domingo, 7 de outubro de 2007

Dando Boas Vindas ao Coroa Forasteiro

Uma rápida descrição sobre mim...Tenho 28 anos, 1,69m, 68kg, estou em forma pois pratico esportes, cabelos e olhos castanhos, formação superior e sou responsável. Moro no interior da Bahia e sou um grande apreciador de homens maduros. Agora, vamos ao que interessa... Trata-se de um acontecimento real e não fantasioso. Aconteceu de uma forma inusitada, porém as saudades deixada me fazem ter vontade de voltar ao passado.... ai seu eu pudesse! Estava com uma viagem programada para o final de semana, onde pretendia sair da rotina do cotidiano e aproveitar ao lado de alguns amigos que fazem parte do meu círculo de amigos, alguns de infância outros não. Com o detalhe que eles não têm o conhecimento de que eu gosto de me divertir com homens mais velhos. A bendita viagem foi cancelada em última hora por falta de organização, uma vez que arrumamos as mochilas de uma hora pra outra e ficamos dependendo de alguns ajustes. Ajustes estes que me fizeram um bem medonho! A segunda opção seria ir a uma festa de aniversário de uma colega de trabalho, uma pessoa muita boa com quem eu me dava muito bem, portanto, eu não estava tão interessado na sua comemoração, tanto que estava de viagem marcada. Resolvi chegar com duas horas de atraso no local da festa e aproveitaria a oportunidade para ir embora mais cedo, pois tinha locado alguns filmes e pretendia assistir ainda naquela noite de sábado. Ao chegar fui cumprimentando quem eu ia encontrando. Como morava em uma cidade do interior, praticamente todos se conheciam. Isso era bom porque sabia que estava na companhia de pessoas confiáveis e ruim porque tinha que me comportar decentemente na frente dessas pessoas. Quem conhece sabe, nas cidades do interior, quando você espirra em casa, na rua todos dizem saúde. Após os cumprimentos e os bate-papos corriqueiros, me dirigi ao balcão onde estava sendo servido os comes e bebes. Peguei uma cerveja e fiquei conversando com um conhecido, um papo trivial, apenas para me aproximar de um coroa que me chamou a atenção desde que notei a sua presença no meio de tanta gente nova. Tinha total certeza de que ele era visitante em nossa pequena cidade, ou talvez parente de alguém que estava naquela festa. Já tinha ganhado o meu dia e estava garantida a gozada da noite, punheta na certa! O que me deixava frustrado era a mulher que estava se esfregando nele, aquele tipo de garota sem nenhum atributo desejável e que todos comiam apenas para contabilizar mais uma buceta no curriculum. E eu ali, cheiroso, simpático, um rapaz bonito cobiçado pelas garotas, de escanteio, podendo estar no lugar dela....rs Mas tudo bem, fiquei dando atenção ao meu colega enquanto desejava aquele coroa que merece uma descrição detalhada. Tinha aproximadamente 1,80m, não tenho idéia exata do peso, mas era proporcional a altura, mais de 45 anos, barriguinha de chope, moreno claro, bigodão cheio sobre a boca, barba bem feita, cabelos pretos com alguns fios brancos, pelo botão da camisa parecia ter o peito peludo, pois os seus braços denotavam essa característica. A calça jeans que ele vestia delineava o belo par de cochas que possuía e um volume bastante convidativo no meio das pernas, eu faria qualquer coisa pra ver o que tinha ali guardado. E foi isso que eu fiz, fiquei esperando ele ir ao banheiro e fui atrás, mas ao chegar lá, além de cheio, muitos conhecidos, e claro, eu não poderia me expor. Fiquei apenas na vontade, voltei para o balcão e fiquei a esperar o seu retorno. Que delícia de bunda espremida dentro daquela calça tão justa! Pra quem pretendia voltar mais cedo, não dei importância para o relógio nem para os filmes que me aguardavam em casa. Estava tão eufórico que paquerava discretamente e descaradamente o coroa forasteiro. Até notar que ele cochichava no ouvido da sua possível namoradinha e de outras pessoas que estava na companhia do casal. Será que ele estava falando mal de mim? Será que eu passei da linha vermelha? Além de constrangimento essa atitude me causou preocupação. Sabia que o assunto em pauta era o rapaz do balcão que não tirava os olhos dele...........Mas fiquei sabendo depois, por ele mesmo, que estava colhendo informações a meu respeito, se me conheciam, quem eu era, etc. Ao perceber que assunto tinha cessado, voltei a filmar aquela delícia de homem com cara de cabra macho, nordestino arretado. E ao tirar o copo de cerveja da minha boca arrisquei passar a língua nos lábios com toda sensualidade para demonstrar que ele era o gostoso do momento. Isso se ele fosse capaz de traduzir o que meu corpo tentava expressar. E não é que ele entendeu?! Enquanto dançava com a moçoila, subitamente ele espalma a mão e faz um discreto sinal para eu esperar. E de repente ele pede licença aos que estavam em sua companhia e comenta que a garota bebeu muito e a levaria pra casa, mas logo voltava. O tom da voz foi alto, tudo indicava que a mensagem era para mim. Contudo, fiquei ansioso, será que voltaria? Ou foi embora por minha causa? Eu sentado ali, observava eles se dirigindo ao portão de saída e da outra extremidade Aninha, a aniversariante, caminhava em passos largos e acelerados ao encontro dos dois. Aproveitei a ocasião e interceptei seu caminho e fui logo a abraçando, que fez com que nos aproximássemos do casal que estava prestes a partir. Quando ela gritou: - Marcos, espere! Vocês já vão? - Não Aninha, Elvira bebeu além do limite e vou levá-la em casa, mas volto dentro de alguns minutos. - Volte mesmo, ficarei esperando! Enquanto isso, Elvira insistia em não querer entrar no carro alegando está em boas condições e que gostaria de curtir mais a festa. Eu como bom cidadão, ofereci ajuda e na ocasião perguntei se ele poderia me dar uma carona até próximo a minha casa. -Claro, sem problemas, entra ai! Até então não tinha segurança absoluta se ele estava percebendo que eu o paquerava, e resolveu dar a carona por educação e consideração a Aninha, que até aquele momento estava conosco. Dei um beijo na aniversariante e me despedi entrando no carro de Marcos que logo deu partida no seguimos rua adentro. Foi quando ele perguntou em que rua eu morava e, antes que eu respondesse, disse que deixaria a namorada primeiro pois ele não suportava quando ela bebia além da conta. Também fui prático, respondi a sua pergunta e disse que não tinha problemas. Não demorou muito para chegar ao endereço de Elvira e logo ela estava entregue. Marcos pediu que eu fosse para o banco da frente e ficamos mudos, sem saber o que conversar. Até que ele perguntou se eu gostaria de tomar a saideira na sua casa. Respondi que tudo bem, não tinha problemas, pois já era domingo e dava pra acordar mais tarde. Ele adiantou que lá só tinha bebida quente, mas se eu não gostasse poderia tomar refrigerante. E assim fomos em direção a sua casa. No caminho conversamos ligeiramente sobre nossas vidas, que ele era casado, natural de Caruaru, interior pernambucano, tinha filhos na minha idade, estava a trabalho e ficaria por dois meses na cidade, a firma alugou uma casa para eles (Marcos e mais dois companheiros), que os amigos estavam trabalhando e que poderia ficar a vontade comigo em sua casa. Mesmo estando desinibido com o efeito da bebida, fui vítima da tensão e do frio na barriga, adoro esses momentos, meu pensamento vai longe e começo a fantasiar mil coisas. Chegamos em sua casa e logo fui advertido para não olhar a bagunça, pois eles não eram organizados e só sabiam bagunçar. E realmente era a mais pura verdade. A casa tinha apenas o básico para o mínimo de conforto, mas a bagunça reinava naquele lar. Mas eu não estava ali para analisar detalhes domésticos. Marcos disse que não estava mais agüentando com a bexiga cheia e saiu em direção ao banheiro, automaticamente fui atrás, quem sabe não começaria ali mesmo a noitada. Eu lavava as mãos e tentava olhar a ferramenta de Marcos enquanto ele mijava, mas a sua inclinação não permitia. Sacudiu a rola e guardou rapidamente, e por um momento eu pensei que estava fantasiando demais, que eu estava ali apenas como um amigo para Marcos, e não como um amante. Foi a minha vez, fiz xixi, lavei as mãos, mais uma vez, e fui pra cozinha pegar a bebida que era oferecida por Marcos. Aceitei o conhaque e pus um pouco de refrigerante para tornar o gosto mais palatável. Enquanto bebíamos, ali mesmo na cozinha, nossos olhares eram profundos, como quem tentava ler o que se passava naquele instante em nossas mentes. E, repentinamente, Marcos me chama pra mostrar a casa. Não tinha nada pra ser mostrado, e minha mente poluída só pensava vai ser agora! Que coisa monótona olhar uma casa vazia, um quarto com uma cama de solteiro, meias no chão, roupa sujo no canto da parede, não era isso que eu queria. Já estava chato demais aquele tour pelo reino da bagunça. Tanto que no último quarto eu nem fiz questão de entrar. Fiquei com lado direito do corpo pra dentro do quarto e o esquerdo pra fora. E Marcos, da mesma forma, sendo que atrás de mim. Foi quando ouvi: - Essa calça não está apertada em você? Enquanto fazia a pergunta deu um encoxada me espremendo suavemente na parede. Delicadamente afastei-me dele, e ficando frente a frente com o delicioso coroa, olhei nos seus olhos e disse: - A sua também está apertada. Parecia que tínhamos ensaiado o nosso encontro. Marcos desabotoou sua camisa jogando-a sobre a mesa, confirmando o que eu suspeitava seu peito cabeludo e troncudo. Meu pau endureceu mais ainda com aquela visão. Enquanto tirava a roupa, Marcos caminhava em direção ao sofá que ficava na sala. E eu seguindo seus passos e tirando minha roupa também. Sentamos no sofá e fi-lo sentar novamente. Ajoelhei-me entre suas pernas, belisquei os dois mamilos ao mesmo tempo, fui escorregando as mãos na sua barriga até chegar a calça. Fui rápido, tirei a calça, deixei-a no chão mesmo e fui matar minha curiosidade. Coloquei a pica dele pela lateral da cueca e caprichei na chupeta fazendo meu coroa gemer de tesão. Suas mãos pressionavam contra minha cabeça fazendo a glande encostar-se à minha garganta. Que delícia, dizia ele! E como movimentos rítmicos do quadril, minha boca estava transformada numa buceta para aquele coroa viril. Chupei aquela pica como se fosse a última vez, fui da cabeça ao saco, engolindo e tirando da boca. Fui rei absoluto! Marcos pede para eu colocar uma camisinha e rapidamente cumpri sua ordem. Me posicionei de quatro no sofá e fui penetrado sem preliminares pelo meu algoz. Realmente não foi fácil, mas a situação já tinha sido mais do que uma preliminar. Me senti um verdadeiro homem fudido. Levava tapas na bunda e tinha que rebolar, tudo pra agradar meu macho, que metia fundo sua pica no meu cuzinho. Fui comido em todas as posições possíveis naquele sofá, foram várias gozadas que demos e levei rola até as cinco horas da manhã. Não posso dizer qual foi o melhor momento, pois nunca tinha sido comido com tanto gosto como naquela madrugada. Nada melhor do que um homem bom de cama que sabe tratar um viadinho e comer um cuzinho sem frescuras. Durante os dois meses de sua estadia, fui violentado quase todas as noites pela pica de Marcos, que me levou a gozadas sublimes e me ensinou como um coroa deve ser valorizado..... Esta é uma história real que faz parte do histórico da minha vida. Não está tão perfeita como alguns contos que já li aqui, mas acredito que algum leitor irá bater uma punheta em homenagem a esse relato. E se essa façanha acontecer, é um sinal para que eu possa contar outras mais. Abração a todos!

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