domingo, 30 de setembro de 2007

Loucuras com os Caminhoneiros

Com muito prazer que venho detalhar o meu primeiro conto aqui para vocês. Curto demais os contos neste site e espero que o meu dê muito tesão para todos. Bem, vamos aos fatos... Eu fantasiava muito em transar com um caminhoneiro, viajando por alguma estrada, dentro da boléia de teu caminhão. E acreditem, o melhor é que quando aconteceu foi com 3. Putz, um presentão. Aconteceu num feriado de Natal, saí do Rio e fui para casa de meus Pais no interior. Tenho 32 anos branco, 1.73 / 73kg, olhos verdes, cabelos castanhos, dizem que bem gato....Curto tudo com muito tesão. Resolvi sair do Rio por volta das 5hs, pois queria chegar bem cedo no meu destino, já que levaria umas 4 hs para chegar lá. Depois de uma hora de viagem já estava surgindo o sol, tudo clareando. E dei uma parada no acostamento para dar uma mijada. Fui para aquele tradicional local atrás do carro, saquei de meu pau gostoso(hehehe) e comecei a mijar. De repente dou uma olhada para trás e vejo uma carreta descendo a estrada, me deu um estalo e baixei a parte de trás da calça, deixando minha bunda deliciosa(hehehe) à mostra. Para minha surpresa não descia só uma carreta, passavam 3. Fiquei naquela posição, fingindo mijar, até que todas passassem. Percebi que eles repararam bem o que estava acontecendo, qual era a minha intenção. Entrei no carro e acelerei, ultrapassei os três, e a cada um dava uma olhada para conferir as "caras dos caras". O cara da primeira carreta foi o que mais olhou. E o da segunda, o que mais me interessou, um loiro que parecia muito bonito. Me distanciei deles e parei novamente o carro, fazendo o mesmo esquema. Quando eles passaram, o primeiro buzinou e percebi que falavam, provavelmente entre eles, pelo rádio. Fiquei com certo medo, imaginando que de repente poderiam estar comunicando algo para os policiais de um posto rodoviário que tinha logo à frente. Putz, tudo era muito corrido heheheh, eles passavam e eu entrava no carro e os ultrapassava. Na próxima vez que parei no acostamento, o caminhoneiro da primeira carreta logo foi parando atrás de meu carro. Desceu da carreta, parecia meio assustado, desconfiado, eu também estava heeheh. Fiquei surpreso e muito cheio de tesão quando olhei para a mala do cara e já estava estourando na bermuda que vestia. Ele era um cara não muito bonito, magro, 1.70 de altura, branco, mas todo fortão, baixinho todo troncudão. Me estendeu a mão, nos cumprimentamos e ele disse: - E aí cara, o que está acontecendo? Levei um susto nesta hora, da maneira que falou, achei que ia dar porrada, mas daí ele continuou falando - Parece que está afim de sentir o cacete que tenho aqui!! - Pô cara, quero fazer isso aí gozar bem gostoso, disse par ele. Ele então já tirou o pau para fora da bermuda, levantou a regata, exibindo um peito lindo, todo definido pelos esforços do trabalho. Deu aquela balançada com uma mão e com a outra puxou meu braço, me levando para o lado da carreta. Parou e já foi dizendo: - Vai cara, tira o leitinho que vc quer. Gostou do caralho? Quer pra você? - Se gostei cara? Delicioso assim (18x7), grosso desse jeito, já é meu. Aproximei, pegando em seus peitões, fui descendo e já abocanhando aquela ferramenta, aquela coisa grossa e cabeçuda. Chupei muito o cara, lambia toda tua virilha, engolia as bolas e voltava para saborear o melzinho que estava saindo, melando aquela cabeçorra. Dava umas olhadas para cima e só via ele delirando, olhando para o céu que já estava todo claro e gemendo gostoso. Senti que o cara ia soltar teus jatos, pois ele segurou mais firmemente minha cabeça, não querendo deixar eu tirar a boca e sentia teu pau inchando lá dentro. Consegui tirar bem na hora, foi aquela golfada no meu rosto, melando toda minha cara e mais jatos vindo em meu peito. O cara gemendo mais e mais, falou: - É muleque, (acho que pensou que eu fosse mais novo, aparento 28, dizem) tu mandou bem viu. Agora corra e pegue meus amigos lá na frente, vai lá, se repetir com eles o que fez aqui, acho que vamos querer te encontrar em todos os quilômetros desta rodovia seu puto. Dei aquela piscada para ele, aquela pegada no pau meladão, desejei um ótimo dia e fui atrás dos outros dois.... Os caras deviam ter diminuído a velocidade, pois logo os alcancei. Fiz aquela parada mais à frente deles e .....pirem....pararam as duas carretas...PORRA DELIREI.... Desce um coroa, tipo gaucho, branco, alto, bigodudo, aparentando uns 50 anos, com uma calça moletom e camiseta regata também. O outro da carreta vermelha aparece e putz fiquei maluco, lindo, loiro, uns 37 anos, bronzeadão nos braços e rosto. barba por fazer, olhos claros, braços todo forte, bermudão bem largadão sem camisa, e uma mão enorme, muito gostoso mesmo. Demos aquele aperto de mão e o loiro logo falou: - É carinha, vc é foda, tinha que provocar a gente com este bundão gostoso? Daí o gauchão já completou, vamo pra cabine e báh, vamos ver no que dá isso né?! Pois pelo que disse o amigo lá de trás tche, vc gosta mesmo da coisa. Fui na vontade, sem medo, entrei na cabine com eles, só vendo os carros que passavam pela rodovia. O loirão que já estava só de bermuda já sacou o pau para fora me pedindo para chupa-lo. Abocanhei aquela delicia, um pouco maior que o do primeiro, menos grosso, mas todo retão, cabeçudo também. Enquanto chupava gostoso aquele pau, o gaúcho foi baixando minha calça, todo sem jeito, mas todo na pressa. Fui empinando minha bunda para facilitar a despida. Não deu tempo nem de a calça estar no joelho e ele já estava com a boca no meu cu. Aquele bigodão roçando, me deixando todo arrepiado e incrédulo no que acontecia. Ficamos assim um tempão e o loiro forçando para abrir minha bunda para o amigo gaúcho enfiar a língua. O safado do gaúcho começou a guspir nos dedos e tentar enfiar em meu rabo. Aquilo ia me dando um tesão danado que me fazia sugar mais e mais o cacete do loirão, que com isso ficava se segurando para não gozar, me fazendo parar de chupa-lo para não concluir logo teu tesão. O espaço dentro destes caminhões são ótimos, dava para virar cambalhotas lá dentro, então o gaúcho que já estava forçando a cabeça do pau em meu cu, teve que parar pois o loirão disse que queria linguar minha bunda toda. Virei para ele, e dei de cara com o pau do gaucho já me esperando, pau normal, 17cm, grossura normal e todo cheio de veias...Pentelhos bem fartos envolta de teu cacete e o saco, putz duas bolas enormes, todo peludão. Cheguei perto com minha boca e senti aquele cheiro de suor de macho, um cheiro de cio do caralho. Cherei a virilha toda, segurei aquele sacão e fui lambendo tudo. Abocanhei o pau, já engolindo tudo de uma vez. E já sentindo atrás de mim o meu Tesudo loirão se deliciando com a boca em meu rabo. Ele parou de lamber meu cu, me deixando todo melado e já quiz ir forçando a cabeçona do pau. Deixei um pouco para ele brincar, mas fui buscando uma camisinha que já estava em meu bolso claro. Passei para ele e agora era o gaúcho que forçava para abrir minha bunda para o amigo foder. E enquanto isso o gaúcho dava tuas enterradas de pau na minha garganta. Então o loirão já havia encapado o pau gostoso e veio mirando para me enrabar. Eu estava lá no maior tesão, sabendo que ia ser fodido, sentindo a cabeça na portinha, mas não esperava que aquele cara tesudo ia dar uma estocada tão forte. CARALHO, vi estrelas....me contorci todo, afinal meu cu não estava tão lubrificado assim pelas lambidas dele. Ele não deu nem tempo de eu respirar, já me puxou para ficar de quatro novamente e foi forçando, agora mais devagar, sentia que havia machucado, mas fui sentindo cada centímetro, cada pulsada que o pau dava enquanto entrava. Eu gemia cada vez mais alto e eles estavam cada vez mais doidos, mais tesudos, mais machos, mais na vontade de gozarem gostoso. Dei umas trancadas com o cu e senti mais e mais, aquela delicia lá dentro. E não deixava de ter o pau do gaúcho na boca nenhum minuto. Ele todo cheio de tesão, falando muita besteira, muita sacanagem, pedindo sempre para o loiro tesudo me arrombar e sempre dizendo que ia encher minha boca de leite. Entrei na fantasia dele e comecei a falar muita sacanagem também, tanto para o pauzão que me fodia, quanto para o que queria me dar leitinho na boca. Eles logo estavam anunciando as gozadas: - PORRA Jaimão (o Loiro) bá, enche este cu gostoso vai! Arromba todinho pra ele sentir o cuzinho doído todo o dia tche. - Isso, sente esta gozada cara, sente meu cacete te enchendo de leite , tó pra vc, tá sentindo??? ah! ah! ah! Toma muleque! Porra, como este cu morde gostoso. Toma! ah! ah! ahhhhhhhh!!!! - Não diz isso Jaimão, que vou gozar também pra esse guri... Eu segurando o pau do gaúcho, socava aquela punheta gostosa, e já ia puxando o cara para ir ver minha bunda e gozar encima dela. O loirão ainda dentro de mim e o gaúcho já não segurava mais, já estava espirrando muita porra, senti aquele leite muito quente, escorrendo nas minhas costas, e ele batia teu pau na minha bunda me fazendo sentir o quanto estava duraço aquele pau. Nos olhamos, o gaúcho me puxou bateu com o pau na minha cara, o pau do cara ainda estava durão. Na puxada dele, senti o pau tesudo do loiro saindo de mim e me deixando abertão. Ele tirou a camisinha, jogou pela janela e disse: - É cara, se quiser vai lá fora e pegue este troféu (a camisinha gozada), acho que merece. Fomos nos vestindo, o loirão limpando a porra que escorria por minha bunda, com uma estopa do caminhão, e eu segurando o pau dele. Nos olhamos todos, cumprices de toda aquela delicia, olhávamos os carros vindo, nos despedimos dentro da cabine mesmo, com um abraço meio sem jeito e um apertão na bunda claro. Saí todo satisfeito, com um cheiro de porra delicioso e já pensando no retorno do fim do feriado.

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