele beijo. A gozada dele é tão intensa que meu cu chupa com gula seu pau escorregando firme e gostoso para dentro. Eu pisco, mordo, mastigo seu cacetão com meu cu, aumentando seu prazer, sugando cada gota de porra que ainda resta. - Pronto, já batizei tua boca e agora batizei teu cu com minha porra! Você dá muito gostoso! Ele tá sentado no sofá e me abraça. Curtimos aquele depois de uma puta gozada. Ele me beija e nossos corpos expressam um desejo corporal, um tesão, através dos beijos, da forma como ele acaricia minha nuca e me puxa de encontro à sua boca. - Você acabou comigo, meu macho fodilhão, sem que eu nem tocasse no meu pau. Você me dá tanto tesão, que faz de mim uma puta ordinária que pede, implora, para levar no cu. - Eu adorei trepar com você, teu cu é rosadinho, cheirosinho, apertadinho e tua bundinha é dura e lisa, parece de mulher, uma delícia. Vou te foder a noite inteirinha. - Tô todo lascado, ardendo, teu cacete é muito grande, me arregaçou todinho. - Dane-se. Vai te acostumando. Você agora é minha fêmea e vai levar cacete no teu cu quando eu quiser. Dizer o que? Eu também tô adorando. Permanecemos abraçados e nos beijando por um bom tempo. Tô com o cu lascado, ardendo e farto de pica, mas feliz. Ele me enche de carinho, não pára de me beijar, me abraçar. Diz que quer repetir isso todo dia e quer dormir comigo. Naquela noite dormimos abraçados e juntinhos. Acordamos no meio da noite pra mais uma trepada. Ficamos exaustos e dormimos o sono dos deuses. Na manhã seguinte acordo com ele me agarrando por trás, de pica dura e querendo repetir a dose. É lógico que não recuso. É ainda melhor! Que delícia! Parece que tô conseguindo tirar o atraso dele. Ele me diz que tá muito a fim de mim. Eu também, é claro: amor de pica é o que fica. E amor de cu também (do lado dele). Ele me diz para comprar a chácara e vir morar ali com ele. Eu já me sinto dominado por ele desde a noite anterior e não discuto. Pareço estar apaixonado falando assim, mas ele é lindo, simpático, carinhoso, romântico e o melhor é que ele é dominador e muito, mas muito bom de pica e de cama, sofá, tapete... Acabo comprando a chácara. E ganho de presente (e que presente!) o caseiro. Descubro porque ele tem tanta experiência em comer um cuzinho e fazer um viado feliz. A desilusão dele tinha sido com um viado que tinha feito ele quando ainda tinha 17 aninhos! Ele foi trocado por outro depois de dois anos junto com o cara. Tadinho! Eu tô pronto para consolá-lo. Hoje, vivemos maritalmente. Sou sua amante e faço todos os seus desejos. Cumpro com meu papel de esposa, amante e puta. É delicioso saber que ele adora jorrar sua porra no meu cu, na minha boca, no meu corpo. Mais delicioso ainda é saber que sou a fêmea dele. Só falta ter um útero pra ser fecundado pelo meu morenaço.Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-30617942011516402822007-10-02T11:37:00.000-07:002007-10-02T11:38:14.836-07:00EU E MEU PAPAI ADOTIVOEU E MEU PAPAI ADOTIVO Eu me chamo Ricardo e o que passo a relatar me ocorreu há alguns anos , quando eu tinha meus vinte e tantos anos. Numa lenta tarde de domingo, na falta de algo para fazer, decidir ligar para um amigo com a intenção de conversar fiado. Por um acaso qual- quer, ao teclar, digitei um número errado e a ligação foi parar em outro lugar, onde um educado senhor de nome Jorge me atendeu. Desfeito o equívoco, ele se mostrou interessado em prolongar a conversa, dizendo-se entediado pela ausência da família, mulher e filhos. Rapidamente nos entrosamos e, após as apresentações de praxe, deslanchamos em uma conversa mais pessoal, como se fôssemos antigos conhecidos. Falei do novo curso que recente- mente iniciara e da vantajosa proposta de emprego recebida, enquanto era informado de que suas preocupações de momento eram a instabilidade econômica do país e a saúde de um dos fi- lhos, em tenra idade. Mostrou-se tão sinceramente atento aos cuidados com os filhos que não pude evitar um elogio, ressaltan- do a minha grande carência neste sentido. Foi então que ele disse que gostaria muito de ter um filho maior, que necessitasse de sua orientação e cuidados. Meio na brincadeira, candidatei-me ao pos- to, pois, apesar de não ser adolescente, era bastante inexperiente e curioso, ao que Jorge prontamente aceitou. Disse-me que iria ensinar bastante coisas novas, dedicando-me muita atenção, só exigindo em troca carinho e respeito. Confesso que captei algo de libidinoso na proposta, fato que muito me excitou ( as fantasias reprimidas se pronunciavam). Marcamos um encontro para o dia seguinte, na região comercial da cidade, quando os dois compare- cemos pontualmente. A figura de Jorge me pareceu sedutora: era a de um homem comum, pardo, gentil, possivelmente só um pouco mais velho do que eu, mas com um ar sério, como convém aos pais, quase rude no modo de se expressar, além de ser tímido, o que não o impediu de começar a conversa perguntando: quer di- zer que o garotinho aí quer ser adotado, é? Respondi afirmativa- mente, sendo convidado a dirigir-me ao seu local de trabalho, já deserto àquela altura. Lá chegando, iniciou-se o meu processo de adoção: Jorge sentou-se numa cadeira espaçosa e puxou-me para o seu colo, a fim de termos uma conversa de pai para filho. Disse-me, ao ouvido, que tinha gostado do meu tipo e que meu cheiro o estava deixando louco. Ao retribuir os elogios de forma sincera, e- le acrescentou que gostaria de me ver mais fortinho e que, por isso, cuidaria da minha alimentação já a partir daquele momento. Eu deveria tomar uma mamadeira de leite, sem reclamar. Pergun- tei, cinicamente, onde estava o leite, pois, nesta altura, eu já sen- tira o crescimento do mastro sob o meu bumbum virgem. Ele, en- tão, se pôs de pé e expôs-me o objeto do meu desejo. Na penum- bra da sala eu não podia ver com clareza mas, quando a minha fa- ce foi empurrada em direção ao seu ventre, pude sentir a grandio- sidade do que me aguardava. Aquela pomba cheirosa e grande ti- nha uma grossura bastante incomum. Fui estimulado a mamar na- quela tora, ao que fiz sem qualquer rejeição, deixando o meu pa- pai a gemer a cada sugada que se repetia. Num dado momento ele me puxou para sua boca e aí trocamos o beijo mais fabuloso que eu jamais experimentara. Decidimos por gozar juntos, o que não foi difícil, tal era o nosso grau de excitação. Trocamos algumas ca- rícias em meio a uma mar de esperma, beijamo-nos intensamente e nos comprometemos a um novo encontro em poucos dias. Nesse meio tempo, nos falaríamos ao telefone, quando a conveniência permitisse; e ela permitiu. O encontro seguinte ocorreu em um local mais apropriado ao amor e eu, que me excitava só de ouvir sua voz ao telefone, aguardei em ponto de bala a chegada do meu papai. Foi um turbilhão de emo- ções o reencontro. Rolamos na cama com o coração em disparada, sem desgrudar os lábios um só instante, até que ele assumiu a po- sição de zeloso pai, acariciando-me enquanto perguntava sobre o meu cotidiano, querendo saber se me comportara bem durante sua ausência e se me alimentara adequadamente. Esta foi a senha pa- ra o reinício da brincadeira. Enquanto me induziu a tomar a indis- pensável mamadeira, dirigindo minha cabeça em direção ao seu cacete, falou que eu precisava, para acelerar o processo de forta- lecimento, tomar umas injeções que ele mesmo aplicaria na minha bunda. Salientei que não tinha medo, pois ele era muito gentil e as agulhas modernas eram cada vez mais finas, o que, certamente não provocaria dor. Ele riu enquanto falou: só que a agulha é mui- to grossa e a ponta é rombuda, mas o papai vai cuidar para que o filhinho não se machuque. Aquela experiência nunca antes cogita- da me parecia agora inevitável e desejada. Só que o temor correu paralelo ao desejo. Jorge me pôs de quatro e, enquanto mordisca- va a minha bunda, alternava, ora o dedo, ora a língua, na minha fenda virgem, deixando-me zonzo de paixão. Cuidadosamente, a- fastou minha pernas e colocou a verga lubrificada na entrada do meu cuzinho cabaço de homem, forçando a penetração. Tal gesto mostrou a incompatibilidade anatômica do encaixe, pois havia uma descomunal falta de proporção entre a vara e a entrada do túnel. Na sequência vim a saber que a dificuldade era de outra natureza, fato rapidamente detectado pelo meu sutil e experiente pai. Como se tivesse desistido do propósito, Jorge deitou-se na cama de pau para cima, puxando-me contra o seu peito, beijando-me e sussur- rando sacanagens em meu ouvido. Nesta posição, de peito contra peito, ele pediu que eu abrisse as pernas enquanto colocava a pomba coladinha no meu anel. Assim, entre pedidos de deixa e movimentos ascendentes, eu senti aquela cabeçorra furar-me pe- la primeira vez. A cada estocada, mais um pouco do meu pai sumia dentro de mim, que já não sentia dor, enquanto compartilhava a sua magistral demonstração de desejo. O relaxamento provoca- do por seus pedidos ao meu ouvido levaram-me a desejar a foda com igual intensidade, tornando viável a acoplagem. Em poucos minutos eu me certifiquei, com a mão, da penetração total, sendo submetido, pela emoção, ao mais fabuloso gozo já vivenciado. Enquanto minha porra colava as nossas barrigas, meu papai con- tinuou seu movimento de vai-e-vem, não tardando a estremecer sob o meu corpo. Ficamos longo tempo grudados nessa posição, como que celebrando o fim de um tardio cabaço, até que eu sentis- se aquela viscosidade de cheiro forte a escorrer pela parte de trás da minhas coxas. Depois da sua despedida, fiquei horas refletindo sobre o ocorrido, mantendo-me descontroladamente ereto, a ad- mirar, no espelho, o tamanho do estrago provocado pela pomba do meu adotivo pai. Durante algum tempo mantivemos encontros de aprendizagem, com uma frequência menor do que aquela que meu coração desejava, entretanto maior do que a nossa disponibilida- de permitia. Não vivíamos ainda a era do celular e alguns desen- contros terminaram nos sendo fatais. Muita coisa já se passou na minha vida depois do sumiço do meu protetor, de quem não guar- do mágoas por entender que a promessa inicial foi cumprida. Não havia prazo para a adoção e ele se sentiu livre para voar. Não sei por onde ele anda nem tenho expectativas de reencontro, mas te- nho na memória a lembranças das cavalgadas vespertinas, quando eu montava sobre sua vara e ficava embevecido com a cara de an- jo que ele assumia. Por tudo isso eu torço para que ele esteja bem, quem sabe com um novo protegido, mas, acima de tudo, convicto que foi responsável pela quebra de cabaço mais fantástica da his- tória. Obrigado pai. Felicidades.Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-66731942533965484842007-10-02T11:03:00.000-07:002007-10-02T11:05:33.905-07:00Na viagem pra casa com o amigo de meu paiMinha historia começa quando eu tinha 14 anos. Eu morava no Rio e meu pai iniciou uma empresa no Goias. Como eu tinha de terminar os estudos, fiquei na casa de minha avo ate o termino de meu colegio, meu pai me buscaria depois de terminado tudo, uns 3 meses depois da mudanca. Na epoca que tava tudo pronto pra minha viagem, eis que um amigo de meu pai, iria para aquela região e ligou pro meu pai que ele me levaria, disse tambem ao meu pai que demoraria um dia ou dois a mais no trajeto, por ter de checar umas coisas pelo caminho, do trabalho dele, meu pai concordou e disse ao amigo que pagaria todas as depesas que tivesse comigo. Esse amigo de meu pai, um homem de uns 36 anos na epoca, corpo bem dividido, sem barriga, um bom pedaco de homem. Eu, um garoto de 14 anos, na fase quente da vida, de aprender coisas novas, ja foleava minhas revistas de sexo, batia minhas punhetinhas, e ficava maravilhado com as mulheres nas revistas, as cenas picantes, as rolas entrando no cu das mulheres, e via as rolas e ficava maravilhado, pensando se seriam grandes mesmo, e porque elas gostavam de dar a bunda, esse tipo de pergunta me perseguia, eu nao era viado nem tinha tendencies, apenas curiosidade do desconhecido, eu um garoto bem novo, sem um pelo no corpo, cabelos meio que longos, minha bundinha era bem cheinha, sempre que jogava bola com meus colegas de rua, sempre tentavam me acochar em alguma dividida de bolas, mas vamos a historia que passou. Saimos de manha bem cedo, e a viagem transcorreu numa boa, ele conversava comigo, como tinhamos tempo, falavamos de tudo, ate que surgiu o assunto sexo. Fiquei meio que envergonhado, e ele percebeu e falou comigo pra relaxar, e quando falava dava aquele tapinha na minha coxa, ate ai tudo bem. Chegada a noite procuramos um hotel pra dormir, como havia um problema na Estrada muitos carros ficaram parados em postos de gasolinas e poucos hoteis disponiveis na cidade que paramos. So encontramos um hotel com um quarto somente e so tinha cama de casal, foi o jeito pegar esse mesmo. Tomamos banho, saimos andando ate o restaurante, comemos, voltamos pro quarto e ele me disse que ia dar uma volta ao redor pra ver se achava algo notei que era mulher na certa, e de repente tomar umas e outras no bar. So sei que ele nao acho nada que valesse a pena na area e voltou ja la pelas 11 da noite meio tomado, bebeu umas tantas, entrou meio que caindo, e estava sujo de lama, pois teve uma queda e caiu na lama, quiz cair na cama mas sujo nao dava, falei que ele tinha de tomar um banho, e ele estava meio sem jeito pra fazer aquilo sozinho, eu me levantei o agarrei e o levei ate o chuveiro, la liguei o chuveiro, ajudei ele a tirar a camisa, me agarrava a ele, um homem forte ele me abracou, ajudei a desabotoar a calca ele ficou so de cueca, tentou tirar mas estava meio ruim e fui obrigado a fazer tambem, quando tirou tive de abaixar ate os tornozelos dele pra tirar todo o resto, deparei com aquela rola bem no meu rosto na de meia engorda, mas era grande a danada, entramos no box, acabei me molhando tambem, ele pediu pra ajuda-lo a ensaboar o corpo, eu o fiz e fui descendo o sabonete pelo corpo dele e o pau iniciou o processo de subir lentamente, lavei as pernas dele, as cochas, e veio a hora do pau, nao resisti e passei na virilha ele deu um suspiro e o pau acabou de ficar duro mesmo nessa hora, e que cacete, grosso, com a cabeca vermelha, muito bonito, eu fiquei excitado na hora e aproveitei pra matar toda aquela minha curiosidade, aproveitando da bebedeira dele, ensaboei as virilhas, contornei por cima dos cabelos abaixo do umbigo, e dando uma de corajoso agarrei o pau dele, ensaboei, fiquei mais tempo ali, lavando e lavando ele suspirava, acabado o banho fui pro quarto e coloquei uma toalha estendida na cama, voltei, procurei enxugar o maximo do corpo dele, levei-o ate a cama, deitei-o sobre a toalha e ele tava meio que desmaiado, e o cacete ainda meio duro, aproveitei e enxuguei ele todo e clao o pau dele e os ovos, ele suspirava, em dado momento cheguei meu rosto mais perto pra sentir o cheiro, estava entertido quando percebi a mão dele tocando minha nuca e empurrando em direcao do pau dele, cedi e claro e lambi o cacete dele, as bolas, abocanhei aquele pau como se fosse a ultima coisa na minha vida, era uma delicia, chupei muito, foi quando senti ele engrossando ainda mais na minha boca, so senti a porra tocando minha garganta, nossa!!!! Consegui engolir um bom bocado, e o resto saia pelo canto da boca, lambi ele deixei-o bem limpinho, ate que o gosto nao era mal, mas tive de beber um copo de agua pra tirar aquele gusto pegajoso da boca. Vi que ele dormiu logo logo. Deitei ao lado dele, e tentava dormir e so sentia aquele cheiro de sexo no ar, a noite foi entrando e nos dormindo eu acordava toda hora, e numa loucura minha, comecei a fingir e chegar devagar pra traz ate tocar no corpo dele, ele me pegou com jeito, colocou um braco por cima de mim, e eu so gostando, mas com um receio do que poderia vir, naquele mixto de medo e tara, senti seu pau crescendo na minha bunda, fiz que iria tocar minha bunda e senti aquele pau na mao bem duro e forcando, peguei de leve, ai senti ele abaixando meu pijama e falou comigo se queria um pouco dele na minha bundinha, eu falei que nao sabia o que ele estava falando, ele falou voce me chupou tao gostoso, ai caiu a ficha, ele tava bebado mas nao morto, pedi desculpa pra ele, pra nao falar pra ninguem, mas foi somente curiosidade, ele falou porque nao aproveita sua curiosidade e descobre mais coisas, o que voce tem a perder?? Eu falei, ta bom, me virei e abocanhei o pau dele de novo, nossa como era gostoso, depois de uns minutos eu chupando ele e ele passando as maos dele por meu corpo, foi me dando um arrepio quando ele tocou meu anelzinho, fui a loucura, tinha que dar pra aquele homem, ele me puxou, me virou de barriga pra baixo, colocou uma almofada debaixo de mim e eu com a bunda arrebitada por cima, ele tocou no meu anel, lubrificou com cuspe, lambeu e eu tinha arrepios, ia ficar louco se ele nao colocasse logo, ele ajeitou a cabeça, mas eu pedi pra parar, pedi pra ele acender a luz do banheiro, pois tinha um espelho atras da gente e eu falei que queria ver como se fosse um filme, deu ate mais prazer, ai ele voltou e guiou aquela ferramenta no meu cu, tentou enfiar, mas deslizou, ele passou mais cuspe e empurrou, nossa!!!! Vi umas estrelas, foi entrando, ele parava pra dar uma relaxada, me perguntava se estava tudo bem e eu falei pode mandar ver, ai ele trabalhou com maestria, e como metia gostoso, aquela anaconda foi sumindo dentro de mim, doia um pouco, doia era muito, mas o prazer toma conta, pois ele me mordia a nuca, as orelhas, eu era a femea dele, e ele meteu, depois de dado momento, ele deitou pois estava cansado e pediu pra mim sentar por cima, foi na hora, cai em cima matando, nossa e pelo espelho eu via tudo sumindo dentro de mim, eu estava pra gozar sem mesmo me tocar, meteu muito eu cavalguei com muita categoria sentindo toda aquela carne entrando e saindo de dentro de mim, de repente ele inchou mais e so senti os jatos dentro de mim, automaticamente meu corpo tremeu todo e acabei gozando tambem e no gozar relaxei as pernas e cai sentado ate o talo. Ficamos ali engatados, cai pro lado, ele foi amolecendo, ate sair de dentro de mim, eu estava arrombado, mas realizado. Acordamos no outro dia, nem olhava nos olhos dele, ele falou, sem problemas, se voce quizer acontece sempre, de outra forma, paramos aqui e ninguem precisa saber de nada, ai falei, gostei, e quero que venha a acontecer mais vezes, e como ele morara na cidade proximo aonde eu viveria, ele me comeu durante muito tempo, ate eu conhecer um Negro que era vigia da firma de meu pai, que contarei em outro conto.Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-70879327774464588852007-09-30T13:43:00.000-07:002007-09-30T13:44:14.073-07:00minha primeira vez com coroa ursãoSou de Maceió/AL. Tenho 41 anos, branco, olhos e cabelos pretos, peludo, corpo atlético(prático esportes) , 1,76cm, 79kg. Sou discreto, não frequento lugares gays. Versátil(mais passivo que ativo). Desde os meus 16 anos que sinto tesão em coroas. Por ser um pouco tímido, somente aos 18 anos tive a minha primeira relação sexual. Existia na minha cidade um cinema(cine ideal) que somente exibia filmes pornôs. Num sábado a tarde fui a esse cinema. Adentrei ao cinema, sentei numa poltrona no fundão e esperei os meus olhos se acostumarem com a escuridão da sala. Passados cerca de 20 minutos, tive uma grata supresa. Um coroa calvo, grisalho, bem peludo, alto, meio gordinho, um verdadeiro ursão, estava encostado na parede que ficava no fundão do cinema. Fiquei totalmente alucinado por esse coroa. Levantei-me da poltrona e fiquei ao seu lado. Ele começou a pegar no seu cacete por cima da calça. E que cacete!! O coroa era bem dotado. Eu não resisti, peguei no pau do coroa. Ele, bem safado, tirou o pau (cerca de 18 cm) e bem grosso para fora da calça. - Devagar ! - Gostoso! - Faz o seu macho gozar! - Abaixa a sua calça, quero pegar na sua bundinha! O coroa ficou tarado pela minha bunda, eu senti o seu cacete melado. O coroa estava com muito tesão. Eu, nem se fala! Ele me chamou para eu sair com ele. Irmos a um local tranquilo, ele queria me penetrar. Eu, confesso, fiquei com medo. Será que eu aguento um cacete desse tamanho no meu cu virgem? João ( o nome do coroa) mandou eu sair e esperá-lo em frente ao cinema. Entrei no seu carro e fomos a sua casa(ele era separado e morava só). Ao chegar em sua casa, eu tímido e com certo constrangimento em falar que era a minha primeira vez, tremia de medo. Ele procurou me acalmar. Pelo amor de Deus ! O coroa era um tesão, parecia um urso de tão peludo, o seu peito era um tapete de pêlos brancos, um cacete lindo, uns ovos grandes. Ele era um sonho para mim. Ele, percebendo o meu nervosismo, procurou me acalmar, tirou a minha calça (elogiou as minhas coxas e a minha bunda) e começou a me encoxar, a mexer o seu pau no meu cuzinho. Pedia para eu relaxar, que ele iria me penetrar. Eu estava muito nervoso, não conseguia relaxar de jeito nenhum. Sentia o seu cacete duro como uma pedra na entrada do meu cuzinho. Os seus pêlos me espetavam! Que tesão !! Eu estava no céu! João me deitou no tapete da sala, colocou uma almofada embaixo da minha barriga, cuspiu no meu cuzinho, lambuzou bem o seu pau e tentou me penetrar. Na primeira estocada eu fui ao céu e voltei da dor que eu senti. Chorando, com muita dor, pedi que ele parasse. O cacete do João era muito grosso, eu não iria aguentar ser penetrado. Ele mandou que eu ficasse de quatro, que relaxasse. Tentou mais uma vez, com calma, ele tirava a cabeça do pau e colocava bem devargarzinho. Aos poucos, o meu cuzinho foi se acostumando com o grosso calibre do pau do João. Entre gemidos, choro e muita dor, o meu cu conseguiu agasalhar o pau do coroa. Depois que eu senti o seus ovos encostarem na minha bunda, relaxei e senti uma sensação indiscritível. João foi socando o seu pau no meu cuzinho e falando putaria! - Está gostando do pau do seu macho?? - Que bunda gostosa!! - Viado gostoso da porra!! Vou te arrombar!! De repente, urrando, ele tira o seu pau do meu cu e goza nas minhas costas. Eu gozei me masturbando. Com o cu em brasas. Fui ao banheiro me limpar e vi que saiu um pouco de sangue do meu cu. Fiquei preocupado! Passados dois dias, estava doido para me encontrar de novo com esse coroa e repetir tudo de novo! Agora sem sofrimento e com muito mais prazer! Aos coroas - idade entre 50/60 anos - que quiserem me conhecer com fins de amizade, relacionamento , troca de e-mails, msn, estou à disposição. Estou solteiro, solitário e a procura de um amor!!Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-71314445292174899582007-09-30T13:40:00.001-07:002007-09-30T13:40:49.209-07:00Loucuras com os CaminhoneirosCom muito prazer que venho detalhar o meu primeiro conto aqui para vocês. Curto demais os contos neste site e espero que o meu dê muito tesão para todos. Bem, vamos aos fatos... Eu fantasiava muito em transar com um caminhoneiro, viajando por alguma estrada, dentro da boléia de teu caminhão. E acreditem, o melhor é que quando aconteceu foi com 3. Putz, um presentão. Aconteceu num feriado de Natal, saí do Rio e fui para casa de meus Pais no interior. Tenho 32 anos branco, 1.73 / 73kg, olhos verdes, cabelos castanhos, dizem que bem gato....Curto tudo com muito tesão. Resolvi sair do Rio por volta das 5hs, pois queria chegar bem cedo no meu destino, já que levaria umas 4 hs para chegar lá. Depois de uma hora de viagem já estava surgindo o sol, tudo clareando. E dei uma parada no acostamento para dar uma mijada. Fui para aquele tradicional local atrás do carro, saquei de meu pau gostoso(hehehe) e comecei a mijar. De repente dou uma olhada para trás e vejo uma carreta descendo a estrada, me deu um estalo e baixei a parte de trás da calça, deixando minha bunda deliciosa(hehehe) à mostra. Para minha surpresa não descia só uma carreta, passavam 3. Fiquei naquela posição, fingindo mijar, até que todas passassem. Percebi que eles repararam bem o que estava acontecendo, qual era a minha intenção. Entrei no carro e acelerei, ultrapassei os três, e a cada um dava uma olhada para conferir as "caras dos caras". O cara da primeira carreta foi o que mais olhou. E o da segunda, o que mais me interessou, um loiro que parecia muito bonito. Me distanciei deles e parei novamente o carro, fazendo o mesmo esquema. Quando eles passaram, o primeiro buzinou e percebi que falavam, provavelmente entre eles, pelo rádio. Fiquei com certo medo, imaginando que de repente poderiam estar comunicando algo para os policiais de um posto rodoviário que tinha logo à frente. Putz, tudo era muito corrido heheheh, eles passavam e eu entrava no carro e os ultrapassava. Na próxima vez que parei no acostamento, o caminhoneiro da primeira carreta logo foi parando atrás de meu carro. Desceu da carreta, parecia meio assustado, desconfiado, eu também estava heeheh. Fiquei surpreso e muito cheio de tesão quando olhei para a mala do cara e já estava estourando na bermuda que vestia. Ele era um cara não muito bonito, magro, 1.70 de altura, branco, mas todo fortão, baixinho todo troncudão. Me estendeu a mão, nos cumprimentamos e ele disse: - E aí cara, o que está acontecendo? Levei um susto nesta hora, da maneira que falou, achei que ia dar porrada, mas daí ele continuou falando - Parece que está afim de sentir o cacete que tenho aqui!! - Pô cara, quero fazer isso aí gozar bem gostoso, disse par ele. Ele então já tirou o pau para fora da bermuda, levantou a regata, exibindo um peito lindo, todo definido pelos esforços do trabalho. Deu aquela balançada com uma mão e com a outra puxou meu braço, me levando para o lado da carreta. Parou e já foi dizendo: - Vai cara, tira o leitinho que vc quer. Gostou do caralho? Quer pra você? - Se gostei cara? Delicioso assim (18x7), grosso desse jeito, já é meu. Aproximei, pegando em seus peitões, fui descendo e já abocanhando aquela ferramenta, aquela coisa grossa e cabeçuda. Chupei muito o cara, lambia toda tua virilha, engolia as bolas e voltava para saborear o melzinho que estava saindo, melando aquela cabeçorra. Dava umas olhadas para cima e só via ele delirando, olhando para o céu que já estava todo claro e gemendo gostoso. Senti que o cara ia soltar teus jatos, pois ele segurou mais firmemente minha cabeça, não querendo deixar eu tirar a boca e sentia teu pau inchando lá dentro. Consegui tirar bem na hora, foi aquela golfada no meu rosto, melando toda minha cara e mais jatos vindo em meu peito. O cara gemendo mais e mais, falou: - É muleque, (acho que pensou que eu fosse mais novo, aparento 28, dizem) tu mandou bem viu. Agora corra e pegue meus amigos lá na frente, vai lá, se repetir com eles o que fez aqui, acho que vamos querer te encontrar em todos os quilômetros desta rodovia seu puto. Dei aquela piscada para ele, aquela pegada no pau meladão, desejei um ótimo dia e fui atrás dos outros dois.... Os caras deviam ter diminuído a velocidade, pois logo os alcancei. Fiz aquela parada mais à frente deles e .....pirem....pararam as duas carretas...PORRA DELIREI.... Desce um coroa, tipo gaucho, branco, alto, bigodudo, aparentando uns 50 anos, com uma calça moletom e camiseta regata também. O outro da carreta vermelha aparece e putz fiquei maluco, lindo, loiro, uns 37 anos, bronzeadão nos braços e rosto. barba por fazer, olhos claros, braços todo forte, bermudão bem largadão sem camisa, e uma mão enorme, muito gostoso mesmo. Demos aquele aperto de mão e o loiro logo falou: - É carinha, vc é foda, tinha que provocar a gente com este bundão gostoso? Daí o gauchão já completou, vamo pra cabine e báh, vamos ver no que dá isso né?! Pois pelo que disse o amigo lá de trás tche, vc gosta mesmo da coisa. Fui na vontade, sem medo, entrei na cabine com eles, só vendo os carros que passavam pela rodovia. O loirão que já estava só de bermuda já sacou o pau para fora me pedindo para chupa-lo. Abocanhei aquela delicia, um pouco maior que o do primeiro, menos grosso, mas todo retão, cabeçudo também. Enquanto chupava gostoso aquele pau, o gaúcho foi baixando minha calça, todo sem jeito, mas todo na pressa. Fui empinando minha bunda para facilitar a despida. Não deu tempo nem de a calça estar no joelho e ele já estava com a boca no meu cu. Aquele bigodão roçando, me deixando todo arrepiado e incrédulo no que acontecia. Ficamos assim um tempão e o loiro forçando para abrir minha bunda para o amigo gaúcho enfiar a língua. O safado do gaúcho começou a guspir nos dedos e tentar enfiar em meu rabo. Aquilo ia me dando um tesão danado que me fazia sugar mais e mais o cacete do loirão, que com isso ficava se segurando para não gozar, me fazendo parar de chupa-lo para não concluir logo teu tesão. O espaço dentro destes caminhões são ótimos, dava para virar cambalhotas lá dentro, então o gaúcho que já estava forçando a cabeça do pau em meu cu, teve que parar pois o loirão disse que queria linguar minha bunda toda. Virei para ele, e dei de cara com o pau do gaucho já me esperando, pau normal, 17cm, grossura normal e todo cheio de veias...Pentelhos bem fartos envolta de teu cacete e o saco, putz duas bolas enormes, todo peludão. Cheguei perto com minha boca e senti aquele cheiro de suor de macho, um cheiro de cio do caralho. Cherei a virilha toda, segurei aquele sacão e fui lambendo tudo. Abocanhei o pau, já engolindo tudo de uma vez. E já sentindo atrás de mim o meu Tesudo loirão se deliciando com a boca em meu rabo. Ele parou de lamber meu cu, me deixando todo melado e já quiz ir forçando a cabeçona do pau. Deixei um pouco para ele brincar, mas fui buscando uma camisinha que já estava em meu bolso claro. Passei para ele e agora era o gaúcho que forçava para abrir minha bunda para o amigo foder. E enquanto isso o gaúcho dava tuas enterradas de pau na minha garganta. Então o loirão já havia encapado o pau gostoso e veio mirando para me enrabar. Eu estava lá no maior tesão, sabendo que ia ser fodido, sentindo a cabeça na portinha, mas não esperava que aquele cara tesudo ia dar uma estocada tão forte. CARALHO, vi estrelas....me contorci todo, afinal meu cu não estava tão lubrificado assim pelas lambidas dele. Ele não deu nem tempo de eu respirar, já me puxou para ficar de quatro novamente e foi forçando, agora mais devagar, sentia que havia machucado, mas fui sentindo cada centímetro, cada pulsada que o pau dava enquanto entrava. Eu gemia cada vez mais alto e eles estavam cada vez mais doidos, mais tesudos, mais machos, mais na vontade de gozarem gostoso. Dei umas trancadas com o cu e senti mais e mais, aquela delicia lá dentro. E não deixava de ter o pau do gaúcho na boca nenhum minuto. Ele todo cheio de tesão, falando muita besteira, muita sacanagem, pedindo sempre para o loiro tesudo me arrombar e sempre dizendo que ia encher minha boca de leite. Entrei na fantasia dele e comecei a falar muita sacanagem também, tanto para o pauzão que me fodia, quanto para o que queria me dar leitinho na boca. Eles logo estavam anunciando as gozadas: - PORRA Jaimão (o Loiro) bá, enche este cu gostoso vai! Arromba todinho pra ele sentir o cuzinho doído todo o dia tche. - Isso, sente esta gozada cara, sente meu cacete te enchendo de leite , tó pra vc, tá sentindo??? ah! ah! ah! Toma muleque! Porra, como este cu morde gostoso. Toma! ah! ah! ahhhhhhhh!!!! - Não diz isso Jaimão, que vou gozar também pra esse guri... Eu segurando o pau do gaúcho, socava aquela punheta gostosa, e já ia puxando o cara para ir ver minha bunda e gozar encima dela. O loirão ainda dentro de mim e o gaúcho já não segurava mais, já estava espirrando muita porra, senti aquele leite muito quente, escorrendo nas minhas costas, e ele batia teu pau na minha bunda me fazendo sentir o quanto estava duraço aquele pau. Nos olhamos, o gaúcho me puxou bateu com o pau na minha cara, o pau do cara ainda estava durão. Na puxada dele, senti o pau tesudo do loiro saindo de mim e me deixando abertão. Ele tirou a camisinha, jogou pela janela e disse: - É cara, se quiser vai lá fora e pegue este troféu (a camisinha gozada), acho que merece. Fomos nos vestindo, o loirão limpando a porra que escorria por minha bunda, com uma estopa do caminhão, e eu segurando o pau dele. Nos olhamos todos, cumprices de toda aquela delicia, olhávamos os carros vindo, nos despedimos dentro da cabine mesmo, com um abraço meio sem jeito e um apertão na bunda claro. Saí todo satisfeito, com um cheiro de porra delicioso e já pensando no retorno do fim do feriado.Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-54945525705991833072007-09-30T13:19:00.003-07:002007-09-30T13:19:32.667-07:00FUI CONFESSAR E COMI O PADREFUI CONFESSAR E COMI O PADRE Depois de ler tantos relatos sobre experiências sexuais, resolvi que era hora de começar a contar as minhas. Como meu pseudônimo já diz, não sou mais um garoto mas também não aparento a idade que tenho. Idade, experiência e história, muitas historias. Mas vamos ao que interessa. Como todo garoto na idade de começar a pensar e conhecer sexo, rolava muita sacanagem entre a molecada da rua onde eu morava, no início era só um ficar segurando o cacete do outro, tentar bater uma punhetinha que ainda estávamos aprendendo, ficar roçando o pau um no outro, e depois de algum tempo começamos a encochar uns aos outros, mas meter mesmo acabou não sendo com outro moleque. Essas seções de sacanagem rolavam quase todos os dias da semana e no sábado, por sermos jovens com formação religiosa, íamos a igreja confessar as coisas erradas que tínhamos feito na semana. Havia um padre, bem novo ainda, recém ordenado, que quando ouvia essas confissões, eu sentia que ele ficava meio inquieto, e dizia que embora aquilo fosse pecado não era dos mais graves e que era comum na minha idade, afinal ele próprio já tinha passado por situações parecidas. Como eu percebia sua inquietação, quando ia me confessar com ele acabava inventando algo mais das artes sexuais da semana e ele ficava mais inquieto, e como as confissões iam ficando mais quentes ele disse que, para que pudesse entender melhor o que acontecia e como durante o horário de confissão havia sempre muita gente pra ele atender, sugeriu que no final daquela tarde, por volta das 7 horas, eu fosse até a casa paroquial, onde ele morava com outro padre que estava em viagem naquele final de semana, para que eu pudesse fazer uma confissão mais completa. Achei meio estranho mas padre é padre, certo. Fiquei um pouco curioso e ancioso com a penitencia que ele poderia me dar quando contasse minhas travessuras e pensei até em não ir, mas quando faltavam uns dez minutos pra hora marcada, eu já de banho tomado fui até a casa do padre, mas não podia imaginar o que me aguardava. Chegando a casa paroquial ele me recebeu com um sorriso, de banho tomado e com um leve perfume e a túnica que os padres usam. Pediu que eu me sentasse num sofá na sala, trancou a porta e disse que iria pegar um refresco para tomarmos. Sentou-se ao meu lado e disse - muito bem meu filho, aqui nesta casa é como se estivéssemos no confessionário, e tudo que for dito aqui ficará sempre somente entre o padre e você. Pode contar seus pecados Meio sem graça comecei a relatar as traquinagens de todo moleque, e depois das coisas banais ele perguntou sobre os pecados sexuais. Fiquei meio constrangido afinal estávamos cara a cara mas comecei a contar. - sabe seu padre, esta semana eu e o Carlinhos estávamos brincando de bola e resolvemos apostar quem era melhor, e quem fizesse um gol primeiro poderia pedir qualquer coisa pro outro. Eu fiz um gol primeiro e pedi para ele pegar no meu pinto. O padre ficou meio inquieto, me olhou e disse - pegar no pinto como, não estou entendendo direito. Era só pegar e pronto ou tinha que fazer mais alguma coisa - era pra pegar e ficar alisando eu disse até que eu mandasse parar - ainda não estou entendendo. Pra entender melhor e ver se o pecado é grave, vamos fazer de conta que eu sou o Carlinhos, está bom, afinal estamos na casa paroquial e isso vai ficar só entre a gente. Fiquei ainda mais confuso mas obedeci e disse - Carlinhos você perdeu então pega no meu pinto O padre olhou nos meus olhos e disse - é assim que devo segurar ? e pegou no meu pau por cima da minha calça. Na mesma hora que ele pegou e começou a mexer, meu pau deu sinal de vida e começou a ficar duro Fiquei com medo da bronca mas o padre disse - Não precisa ficar assustado, isso é normal, e para a calça não machucar seu pinto vamos tirar ela pra continuar. Ele tirou minhas calças olhando em meus olhos, voltou a pegar por cima da cueca e perguntou - Nossa, que pinto grande. O Carlinhos tirou a cueca também ? - Sim - eu disse , e a essa altura o medo já dava lugar ao tesão Ele tirou minha cueca, e meu pau que naquela época já tinha uns 18 cm e uma grossura considerável, ficou ali apontando pra cima. Ele pegou novamente e começou a me punhetar de uma forma que nenhum moleque antes tinha feito. - Foi só isso que o Carlinhos fez perguntou - Não - eu disse já entendendo qual era a do padre viado mandei ele acariciar e chupar Era tudo que o padreco queria ouvir. Ele pediu que eu tirasse minha camiseta e reiniciou uma punheta deliciosa. Ele subia e descia a mão em volta do meu caralho duro como aço e com a outra mão acariciava meu saco, tocando uma bolinha de cada vez e com todo cuidado pra aumentar meu prazer. - Que pau lindo que você tem meu filho. Dá vontade de engolir ele - Ele esta ai pra você fazer o que quiser. Nunca ninguém me punhetou como você esta fazendo - Então você vai ver o que mais vou fazer com ele disse sorrindo Meu pau já babava como se eu tivesse gozado. O padre viado abaixou a cabeça e começou a engolir meu caralho. Ele punhetava meu pau com a boca e a mão e ao mesmo tempo tocava no meu saco. Foi me chupando e me puchando do sofá até que estivéssemos deitados no tapete do chão, ai falou no meu ouvido. - Quero que você tire a minha batina pra ver como estou por baixo Tirei a batina dele sem que ele parasse de me punhetar ou chupar e por baixo dela ele não vestia nada. Ele já havia premeditado tudo Voltou a chupar e punhetar e pediu pra que eu pegasse na sua bunda. Fiquei alisando aquele rabo enquanto ele me engolia e percebeu que eu estava prestes a gozar. Disse que queria tomar meu leitinho. Aumentou as chupadas e caricias no meu saco até que não agüentei e gemendo de prazer gozei rios de porra com jatos fortes em sua garganta. Ele também gemia e rebolava o rabo enquanto eu passava a mão nele. Continuou me chupando até enxugar a ultima gota e não deixou que me caralho ficasse mole. Fui ficando com tesão novamente e minha mão começou a se aproximar do cuzinho do padreco. Eu passava o dedo no seu anelzinho e ele gemia e apertava meu pau. Quanto mais eu acariciava seu anelzinho mais ele gemia. Comecei a forçar meu dedo no seu rabo e ele foi rebolando e gemendo, mostrando o que estava querendo. Ele pediu que eu abrisse a gaveta da mesinha que estava ao nosso lado e pegasse um creme. O KY estava ali esperando pra ser usado. Lambuzei meu dedo e fui enfiando no seu cuzinho. Ele gemia e me chupava. Forcei um segundo dedo e ele gemeu e rebolou ainda mais. Jä não agüentando mais eu disse que queria comer ele, mas que nunca tinha comido ninguem e ele precisava me ensinar. Os olhos dele brilharam por saber que aquela seria minha primeira metida. Pegou o KY, lambusou meu caralho que já babava novamente e se posicionou de quatro na minha frente. Fiquei de joelho por traz dele que pegou meu cacete e direcionou pra portinha de seu cu. Pediu que eu empurrasse meu pau no seu cu devagar porque fazia tempo que ele não dava. Fui colocando a cabecinha e o viadinho gemia e rebolava. A cabeça passou e com um grito ele pediu que eu parasse um pouco. Eu queria meter de uma vez e não estava ouvindo mais nada. A sensação de estar comendo um cuzinho era maravilhosa e eu não ouvi nada. Ele tirou a mão do meu pau pra se ageitar melhor e não pensei duas vezes. Enterrei todo meu cacete de uma vez naquele cu gostoso. Ele gritou, me chingou, tentou ir para a frente mas eu estava tomado e sem saber de onde tirei a força segurei ele pela cintura com meu caralho enterrado. - Não era rola que você queria seu padreco viado, pois agora ele está enterrado no seu cu pra você ver o que é bom. Pode gritar egemer como uma putinha que não largo você nem seu cuzinho gostoso. Aquelas palavras tiveram um efeito especial nele que parou de tentar sair e começou a rebolar no meu caralho e gemer de prazer. Comecei um vai e vem gostoso e a cada estocada ele gemia, rebolava e dizia Vem meu filho, como o cu desse viadinho, hoje e quando você quiser. Me fode gostoso. Mete gostoso nesse rabo. Eu aumentei as estocadas e comecei a sentir o cuzinho dele a piscar. Acelerei o vai e vem e num urro ele disse que estava gozando sem nem tocar no pau dele. Quando ele disse isso meu tesão foi a mil e gozei novamente, enchendo aquele cuzinho de porra quente. Ele se apertau mais em mim até sentir a última esguichada no seu rabo. Tirou meu pau do seu cu e lambeu ele até que não sobrasse nehuma gotinha de porra pra escorrer. Ele ainda tremia de tesão e disse que a partir daquele dia eu tinha que me confessar diariamente com ele. E foi o que fiz. Confessei em todas as posições que pode existir, e até levei o Carlinhos verdadeiro pra confessar junto, mas isso é uma outra confissão...Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-79106267780161713832007-09-30T13:18:00.001-07:002007-09-30T13:18:14.233-07:00EU CARLINHOS E O PADRE Quase não consegui dormir naquela noite depois de todos os acontecimentos na casa paroquial ( FUI CONFESSAR E COMI O PADRE). Tinha sido um tesão enorme comer o padreco, e agora eu já me sentia homem de verdade, afinal tinha comido alguém pela primeira vez e queria mais. Meter era muito bom. Na manhã seguinte fui chamar o Carlinhos com a desculpa de jogarmos bola mas na verdade queria dar as minhas bolas pra ele, mas sabia que ele não iria ir muito além do que já tínhamos feito, que era pegar no meu pau, deixar eu passar a mão na sua bunda e no máximo dar umas encochadinhas. Jogamos um pouco e perdi de propósito a primeira para dar motivação a ele, que ficou dizendo que ia me encochar e eu teria que bater pra ele. Ganhei as duas seguintes e com isso o ganhador era eu. Como estávamos jogando na minha casa e sabia que meus pais tinham saído, levei ele pro meu quarto pra ele pagar a aposta. Mal entrei no quarto já fui sarrando ele que pedia pra eu parar mas meu pau tava num tesão só. Tirei minha roupa e fiz ele pegar mo meu pau, mandei ele tirar a bermuda dele e ficar de costas e deixar eu enfiar meu caralho entre suas pernas mas não havia como realmente meter naquela bundinha que me enchia de tesão. De tanta esfregação e tesão acabei gozando nas cochas dele e fiquei passando a cabeça molhada no reguinho dele, que rebolava mas não sedia. Disse a ele então que no dia anterior tinha ido me confessar e que o padre tinha dito que aquelas brincadeiras eram normal na nossa idade mas que precisaríamos ir os dois confessar com ele quando acontecesse novamente, e como seria uma confissão dupla teria que ser na casa paroquial. Ele ficou meio assustado e com medo do que o padre iria dizer mas consegui acalma-lo. Combinamos de ir no final da tarde quando eu sabia que o padre estaria lá e sozinho. O tempo demorou a passar e meu pau ficava latejando só de imaginar como tudo aquilo iria acabar. Por volta das 5 horas passei na casa dele e fomos pra casa paroquial. Carlinhos continuava com medo e fui conversando com ele dizendo que ele ia acabar gostando de confessarmos juntos, que o padre era legal e que ele não iria se arrempender. Chegamos na casa e o padre ao me ver sorriu maliciosamente eperguntou se tínhamos ido nos confessar, Eu disse que sim e que o Carlinhos iria confessar junto. Os olhos do padreco viado brilharam e mandou que entrássemos. Repetiu o mesmo ritual. Mandou sentarmos no sofá e foi buscar um suco. Eu sabia que na realidade além de pegar suco ele ia tirar a roupa e ficar só de batina. Quando ele voltou pude notar que havia um volume por baixo dela, o que significava que ele também já tava com tesão. Sentou-se entre nós e pondo uma mão na perna de cada um de nós disse pra ficarmos tranqüilos e falarmos tudo e que nada seria dito fora daquela casa. Olhou pro Carlinhos e perguntou se ele queria falar primeiro. Ele fez sinal que não com a cabeça ainda assustado e pediu que eu contasse primeiro. Sem ter tirado as mãos de nossas pernas e agora já alisando a minha chegando bem próximo do meu pau pediu que eu falasse. Disse a ele então o que tínhamos feito pela manhã e ele olhava pro Carlinhos perguntando se era verdade. Carlinhos gaguejando confirmou e o padreco pediu pra que nós mostrássemos como tinha sido. Carlinhos ainda mais apavorado e com medo do padre disse que tinha vergonha. Então o padre disse que ele então iria fazer de conta que era Carlinhos e era pra ele ir dizendo se era daquele jeito que tínhamos feito. Já cheio de vontade de pegar num caralho o padre me pediu pra ir mostrando nele como tinha sido. Disse que tínhamos tirado a roupa e o padre começou a tirar a minha. Meu pau tava duro como pedra e quando Carlinhos viu meu estado achou que o padre iria acabar com a gente. Ma pegando no meu cacete com muita vontade o padre perguntou se era daquele jeito. Não pude deixar de gemer com o toque daquela mão que eu já conhecia e disse entre gemidos que era. O padre perguntou ao Carlinhos a mesma coisa e ele com os olhos arregalados confirmou. O padre então pediu a ele que pegasse também porque aquilo era normal na nossa idade e pegando na mão dele colocou no meu caralho. Nossa... ter duas mão ao mesmo tempo no meu pau me levou as nuvens. Eu gemia. O padre tirou a mão dele e começou a tirar a roupa do Carlinhos que não fez nenhum movimento de recusa. O padre dizia pra ele ficar calmo que tudo aquilo era normal e pegou no cacete do Carlinhos que começou a endurecer. O Padre fazia movimentos leve de vai e vem no pinto dele e dizia pra ele fazer o mesmo comigo. Carlinhos começou a relaxar e gostando de estar sendo tocado pelo padre começou a fazer em mim os mesmos movimentos que recebia. Eu já não estava agüentado mais de tesão e queria meter no cuzinho do padre que até aquele momento ainda estava com a batina. Perguntou ao Carlinhos se estava bom e com a afirmação dele disse que iria ficar ainda melhor, e abaixando a cabeça colocou o pau dele na boca. Carlinhos gemeu de tesão. Tirando a boca o padreco disse a ele que fizesse o mesmo em mim e me pediu pra levantar sua batina. Ali estava novamente aquele rabo que eu havia comido no dia anterior e que queria comer novamente. Comecei a acariciar aquele rabo enquanto o padre forçou a cabeça do Carlinhos no meu pau. Ele me chupava e punhetava enquanto fazia o mesmo no Carlinhos. Comecei a dedilhar o cuzinho do padre que estava ficando cada vez com mais tesão. Perguntei a ele onde estava o gel e sem tirar o pau do Carlinhos da boca apontou pra gaveta. Carlinhos não entendeu nada mas já estava envolvido pelo clima de tesão e se contorcia com as chupadas que levava e me chupava ainda com mais vontade. Lambuzei o rabo do padre e pedi pro Carlinhos passar o gel no meu pau. Ele quis saber pra que e o próprio padre respondeu que era para dar mais tesão pra todos nós. O padre ficou de quatro na minha frente e pediu pro Carlinhos ajudar meu pau entrar nele. Carlinhos lambuzou meu caralho e foi direcionando ele pro cuzinho do padre, que rebolava e pedia pra eu meter gostoso como no dia anterior. Carlinhos ficou segurando meu pau enquanto eu ia enterrando ele no padre, que gemia e rebolava de tesão. Ele pediu pro Carlinhos ficar na frente dele que queria chupar o pau dele enquanto era comido por mim. Eu já não agüentava mais e estava a ponto de gozar. O padre começou a chupar o Carlinhos e pegando passando gel no dedo começou a acariciar o cuzinho do Carlinhos. Fui aumentando minhas estocadas enquanto ele aumentava a intensidade das chupadas no Carlinhos que foi relaxando o cuzinho até que o padre enfiou seu dedo nele. Foi o dedo entrar naquele cuzinho e Carlinhos gemendo de prazer encheu a boca do padre de porra. Com a gozada do Carlinhos o tesão do padre foi a mil e seu cu começou a piscar com força no meu pau que começou a inchar dentro daquele cu e explodir num gozo maravilhoso. Eu continuava estocando aquele rabo jogando cada vez mais porra dentro dele, e com porra sendo jogada ao mesmo tempo em seu cu e na boca o padre gozou sem nem tocar no seu pau..Ficamos alguns instantes engatados assim e ninguem perdia o tesão. Pedi pro Carlinhos vir tirar meu caralho daquele rabo gostoso e quando ele ficou a meu lado comecei a acariciar sua bunda. Agora ele não reclamava e enquando eu passava meu dedo em seu reguinho e procurava seu buraquinho ele dizia que meu pau era muito grande e devia ser difícil de agüentar. O padre com a voz ainda cheia de tesão disse que era maravilhoso ter um caralho entrando no cu e nada era difícil se feito com carinho. Disse que o pau dele também era bonito e devia ser muito gostoso também. Que se ele deixasse eu brincar no seu cuzinho ele deixaria o Carlinhos meter nele. Carlinhos imediatamente se posicionou atrás do padre mas ele disse que queria ver a carinha do Carlinhos comendo um rabo pela primeira vez. O Padre deitou de costas no chão e ficando de frango assado pediu pro Carlinhos fuder ele gostoso. Meio desajeitado mas cheio de tesão ele foi se enfiando entre as pernas do padre que com a mão direcionou o pau pra portinha de seu cu e pediu pra ele meter com vontade. Como aquele rabo estava totalmente lubrificado de gel e com minha porra que escorria pelas cochas do padre, o pau do Carlinhos deslizou todinho pra dentro. O padre gemia e rebolava. Vendo aquela cena toda e com todo tesão que tinha em comer o cu do Carlinhos passei mais um pouco de gel no meu caralho e lambuzei o anelzinho do Carlinhos. Ao sentir o gelado do gel no rabo Carlinhos olhou pra traz e percebeu o que iria acontecer. Com cara de muito tesão e sem parar de socar o pau no padre, pediu pra que eu fosse carinhoso com ele. Aquelas palavras foram a ordem que eu esperava. Pedi a ele que ficasse enterrado no cu do padre que eu iria colocar me cacete no seu cuzinho ainda virgem bem devagar, pra doer o mínimo possível. Comecei a pincelar aquele cuzinho com a cabeça e fui forçando aos poucos. Para me ajudar o padre ficava piscando seu cu no cacete do Carlinhos e dizia pra ele que ele iria adorar ter meu pau latejando dentro do seu cu. Carlinhos relaxou um pouco o rabinho e enterrei meu pau todo de uma só vez. Ele gritou de dor mas para que não saísse de baixo de mim soltei meu corpo sobre ele enquanto o padre segurava ele no seu cu. Ficamos alguns segundos assim e comecei a bombar seu cuzinho. Carlinhos começou a gemer mas agora de tesão e no meu embalo ele bombava o rabo do padre que gemia e pedia mais. Urrando de prazer o padre gozou na barriga do Carlinhos e com os movimentos do gozo do padre acabou gozando dentro daquele rabo. Como eu ainda não tinha gozado pedi ao Carlinhos pra ficar de quatro, o que ele fez rapidamente. Levando a mão pra traz colocou meu pau no seu cuzinho e pediu pra fuder ele como ele fudia o padre, que a essa altura já se posicionara por baixo do meu saco e lambias minhas bolas querendo engolir cada uma delas. Com os gemidos do Carlinhos, as lambidas do padre no saco e o tesão que eu tinha naquele rabinho não demorou muito e gozei novamente agora naquele rabinho, que a partir daquela tarde passou a ser meu e que comi por muito tempo, as vezes sozinho e as vezes com o padre, até o dia que fomos flagrados pelo outro morador da paróquia...Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-41864347545302543492007-09-30T13:07:00.000-07:002007-09-30T13:08:13.279-07:00os motoristas de ônibus.Bem pessoal, pra quem leu meu conto "Loucuras com caminhoneiros" sabe que gosto de apostar numa loucura cheia de expectativa e tesão na hora de procurar um sexo gostoso. Tenho 34 anos, branco bronzeado, carinha de 25 ehehehe, tenho 173 de altura, 75 kg e corpo normal, gostoso. Essa estória que contarei agora aconteceu no interior onde eu passava alguns dias. Fui para lá e como a cidade é muito pequena, normalmente vou até as cidades vizinhas, para curtir a noite, as baladas. Numa das noites, fui para um bar, onde dancei algumas horas e fiquei com um garoto lindão, delicioso, mas só ficamos nos beijos e amassos bem safados, gostosos que me deixaram num puta tesão a noite toda. Quando saí de lá, estava numa vontade!! Queria muito uma sacanagem para gozar gostoso. Então fiquei dando um rolê pela cidade de madrugada, sem muito movimento pelas ruas. E isso me deixava cheio de tesão imaginando um possível encontro com algum desconhecido e uma paquera que rolasse algo. Dirigia por lugares onde esperava ter vigias, guardas noturnos ou outros trabalhadores em qualquer canto, para tentar a sorte. De repente passando por uma circulatória, vi um ônibus parado e dois caras tipo parrudos, na esquina conversando, isso já eram 4 hs da manhã. Os caras eram ambos deliciosos, um parecia o Humberto Martins (chamarei de Humberto mesmo) e o outro lembrava o Davi Cardoso, o filho ehehehe (chamarei de Davi). Passei devagar de carro e fiquei olhando para eles. Estranharam é claro, mas ficaram por lá. Fiquei fazendo o retorno e passando várias vezes e reparando o quanto eram gostosos, com calças jeans coladíssimas naquelas coxas enormes e aqueles volumes tentadores no meio das pernas.. E sempre olhando também nos olhos, dando um sorriso e outras tentativas de demonstrar simpatia e viadagem claro né rsrs, para que tivessem a certeza do meu interesse e para que não ficassem preocupados com alguém rondando eles tantas vezes naquela hora. Numa próxima vez que passei, estavam indo em direção ao ônibus e entrando no mesmo. Então fiquei maluco achando que eles iriam embora e eu não teria a chance da sacanagem gostosa. Mas eles ficaram dentro do ônibus conversando, o Humberto ao volante e o outro logo atrás num outro banco. Resolvi parar meu carro próximo e dar uma caminhada passando pelo ônibus e ver se me falavam algo. Passei olhei, ri, parei logo adiante e fiquei olhando lá para dentro e eles conversando, rindo, sacaneando um ao outro, pelo que eu percebia, mas nada de darem uma liberdade qualquer. De repente estava voltando para caminhar ao lado do ônibus, quando eles abrem a porta e eu pensei que podia ser para refrescar o ambiente la dentro, mas criei coragem e entrei, já perguntando ao Davi se aquilo era um convite para eu entrar. Nesta hora fiquei todo cheio de medos, de levar umas porradas ali dentro do ônibus, de me expulsarem. Mas a vontade de ter aqueles dois machos gostosos com aquelas caras de safados me fizeram correr para dentro. O motorista, Humberto estava lá no fundo do ônibus arrumando algo, então cheguei no Davi e olhei para a mala dele e passando a mão nas suas pernas grossas, perguntei se estavam afim de uma sacanagem gostosa. Ele deu uma ajeitada no pau, mas foi tirando minha mão de sua perna. - Pô cara, desce aí, não queremos nada não, não curtimos essa parada não. Mas na seqüência o Davi dizia, vai la no fundo que o motorista quer. Na verdade ele estava sacaneando o amigo. Mas o motorista era o mais sério e não dava quase nenhuma olhada. Mesmo assim fui até ele e perguntei a mesma coisa, e a resposta foi a mesma. E fui tentar pegar na tua mala mas ele tirou minha mão e voltou a sentar ao volante. Então voltei até o Davi e reparei que já estava de pau duro por baixo daquela calça apertada. A todo momento ficava ajeitando o pau e eu cada vez mais com vontade de ter tudo aquilo. Sentei ao teu lado e comecei a acariciar a perna e indo ao pau, mas ele sempre tirando minha mão. Senti que eles estavam com vergonha de fazer qualquer coisa devido o amigo estar próximo e por não terem tal intimidade. Sabia que se estivessem sozinhos deixariam rolar logo de cara. Mas não desisti. - Estamos esperando o horário para ir buscar uns trabalhadores da fábrica, então temos que ir logo, dizia o Humbero. Disse isso e voltou lá para o fundo do ônibus. Dei uma pegada na mala do Davi e ele fez sinal que eu fosse atrás do motorista lá no fundo. Fui atrás dele e dei um jeito de pegar em sua mala também. Que volume gostoso, ficava imaginando a delicia que devia ser tudo aquilo. Ele relutava, mas foi deixando e eu ficando maluco, não acreditava que ele ia deixar mais que aquilo. Então arrisquei e me virei, esfregando a bunda sobre aquela mala gostosa, e com as mãos para trás eu ia abrindo sua calça. Ele ia dizendo para eu parar, ia tirando minhas mãos, mas sem muita resistência. O Davi lá na frente só observava e ficava pegando no volume que se formou na tua mala tesuda. Não podia demorar muito para fazer as coisas acontecerem, pois eu sabia que a qualquer momento poderiam desistir e me mandar descer. Ou até mesmo alguém passar por perto e atrapalhar tudo, já que o ônibus era destes tipo de transporte municipal, com vidros totalmente transparentes. Me virei, me abaixei, para ele saber que queria chupa-lo naquele momento. Com uma das mãos eu segurava em um banco para limitar sua escapada e com a outra ia terminando de abrir tua calça. Caraca, quando aquele zíper abriu e vi aquela cueca azul marinha, batida, meio desbotada, parecendo com marcas de mijos ou gozadas, fiquei num tesão de louco. Encostei o nariz dei aquela cheirada pra sentir o odor do macho gostoso. E então ele mesmo foi tirando aquela delicia pra fora, um cacete de uns 19 cm, retão, com uma veia bem saltada e com uma cabeça vermelhona, proporcional ao caralho, enfim, doideira de pau gostoso. - Então vai logo cara, mama logo que vamos embora já já. Faz o serviço certinho pra ver se compensa o crime. Modéstia à parte, dizem que chupo um pau como ninguém, então nas primeiras engolidas o cara já estava delirando, gemendo, e dizendo que realmente gozaria rápido pois estava muito gostoso. Então ele olhou para o amigo lá na frente e perguntou: - E aí fdp vai ficar só olhando aí para depois ficar me sacaneando? Vem pra cá logo. Aquilo me soou como um presente. O Davi veio chegando, nisso o motorista sentou num daqueles bancos que fica na fileira do fundo e eu fiquei meio que de 4 para chupa-lo. E claro, eu já tinha dado um jeito de ir abaixando minha calça há bastante tempo para provocar o Davi que até então, só olhava. Qdo o Davi chegou perto dizia: - E aí amigo, ta gostando da chupada, o carinha mama legal? O motorista nem respondeu, só gemeu gostoso. Então o Davi começou a alisar minha bunda e eu sentindo aquele calor de outro macho atrás de mim. Não via a hora de ter os dois por completo, de senti-los gozando bem gostoso. O Davi então abaixou-se e foi linguando meu rabo. Que loucura, que tesão de língua de macho era aquela. Chupou, chupou, chupou e enfiava sem parar a língua la dentro. O Humberto já estava há tempo se segurando para não gozar. O Davi sempre mais atrevido e cheio de vontade, já queria me fuder. Sacou de um pau tão gostoso, menor um pouco que o do amigo, mas com uma cabeça enorme, um verdadeiro cogumelo. Qdo peguei naquele pau fiquei maluco, pois adoro um chapeleta grande, que prende dentro do rabo e arranha tudo la por dentro. Então ele começou a passar aquele pau no meu rabo e tentava forçar a entrada. Neste momento fiquei puto comigo mesmo, havia esquecido as camisinhas no carro. Que merda pensei...agora se eu for buscar eles podem desistir, se ficar teria que parar por ali e faze-los gozar só na punheta ou chupando aqueles cacetes gostosos. Então fiz com que o Davi parasse de tentar me penetrar, pedindo para ele vir me dar o pau para chupar, queria sentir o gostinho daquela cabeçona. Nisso o motorista dizia: - Venha cara, de para ele este pirulitão que eu já estou quase estourando. Deixa eu chupar este cuzinho, já que ele gosta mesmo. Mas não deixei ele sair da minha frente, queria chupar os dois, dar mais intimidade há eles ehehhehe, pois parecia que precisavam desta cumpricidade. Ficaram meios receiosos com os paus juntos, mas curtiram muito qdo eu tentava abocanhar os dois, e ficava engolindo o que conseguia daqueles cacetes tão tesudos. - Vou te fuder agora carinha, dizia o motorista. Daí tive que dizer que as camisinhas estavam no carro, que eu teria que buscar. - Caralho em muleke, tinha que já vir com tudo pra gente não parar. Quer rola e vem despreparado? Mas o motorista disse: - Deixe, ele vai rapidão e vem levar nossos caralhos. Foi o que fiz, levantei a calça, e já sem camisa, fui até o carro e voltei, ambos ainda estavam em pé se punhetando. Entreguei a camisinha para o motorista, que era quem me deixou mais maluco, por ter tido toda aquela resistência inicial. Então queria que ele fosse o primeiro. Pois sabia tbem que aquele cabeção do Davi qdo entrasse em mim, poderia me fazer gozar rápido. Fiquei em pé punhetanto o Davi e virei o rabo para o motorista, ele me encurvou, e dizia: chupa este outro pau aí que agora quero gozar fudendo vc garoto. Chupa gostoso mas não faz ele gozar não, pois quero ver o pau dele entrando em vc tbem. Então o Davi dizia: vai cara, soca muito, deixa todo aberto e regaçado pra mim. Esse maluco vai levar pica pra não querer mais por um bom tempo....bobinhos ....pensei. - Isso me come então e veja como foi bom eu entrar aqui e provocar vcs. - Vai levar minha vara agora, agüenta aí, abre o cuzão. - È Humberto, fode que eu tbem quero. Senão vou encher a boca dele de leite e ele vai beber tudo, não vai?! Eu só fazia sinal que sim com a cabeça, enquanto o pau dele estava socado na minha garganta. E foi assim me engasgando com o cabeção la no fundo que senti o motorista entrar gostoso em meu rabo, um pau delicioso, 19cm sumindo dentro de mim. - putz cara vai devagar que vc é muito louco, assim nesta pressa vai me machucar todo. Dizia isso para provoca-lo tbem, apesar da dor gostosa que eu sentia. - E é assim que vai ser cuzão gostoso, quero socar muito e te fazer gemer na minha vara. O cara começou a socar depois que senti teu saco na minha bunda, não deu trégua, fodia muito, socava, me chamando de cuzudo gostoso. - Vou gozar neste teu cu cara, vou encher vc de leite. - Isso gostoso, isso meu macho, mostra pra teu amigo como ele deve fuder depois, mostra o que ta fazendo com meu rabo. Goza gostoso aí dentro. Numa destas socadas o pau do cara sai pra fora, qdo eu me movimentava para chupar melhor o Davi. Então o Davi num impulso pega na rola do amigo e posiciona novamente no meu rabo. Neste momento achei que tudo ia acabar, pois o Humberto deu uma gelada, não esperava pelo amigo pegando no pau dele. O Davi tbem não soube o que dizer, fazer, depois disto. E eu sentindo o clima meio estranho disse, isso põe no meu rabo este caralho e soca até gozar agora. E foi o que ele fez, em 2 minutos mais, estava me apertando, me puxando pelos ombros, dando umas enterradas gostosas, fortes e eu sentindo aquele pau, que já era grande, inchando la dentro e latejando em cada gorfada que dava. - Porra que tesão, dizia ele, que cu delicioso viado. Não chupa assim o Davi não que quero ele te fudendo e experimentando este rabão que vc tem. Vem aqui cara, aproveita e fode com este chapelão aí. - Pó até que enfim gozou, não agüentava mais segurar a porra no pau. Joga esta camisinha aí na janela. Nisso o Davi sentou no banco e pediu para eu cavalgar gostoso na tua vara. - Claro meu macho gostoso, quero sentar e sentir este cacete grosso deslizando la pra dentro. Fui sentando, que cacete gostoso. Que cabeça foda de agüentar. O Humberto vendo minha resistência com o cabeção, foi se aproximando e eu achando que ele ia só ficar perto vendo, segurou na minha cintura e me forçou pra baixo, o caralho entrou todinho, Porra que tesão, que dor gostosa, que sensação de estuplo, pois apesar de ter dado muito para uma varona como a do motorista, Eu fechava o cuzinho esperando aquela cabeçona me abrir, e foi tudo duma vez. Fiquei cavalgando e rebolando naquele pau, ele já estava quase gozando, e como o motorista havia sentado num banco à frente e ficou só vendo, o Davi puxou ele pelo braço e o posicionou na minha frente. - Deixa quieto cara, já gozei gostoso neste muleke. Fode ele aí que quero ver. Nisso o Davi novamente o surpreende e pega o pau dele, que estava todo flapê e o dirige para minha boca. Aquele clima estranho denovo, mas daí o Davi agora quebrava o gelo. - Pó não deixe ele sem nada na boca não, fode a garganta dele tbem. - Ok, vem aqui moleke, engole o cacete denovo, deixe ele durão e vai batendo uma punheta aí pra gozar rápido que temos que ir embora. O Dia já estava ameaçando clarear. Então para apressar mesmo as coisas eu dizia para o Davi: - Isso cacetudo, fode e goza gostoso que quero gozar com teu pau lá dentro, inchadão e este cabeção me deixando maluco. Não precisei falar duas vezes, o gostoso me segurava, me puxava para baixo e dizia estar enchendo meu rabo de leite. Fiquei num puta tesão sentindo e ouvindo tudo aquilo e gozei gostoso, espalhando porra pra todo qto é canto. - Caralho muleke olha o que vc fez, vai gozar assim no inferno!!! E agora? - Calma meu gostoso, agora é só esperar que isso já some num instante. O importante é ter tido dois machos tão tesudos e tbem cheios de porra assim. O Davi jogava tua camisinha e dizia que por ele me comeria toda semana, daí então que eu disse que era da capital e que as vezes voltava pra lá. Peguei um lenço que havia trazido do carro tbem, e limpei só a porra que foi para os bancos, e as do chão, ficou por lá mesmo para marcar aquele território eheheheh Fiquei na curiosidade de saber se comentaram, se mudou algo entre os dois depois das pegadas do Davi na rola do motorista....mas isso fico na imaginação e na lembrança desta loucura com os motoristas de ônibus.Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4173662048730723767.post-44520228983351478412007-09-30T11:15:00.000-07:002007-09-30T12:59:43.034-07:00O cara do açougue.<br /><br /><br /><br />Oi pessoal, moro em Sampa e tenho 25 anos, sou relativamente bonito e tenho aquele corpo de quem pratica nataçao ha muitos anos e uma carinha super safada que deixa os caras loucos. Ate hoje so tinha transado com um primo mais velho, mas nada de mais, so algumas chupadas e punhetas. O que vou contar aconteceu em dezembro/2000. Bom, era por volta das 20h quando minha mae chegou do trabalho e me pediu para ir ate um açougue proximo e comprar algo para a janta, pois ela nao tinha feito compras essa semana, fiz uma cara feia mas fui, foi entao que começou a cair uma daquelas chuvas tipicas aqui de sampa, que vem do nada, corri ate o açougue e o cara ja tava fechando a porta, ele me deixou entrar pois eu comprava lá às vezes. Seu nome é Giovani (ficticio) ele tem uns 40 anos, tipico descendente de italianos, cabelos negros, pele branca, olhos azuis e um torax peludo, pelo trabalho que faz tem uns braços fortes, ta sempre com um avental branco e uma calça jeans super apertada, ja tinha batido varias punhetas pensando no cara, claro que nunca achei que fosse rolar algo. Entrei, ele me disse que tava fechando, eu tinha me molhado um pouco, ele também, pois tinha saido para fechar o carro dele que tava em frente. Ele pegou o que pedi e me disse para esperar um pouco pois a chuva tava bem forte ainda, ficamos la meio sem saber o que dizer ate que ele me disse que iria tirar o avental e a camisa molhada e colocar outra e perguntou se eu queria uma toalha para me secar um pouco, também fui com ele ate um comodo nos fundos que servia de vestiario para funcionários, quando ele tirou a camisa, nao consegui disfarçar e sequei o cara mesmo, ele percebeu e me deu um sorriso super sacana, entao ele disse que iria tirar a calça também so para deixar secar um pouco, eu disso que tudo bem e tirei minha camisa, ai foi a vez dele me secar muito, eu notei e perguntei o que ele estava olhando, ele sorriu e disse que estava achando interessante a diferença entre nossos corpos, eu todo lisinho e ele bem peludo, meu pau ja tava latejando e o dele também, entao, sem dizer mais nada ele se aproximou de mim e meu lascou um beijo de tirar o folego, sentir aquela boca, sua barba mal feita, aquela lingua quente, era tudo que eu queria. A gente começou a se esfregar um no outro e ele dizendo que sempre me notava mas que eu nunca tinha dado uma chance a ele, ate me espantei com isso. Nossos paus se roçando debaixo das cuecas, ate que fui lambendo seu corpo peludo, seus peitos fortes, mordia, beijava, desci ate a barriga, abaixei sua cueca e vi saltar um pau lindo de uns 19cm bem grosso e com uma cabeçona maravilhosa, nao tive duvidas e coloquei tudo na boca, chupava como nunca tinha feito antes, ele segurava minha cabeça e fodia minha boca com vontade, dizia: - "Chupa viadinho...chupa teu macho gostoso" Isso me deixava mais louco ainda. Enquanto isso eu brincava com meus dedos em seu cuzinho peludo e ja enfiava quase dois dedos todinhos, foi entao que nos deitamos no chao mesmo e fizemos um belo 69, eu chupava seu pau e ele hora minha rola hora meu cuzinho. Ele ficou ajoelhado e me mandou chupar mais, obedeci claro, chupei por uns 5 minutos ate que ele inundou minha boca de porra quente e grossa, engoli tudo, nunca tinha feto isso antes, mas confesso que foi uma delicia. Foi entao que tiva a maior das surpresas, ele se levantou se apoiou numa mesa e abriu bem as pernas e mandou: - "Vai seu puto, fode meu rabo...enfia teu caralho e me rasga inteiro" Caras, quase nao acreditei que ia comer aquele cara, me levantei e ele pegou uma camisinha e colocou em mim, abri seu reguinho com as maos e fui enfiando sem do, ele so gemia de tesao, eu segurava sua cintura e fodia feito um animal, mordias suas costas, dava tapas na bunda dele, foi quando vi uma puta aliança de casado em sua mao, ai fiquei mais louco ainda (tenho um puta tesao em homem casado)fodi muito o cara, quando nao aguentava mais tirei meu pau e a camisinha o virei e gozei litros de porra bem na cara dele, mandando engolir e lamber tudo. Eu estava saciado, mas ele nao, ele veio para cima de mim de novo e dessa vez realizou meu grande sonho, me fodeu com aquele caralhao dele, começou me comendo de 4 e depois de frango assado, quando ele foi gozar, mandei que gozasse em cima do meu peito, me lambuzou muito, ele mesmo lambeu e repartiu comigo o gosto num beijo que ate hoje sinto o gosto. Fui para casa e minha mae nem estranhou a demora de quase uma hora, disse que tinha ficado preso la no açougue. Depois desse dia ja transamos mais 2 vezes e convenci minha mae que a carne do açougue é bem melhor...risos...Corey.Thttp://www.blogger.com/profile/13930801964038456836noreply@blogger.com0