quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Professor dedicado

Meu nome é Pedro, tenho 30 anos e essa história aconteceu quando eu tinha 14 anos e agora resolvi compartilhar com vocês. Quando fiz 14 anos entrei para uma escola profissionalizante em que as aulas eram integrais. Nessa escola tinhamos aula de educação fisica onde após o termino iamos para o vestiario tomar banho e trocar de roupa. Os chuveiros não tinham divisão então todo mundo via todo mundo. Eu tinha muita vergonha pois tinha um pintinho pequeno e todos os meus colegas tinham paus grandes e gostosos (sempre tive atração por homens e mulheres, sou bissexual). Isso me causava muitos problemas pois invariavelmente ficava enrolando para que os chuveiros esvaziassem e eu pudesse tomar meu banho sem me submeter a ser visto. Isso sempre me atrasava para a próxima aula gerando reclamações dos professores. Uma vez estava eu sozinho nos chuveiros, tomando meu banho, tirando o shampoo do cabelo quando termino e abro meus olhos e vejo meu professor de educação fisica (Gustavo, devia ter uns 35 a 40 anos, meio calvo, atletico, sempre de calça de moleton mostrando o volume) me olhando com cara de poucos amigos. Ele me disse: Assim que terminar se enrola na toalha e venha a minha sala, precisamos conversar. Pensei comigo: ferrou, vou levar uma bela bronca. Assim o fiz, terminei de me ensaboar desliguei o chuveiro e fui enrolado na toalha para a sala dele. Ele estava sentado na mesa dele conferindo a chamada quando eu cheguei. Bati na porta. Ele pediu para que eu entrasse e me sentasse, falaria comigo em um minuto. - Não posso demorar pois senao nao entro na proxima aula  eu disse. - Não se preocupe, o professor sabe que estarei falando com vc  O professor respondeu. Fiquei lá aguardando, sentado em uma cadeira de plastico, só com uma toalha enrolada no corpo. O professor termina o que estava fazendo, me olha nos olhos e diz: - Há algum problema que você queira falar, algo que o incomoda? Os outros professores reclamaram que sempre se atrasa para as aulas pós educação fisica e notei que sempre fica por ultimo para ir para o chuveiro. - Não é nada, eu sou lerdo mesmo  Respondi. - Você ser lerdo não justifica só ir para o chuveiro quando não tem ninguem. Você tem vergonha ou medo de algo?  Pergunta o professor. - Não professor, sou lerdo mesmo  respondi. - Calma, não precisa ficar na defensiva, somos todos homens aqui e e eu mais ainda sou seu professor e tenho obrigação de te ajudar. Você tem vergonha por achar que tem um penis pequeno?  Pergunta o professor, me deixando mais vermelho que chão com cera Cardeal. - É eu acho.  Respondi. - Você não tem que se preocupar com esse tipo de coisa se ele é pequeno ou se alguem o ver. Em um vestiario as pessoas podem até olhar mas não vao ficar comentado (ele não deve ter sido adolecente para ter falado isso) e alem do mais se seu penis for pequeno mesmo não tem problema, você é um garoto vai ter muito tempo ainda para crescer.  Diz o professor. - Mas eu acho que o meu é pequeno demais professor, de quase todo mundo é muito maior que o meu e os que são parecidos os caras ficam zoando.  Falei. - Que nada, isso esta na sua cabeça. Fica de pé e tira a toalha, quero ver se realmente existe um problema. Isso me fez mudar de cor diversas vezes e gaguejar como um gago de nascença. Estava morto de vergonha. O professor notou minha hesitação e nervosismo. - Que é isso rapaz, somos homens, o que você tem eu tenho e o que eu tenho você tem. Vai fica logo de pé e tira a toalha, assim acabamos logo com isso de uma vez.  Disse o professor. Assim o fiz. Fiquei de pé e tirei a toalha, ficando nú em pelo. Na epoca devia ter mais ou menos 1,65m uns 70 quilos, um pouquinho gordinho, um pintinho de uns 12cm e tinha muito pelo pubiano, que realmente cobria meu cacete e o fazia desaparecer, fazendo parecer que tinha menos ainda. O professor ficou olhando com cara de academico, me dando ordens: arregaça a cabeça, segura os pelos com a mão, puxa de lado, fica de lado, etc. Isso foi me excitando, pois alem de ficar mexendo no meu pau ainda estava fazendo isso para outro homem ver. Quando se deu por satisfeito fez seus comentários. - Seu penis é do tamanho normal para sua idade. Você não tem que se preocupar com isso e nem com que os outros vão pensar. Mas vou te dar uma dica: quando chegar em casa pega uma tesoura a apara um pouco seus pelos. Isso vai deixar seu penis mais a mostra e te deixar mais confiante. Mas não muito pois os pelos sao importantes, eles protegem seu penis e saco da fricção com o tecido que pode te machucar.  Por fim terminou o professor. Eu na maior inocencia do mundo, perguntei como eu saberia qual o tamanho ideal. Afinal era uma grande novidade para mim. Nisso ele levanta e diz. - Deixa mais ou menos nessa altura  nisso baixando a calça até a linha dos pelos pubianos me mostrando como o dele era aparado. Nisso não sei o que aconteceu e fiquei de pau duro na hora e nem me lembrei que estava nú na frente dele. Ele baixa os olhos em direção do meu pau e fala, ai com uma cara maliciosa. - Ele duro tem um tamanho ainda mais normal Nisso eu lembrei que estava nu e de pau duro. Com o susto e a vergonha baixou na hora. - Calma, é normal ficar assim nessa idade, até na minha.  Fez isso pegando no pau por cima da calça de moleton, marcando bem um volume de com certeza era de um pau duro. Ele se virou e trancou a porta da sala e voltou até onde estava. - Tem mais alguma coisa que você queira contar? Algo que o poderia envergonhar no chuveiro com os outros? Como por exemplo você tem medo de ficar excitado vendo seus amigos tomando banho? Mais uma vez o nervosismo tomou conta de mim. Do vermelho vergonha passei ao pálido panico em segundos. - Calma, as vezes é normal um adolecente ficar confuso, ter vontades. Já notei que você repara nos seus amigos...fica calmo, lembre-se que somos homens e já tive sua idade e seus problemas  O professor disse, de modo tranquilizador, quase como um lobo em pele de cordeiro. - Que é isso professor, nao sou viado não. Mas não da para não ver um cara pelado do meu lado.  Respondi. - Mas não estou falando que é, mas nessa idade os hormonios deixam você louco e as vezes confuso.  Diz o professor. Finda a frase ele se aproxima de mim e agarra meu pau e saco, com uma mão, me fazendo tremer e minhas pernas ficarem bambas. Me apoiei na mesa evitando assim que eu caisse. Nisso meu pau mostrou que era ele quem mandava e ficou duro como pedra, chegando a doer a cada pulsação. - Calma, não tem nada de errado você querer fazer de tudo nessa idade  disse isso pegando minha mão e direcionando para seu pau, que estava duro debaixo da calça de moleton, me fazendo apertar. Que sensaçao nova e indescritivel. Já tinha transado com uma menina (quem sabe depois eu conto como perdi meu cabaço com uma vizinha de 12 anos e eu com 13) mas como foi meio desajeitado e tudo o mais não se comparou a essa patolada que eu dei nele. - Vou ficar nú como você, assim você vai ficar mais a vontade. Ele tirou a roupa. Na verdade já tinha visto ele nu tomando banho no vestiario depois de uma ou outra aula mais pesada. Mas nunca de pau duro. Não era um pau grande, cerca de 16cm, uns 4,5 a 5 cm de diametro, bem feito, reto, cabeça saliente e babão. - Pega no meu agora, bate uma punheta para mim enquanto eu bato uma para você. Assim o fiz, ele me punhetava e eu a ele... ficava admirado com o pau dele era bonito e tinha algo que simplesmente atraia meu rosto na direção dele. Ele percebendo essa atração só facilitou para que as coisas acontecessem. Ficou em uma posição em que o pau dele ficou mais perto do meu rosto e simplesmente pousou a mão em minha cabeça. Automaticamente desci até o pau dele abri a boca e coloquei para dentro. Comecei desajeitado mas ele foi me instruindo e explicando como fazer. - Cuidado com os dentes, isso fica passando a lingua quando ele esta dentro da sua boca, lambe só a cabeça, suga mais forte, mais fraco, me punheta enquanto chupa, lambe meu saco  eram as instruções que recebia e me esmerava em cumprir. Estava simplesmente hipnotizado, chupava simplemente, não pensava em nada, só em sentir aquela textura nos meus labios e o gosto salgadinho daquela baba que nao parava de sair daquele cacete. Fquei nisso uns 10 minutos até que ele disse: - Agora é minha vez, vou te chupar de um jeito muito gostoso. Me colocou sobre a mesa e se debruçou sobre meu pau, me chupando gostoso. Ele engolia meu pau inteiro e até meu saco, me levando ao gozo em 3 minutos. Ele nem ligou, continuou chupando e meu pau não baixou nem após a gozada. Ele foi levantando minhas pernas até que sua lingua alcançou seu cuzinho. Era como se eu tivesse levado um choque, tremi todo e me retorci de prazer. Acho que devo ter gemido alto demais pois ele ficou segurando minhas pernas com uma mão e com a outra ele tapou minha boca, abafando os gemidos que deveria estar soltando. Não sei por quanto tempo me chupou o cú mas foi uma eternidade de prazer. Ele parou e ficou de pé na minha frente, com uma cara extremamente sacana. Automaticamente peguei no pau dele que estava parecendo uma rocha. - Quer ir mais alem?  Ele pergunta. - Como assim mais alem?  Respondo. - Quero comer você. Você deixa? - Não sei, nao sou viado, vai doer.  Disse em seguida. - Vamos fazer um troca-troca, voce me come e eu te como, o que acha? Perguntou o professor acariciando minhas coxas. - Hum, não sei professor.  Respondo queimando de vontade mas bancando o dificil. - Se você não gostar eu paro.  Ele responde. - Ok, vamos fazer.  Eu respondo. Ele se afasta e joga alguns colchonetes de exercicio no chão. Se posiciona de quatro e me chama. - Vem, me come assim  Ele diz enquanto passava saliva no proprio cuzinho.. E lá fui, posicionei meu cacete na portinha dele e empurrei. Entrou facil, pois meu pau não era grosso. Foram mais 2 minutos de bombada até explodir em gozo novamente, dessa vez com direito a tontura e falta de ar. - Agora é minha vez, fica de 4 para eu preparar você antes de eu te comer. Fiquei de 4 no colchonete. Ele veio por tras e voltou a linguar meu cuzinho, que piscava sem parar. Depois de uns minutos ele começou a me dedar. No começo doeu muito e mais uma vez ele teve que tampar minha boca para abafar os gemidos. Depois de alguns minutos a dor foi subustituida por um desconforto e pouco depois por um prazer diferente. Quando ele percebeu que eu estava mais relaxado colocou um segundo dedo, voltando assim a dor, seguida de incomodo e depois um incrivel prazer. Girando os dois dedos no meu cu até então virgem ele se posiciona e coloca o pau a minha disposição. - Chupa e deixa bem babado, assim vai entrar mais facil  diz o professor. Assim o fiz, mamei muito e babei muito no pau dele enquanto sentia os dedos dele se abrirem no meu cu o girarem, laceando para receber o prato principal. Ele tirou os dedos e se posicionou atras de mim e disse. - Relaxa, vai doer um pouco no começo como foi com os meus dedos, mas depois vai ficar ainda mais gostoso. Dito isso sinto ele encostar a cabeça do pau no meu anel e segurar minha cintura. Em um unico e rapido movimento ele colocou metade do cacete em mim. A dor foi lancinante, meus olhos se encheram de lagrimas e começei a gritar. - Para caralho, ta doendo demais, para, para... Para a minha surpresa ele pega sua cueca que estava proxima enfia em minha boca e a trava com a mão ao mesmo tempo que empurra o cacete até fim no meu cúzinho que até aquele momento era virgem. Lagrimas escorriam no meu rosto, a dor era incrivel, inimaginavel para quem nunca foi comido dessa maneira. O professor esticou minhas pernas, o que me fez deitar no colchonete e colocou seu peso sobre mim, permanecendo imovel. Começou a beijar minha orelha e disse: - Você é um garoto muito gostoso e valente, vai se tornar um belo homem. Eu tive que te fazer calar pois estava gritando demais. Mas eu tinha que colocar em você. Assim como com os dedos a dor vai passar e vai ficar gostoso. Quando a dor passar vc mexe a bundinha. Ai eu tiro isso da sua boca e começo a te comer gostoso. Só balancei com a cabeça em sinal de assentimento. Enquanto isso ele me mordiscava a nuca e o lobulo da orelha, me elogiando e pedindo para que eu me acalmasse, pois assim seria mais rápido. A dor foi passando e ficando o incomodo, uma sensação de preenchimento, uma enorme pressão por dentro, pressionando minha bexiga e me deixando com uma vontade acima de qualquer coisa de unirar. Mas isso não acontecia... por mais que eu liberasse a mijada, ela nao saia. Depois de alguns minutos nem mais dor, nem incomodo, somente uma sensação de preenchimento e o peso dele sobre mim. Como haviamos combinado eu mexi a bundinha. E como combinado ele tirou a cueca da minha boca e começou a bombar de leve. Realmente o prazer era incrivel, eu sentia que ia gozar a cada estocada (depois descobri que era pela massagem da prostata pelo pau). Em pouco tempo ele me coloca novamente de 4 sem tirar de dentro e começa a estocar mais vigorosamente. Sentia o saco dele batendo em minhas coxas, sentia ele cuspindo no meu cuzinho cada vez que ele tirava o pau de dentro. - Hum, vc é um rapaz muito gostoso vai virar um homem muito mais gostoso. Você é demais, que cuzinho, que cuzinho... tem que ser muito homem para aguentar vara como você esta aguentando, estou muito orgulhoso de você  dizia ele esbaforado, enquanto me comia. De repente ele aumenta a força das estocadas, me puxando com força contra o seu quadril, sua respiração ainda mais pesada. - Vou gozar dentro de você, deixa? Quero gozar me comendo gostoso, me faz gozar vai, pede para eu gozar dentro de você...  dizia ele, transtornado pelo tesão. Agora era ele quem deveria ser amordaçado. - Goza em mim professor, goza legal em mim. Foi quando eu senti um jato de algo viscoso dentro de mim, aumentando em muito o prazer que ja estava sentindo pois aumentou muito a lubrificação e era quente, sentia quente dentro de mim. Nesse momento gozei na minha punhetinha e o professor desaba sobre mim, me jogando no colchonete fazendo me lambuzar com minha porra rala. Alguns minutos depois ele saiu de cima de mim e fomos tomar banho no banheiro que ele tem na sala. Ele falou que foi muito bom, que eu era gostoso e pediu desculpas se ele tivesse me machucado. Nos lavamos, ele me pediu para ficar de cocoras para escorrer a porra que estava em mim e a gravidade fez seu trabalho. Enquanto nos trocavamos ele viu a hora e disse que estava quase na hora de minha proxima aula que deveria me apressar. Nisso eu percebi que ficamos quase 1 hora e meia nisso e não a eternidade como eu tinha imaginado. Nos cumprimentamos com um aperto de mão e prometemos nao tocar no assunto. Ele nunca me tratou diferente ou eu a ele. Mas depois desse dia perdi totalmente a vergonha de ficar nú na frente dos outros rapazes. Ele não me transformou em gay (o que não sou) mas tive certeza da minha bissexualidade. Foi bom, bruto em alguns momentos mas no fim gratificante. Aconteceram outras coisas nesse vestiario, mas não mais com ele e sim com outros rapazes que um dia eu narrarei. Abraços a todos. E-mail= liberal.sampa@gmail.com

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