quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Confissões  Pau no Cu e Perdão

Meu nome é Benjamim, trabalho numa embaixada brasileira na Europa, de onde estou narrando minha vida, a pedido do meu amigo Alan, que tem neste site o nickname de Alphabravo. De certa forma, isto é um desabafo e só decidi atender ao pedido do meu amigo citado, depois que um fato ocorreu recentemente comigo. Alphabravo me disse que seria bom para mim como terapia, já que não preciso declarar meu nome por completo. Mas vamos lá. Eu nunca precisei marcar entrevistas de trabalho com meu tio, o embaixador, porque afinal somos da mesma família e foi ele quem me trouxe para cá. Na verdade, meu tio sempre me leva para onde ele tiver que servir. Não gosto de ser chamado de gay, pois é uma expressão pejorativa. Sou um homem que gosta de homem, mas particularmente, sou um homem que gosta de fazer sexo com homem, isto não significando que goste de todos os homens para fazer amizade. Gosto de dar o cu e chupar uma rola. O embaixador também joga no meu time, apesar de ser casado. Na verdade, também sou casado. Tanto minha mulher, quanto a embaixatriz, as duas sabem que seus respectivos maridos gostam da fruta, de preferência no rabo. Elas casaram sabendo das nossas preferências. Viver é um contrato de risco, não é mesmo? Pois bem, cheguei pela manhã na casa do embaixador justo no dia em que o amante da embaixatriz a tinha levado para uma viagem até a Riviera Francesa. Normalmente, aproveito a ausência da embaixatriz para ficar mais a vontade, como dizem, soltar um pouco a franga, pois ninguém é de ferro. Eu tenho meu próprio parceiro, que é meu cunhadinho, irmão da minha mulher. Fiquei curisoso, quando ao me aproximar da sala-de-jantar, onde normalmente fazemos o desjejum, ouvi gemidos bem característicos. Para meu espanto e decepção, lá estava meu tio debruçado na mesa, tendo justamente meu querido cunhado totalmente atochado no seu ânus. Que lamentável! Titio não estava perdoando nem o meu garoto. Alto lá!  eu disse enfurecido. Afinal, ninguém gosta de ser traído. Meu tio nem se espantou. Apenas ordenou para o meu cunhado: Continue! Você não está pensando em parar agora, não é? Meu cunhado titubeou e o embaixador foi taxativo: Quem é que lhe paga aqui, seu porra? O meu garoto fez cara de tristinho, mas continuou enfiando sua rola no traseiro do embaixador, agora com ânimo redobrado, certamente pensando no dia do pagamento. Eu saí da residência com o coração partido e na primeira oportunidade liguei para o Alphabravo, que sempre foi meu conselheiro nas horas mais amargas. Foi assim que ele soube do ocorrido e me aconselhou a botar tudo pra fora, esvaziando meu espírito. Pois bem, vou contar. Pode parecer incrível, mas até os 25 anos eu continuava virgem. Eu tinha medo de sexo, pois sempre adorei ver uma pica dura. É algo que me fascina, desde pequenino. Eu temia descobrir que, assim como meus tios... e até meu pai, eu não gostava tanto de mulher como a sociedade parecia exigir de mim. Minha infância e juventude, por isso mesmo, foram anos de tormento. Eu tinha medo de enfrentar os problemas que alguns dos meus tios e meu pai, que foi general do Exército e teve que inventar um casamento que jamais se consumou. Ele fez minha mãe sofrer muito. Quando comecei a entender um pouco mais da vida, fui tomado por uma dúvida atroz. Nem sei se sou filho daquele que foi casado com a minha mãe. O que sei é que, assim que ele viajava a serviço, meu tio mais moço, que também seria promovido ao generalato anos depois, aparecia lá em casa. Ele gostava muito de mim, me enchia de presentes e passava noites conversando com a minha mãe. Muitas vezes, acordei pela manhã e os vi tomando o café da manhã juntos, ela ainda de camisola de dormir. Considerando os tios por parte de mãe, teríamos uma história incomum para contar: de cada três tios, pelo menos um é homossexual ou bi. O lado dos que seguiram a carreira diplomática contribui decisivamente para os números. Todos eles, sem exceção, preferem homens como parceiros sexuais. E como eu sabia da discriminação que sofriam - já não sofrem mais porque o mundo está mais evoluído - escondendo-se atrás de casamentos que parecem encenações teatrais, eu não queria ser como eles. Quando menino, lá pelos 9 anos de idade, depois de mais uma prática de hipismo, uma companheiro propôs fazer um troca-troca. Eu me senti excitadíssimo com a idéia de segurar e até chupar seu pau. Mas tive medo, porque ouvia todos os dias em casa para tomar cuidado com essas tentações, que isso era coisa de gente desqualificada. E eu era macho. No entanto, aquela tentativa que eu frustrei ficaria pulsando em minha mente. Eu teria adorado ser penetrado por um pênis, que passou a ser uma espécie de símbolo de minhas tentações e indefinições sexuais. O pênis era o meu maior fetiche. Todas as formas semelhantes, uma banana, um pepino, uma cenoura, tudo me excitava. Uma noite, já pelos catorze anos, permaneci horas lutando contra uma quase irresistível vontade de enfiar uma vela no ânus e imaginar que fosse o pênis de um colega da escola. Eu chorei e roguei aos santos de minha devoção para que não sucumbisse à tentação. E resisti, mas isso não resolvia de todo o meu problema, se é que isso fosse um problema de verdade. A minha primeira relação sexual aconteceu com uma jovem também de tradicional família, depois que meu tio - o embaixador citado - me aconselhou a arranjar uma mulher, porque as pessoas já estavam comentando e isso criava dificuldades para que eu fosse designado para um emprego numa empresa estatal. Ele até convenceu Mariana que eu seria o melhor partido para ela. Tivemos uns seis meses de namoro, durante os quais perdi a virgindade, aos 25 anos e por causa de um emprego. Mariana desconfiava que algo estranho se passava e se esforçava para que eu a acariciasse. De meu lado, também me esforçava, mas tinha consciência que era apenas pelo emprego. Como naquela época tomei posse de um apartamento que fora comprado por meus pais, fui morar sozinho. Um dia, Mariana convidou-se a passar a noite comigo, depois que fomos a uma buate e bebemos que nem gambás. A desculpa dela era que eu nem estava aguentando dirigir. Tomamos banho juntos, porque ela me pôs no box e depois apareceu nua. Ficou me beijando por um tempo enorme e eu senti que precisava fazer algo e deixei me envolver. Na minha cabeça, eu imaginei que Mariana tinha um pênis. Só assim foi que a coisa levantou e eu consegui desvirginá-la. Fizemos sexo outras vezes, muito mais para não decepcionar a minha amiga Mariana, inegavelmente, uma grande companheira. Na verdade, eu sempre fantasiava que ela era um homem, que tinha uma piroca, de preferência bem grande. Quando fazíamos sexo na posição em que ela ficava por cima, eu é que abria minhas pernas, permitindo que ela ficasse no meio. Aí, eu imaginava que o pênis era dela e eu tinha uma xota. Nessa posição eu atingia o orgasmo. De outra forma, não conseguiria sentir nada. No terceiro mês de namoro, ela disse que estava grávida. Tenho certeza de que o bebê era meu, porque Mariana era fiel, para meu desespero. Assim, nos casamos e no tempo devido nasceu uma garota linda... ainda bem. Com o emprego assegurado na estatal, pouco transava com Mariana, que começou a se queixar da minha falta de atenção. Nesse tempo, meu tio predileto foi designado para um representação em Paris e me convidou para ir com ele e, evidentmente, levar Mariana e minha filhinha. Aceitei, pedi licença do meu cargo e fui viver na Cidade Luz. Meses depois, titio convidou o irmão caçula de Mariana para ser seu secretário. Ele ficaria morando conosco a pedido de minha mulher. Foi com a presença do meu cunhado que eu viria a ter a minha primeira relação sexual realmente satisfatória. Minha mulher tinha ido a um daqueles chás das mulheres do pessoal do corpo diplomático brasileiro, reuniões que considero um pé no saco. Eu ficara em casa com meu cunhado e minha filha. Ela dormia, na hora em que meu cunhado passou nu pelo corredor em direção ao banheiro. Foi um sensação fulminante. É agora, ou nunca  pensei. E fui atrás dele com a desculpa de que queria fazer xixi. Pedi que deixasse a porta aberta. Ele já tomava banho quando entrei, também nu e fechei a porta atrás de mim. Não foram necessárias muitas palavras. Eu já havia notado a forma como ele me olhava desde que fui buscá-lo no aeroporto de Orly. Era desejo puro. Desejo e identificação, como almas gêmeas. Imediatamente ele perguntou com um sorriso de alegria nos lábios: Quer tomar banho também? Em silêncio, entrei na banheira, enquanto a água escorria do chuveiro. Nos abraçamos e nos beijamos. Ficamos ali, roçando nossos corpos com emoção. Benjamin, você não sabe quanto ansiei por este momento  ele disse quase com lágrima nos olhos. Eu sempre amei você. Depois que ele confessou seus sentimentos, fui tomado de uma satisfação que jamais tinha experimentado em toda a minha vida. Eu havia encontrado minha outra parte da maçã. Realizei meu maior desejo, desde os tempos de adolescente, quando me masturbava sonhando com as picas que apareciam nos vídeos eróticos. Deslizei pelo corpo do meu cunhado, suguei os mamilos dele. Benjamin, eu te amo. Faz mais assim. Estacionei meus lábios nas tetinhas do meu cunhado e amante. Como era gostoso chupar os peitos de um macho. Era melhor do que os peitos de Mariana. Com a mão direita, segurei o pau dele e comecei a tocar uma punhenta bem cadenciada. Nos afastamos da corrente de água do chuveiro. Ele ficou encostado à parede. Quando senti que começava a sair aquele líquido que antecede o gozo, não resisti. Em pratos, permiti que ele desvirginasse minha boca. Até esse ponto, era tudo que eu podia dar a quem mais eu desejava. Ele fudeu minha boca com se fosse um boceta. Imaginei o que sentem as mulheres quando se entregam para aqueles a quem elas amam de todo o coração. Mas eu não queria ser mulher. Eu sempre quis ser um homem que gosta de homem. Eu chupei o pau do meu cunhadinho com a dedicação e expectativa de uma donzela prestes a consumar o ato com o objeto de sua afeição. Benjamin, acho que vou gozar  disse meu cunhado. Tirei o pau dele da minha boca e perguntei: Você quer gozar na minha boca, meu amor? Ele balançou a cabeça afirmativamente. No auge da minha emoção, recebi o primeiro jato de porra. Engoli, assim como os subsequentes. Que mais se pode fazer por seu amado, que não seja mostrar quanto queremos satisfazê-lo? Meu cunhado segurou minha cabeça com sofreguidão e continuou enfiando a pica mais ainda, alcançando o fundo de minha garganta. Era algo bem feroz, bem animal e ao mesmo tempo tão terno. O sexo por si só é feroz, louco, irresistivelmente animal. Eu compreendia o que ele sentia e nem me importei de ter engasgado um pouco. É como dizem, pancada de amor não dói. Se era para sofrer pelo prazer do meu amor, que fosse assim. Enxuguei o pau dele com a minha língua e sorvi tudo que ainda estava saindo daquela pica maravilhosa. Guardei um pouco na boca para selar um beijo, que abençoaria nossa relação. Pus-me de pé e misturamos nossas salivas com a porra do meu cunhado, no beijo mais molhado e gostoso que tinha dado em toda a minha vida. Como foi diferente dos beijos que Mariana e eu trocávamos! Aquele beijo esporrado era como o pacto de sangue que os antigos faziam. Só que ao invés de cortarmos nossos corpos e mesclarmos nossos sangues, misturávamos o produto do nosso amor. Depois, meu cunhado me disse que queria me fazer gozar também. Como você quer, cunhadinho do coração? Ele queria que eu gozasse dentro dele. Eu estava prestes a comer o meu primeiro cuzinho e ainda nem tinha dado o meu. Que emoção! Meu cunhado ficou de quatro na banheira e confessou que guardara seu buraquinho para quem o merecesse e por isso permanecia virgem atrás. Você acha que eu mereço isso tudo?  perguntei. Ele respondeu num sussurro: Ninguém mais neste mundo mereceria tanto de mim. Eu só me revelei gostando de um homem, quando o vi pela primeira vez no aeroporto, Benjamin. Para não machucá-lo, saí da banheira e fui escolher no armário a pomadinha lubrificante, que os franceses fazem como artistas do prazer. Como meu pau é de dimensões acanhadas, nem precisei alargar o cuzinho dele com os dedos. Passei a pomada no rabinho do meu amor e na minha piroquinha. Depois posicionei na olhota dele. Deixa que eu vou enfiando, Benjamin. Fique como você está.  disse meu cunhado e começou a rebolar devagarinho. O cuzinho do meu amor chupava meu membro para dentro de si. Que coisa mais maravilhosa! Fui deixando ele me puxar. Fui metendo no cuzinho do meu amor lentamente. E quando dei por mim, meu saco batia contra a bunda de Leandro. Comecei o vai-e-vem. Benjamin, você é gostoso demais  confessou meu cunhado com a voz entrecortada. Fui acelerando o ritmo, enquanto ele rebolava e contraía os músculos retais. Depois sincronizadamente com meus avanços, ele relaxava. E falávamos palavras de carinho um para o outro. Segurei o pau dele, que estava duro como uma pedra e toquei uma punheta. Assim você me mata de prazer, Benjamin. E eu continuava sussurando ao ouvido dele, enquanto aumentava o ritmo das minhas estocadas. Senti o pau do meu cunhado ficar mais duro e inchado. Ele ia ter outro orgasmo, agora pelo cu. Era a minha consagração. Eu estava fazendo um homem que gosta de homem gozar pelo cu. Ao constatar isso, meu pau também endureceu como pedra e aí veio aquela sensação indescritível de prazer. Estou goooozzzaaaannddooooooo!  gritei para que o mundo inteiro soubesse quão feliz ele me fazia. E esporrei tudo que podia esporrar. Meu cunhado uivou com fazem os lobos. E ficamos grudados durante infindáveis instantes até que ouvi barulho no apartamento. Era minha filhinha chamando por mim. Saí de dentro das carnes do meu amor. Limpamo-nos e nos beijamos. Como eu gostaria de contar para minha filha como o amor é lindo. Na sua pouca idade, ela não entenderia. Fui atendê-la, sentindo-me o mais realizado dos pais. Desde então, tivemos várias oportunidades de felicidade total, apenas atrapalhada pela avidez do meu tio embaixador. Depois de narrar isto para o Alphabravo pelo telefone, ele me aconselhou a olhar a vida pelo seu lado mais bonito e positivo. Fiquei pensando que, pelo que eu e meu cunhado já vivemos juntos, vale mais a pena perdoá-lo, do que perdê-lo para sempre para meu tio. O que importa são os bons momentos, sejam eles do passado, do presente ou do futuro. Afinal, usou, lavou, limpou... está pronto para usar de novo. Benjamim.

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